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sexta-feira, 17 de abril de 2020

5 PORTA As quatro portas e os caminhos que temos



5) A porta larga e aberta das missões.
"Ficarei porém em Éfeso até o Pentecostes; porque uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu; e há muitos adversários." (1Co 16.8-9).
Quem ingressa na realidade do Reino de Deus adquire a mente de Cristo (cf. 1 Co 2.16), passa a ter um coração comprometido com a expansão do Reino, com o serviço ao mundo, torna-se servo de Cristo e de seu Reino, como Paulo descreve em seu discurso aos presbíteros da Ásia Menor: "Porém, em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus." (At 20.24).
Precisamos reconhecer que uma vida em Deus e para Deus é que nos faz ingressar nos lugares celestiais e não deve fazer nos esquecer deste mundo; pelo contrário, nos compromete com a aflição do mundo, como Deus revelou a Moisés: "... Certamente, vi a aflição do meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento: por isso, desci a fim de livrá-lo..." (Ex 3.7-8). Paulo foi arrebatado aos lugares celestiais, e isso o fez mais comprometido com a aflição e sofrimento do povo (cf. 2Co 5.14s). Jamais, o ingressar no mundo celestial, tirou de Paulo a visão do compromisso da missão.
Nossa intimidade com o Senhor, com seu Espírito, nos faz trasbordar do seu amor, porque Deus é amor (1Jo 4.8), e o fruto do seu Espírito é o amor (cf. Gl 5.20). Assim, o amor passa a ser a nossa marca; quem não ama a todos com o amor de Cristo, no mínimo é um cristão incompleto, ou não é cristão de fato. Pois, "quanto mais puro e perfeito for seu amor por outros, tanto mais semelhante a Cristo você mostra ser" . É esse amor de Cristo que nos faz sentir o compromisso com a missão com a luta e sofrimento de um mundo sem Cristo. Esse amor enche nosso coração, mantém viva nossa gratidão pelo que Cristo fez por nós, e dizemos como Paulo: "O amor de Cristo nos constrange". Com isso, nós sentimos profunda paixão por Cristo, e profundo amor e paixão pelas vidas sem Cristo, pelo mundo que nos cerca; nenhuma necessidade nos passa despercebida". Não se trata de um simples compromisso de ortodoxia ou de dever "eclesiástico missionário; trata-se da alegria de sentir, viver e praticar o amor de Deus. Esta escolha nos faz entrar pela porta larga da missão, que o Senhor abriu a Paulo e a sua Igreja. E nós somos parte disso.
Quando Paulo escreve à igreja de Corinto, ele está em meio a um ministério de cerca de três anos em Éfeso (cf. Atos 20.31), mas seu zelo com a obra o fazia enxergar a missão que estava por vir, o Espírito lhe dava a visão estratégica de onde estava e para onde devia ir, sua paixão por Cristo e pela missão o colocava permanentemente na missão. É bom sublinhar que a porta larga que Deus abriu a Paulo, e segue abrindo a nós, não aponta um caminho fácil, pois Paulo é claro, quando diz que, junto a esta porta, "há muitos adversários" (cf. 1Co 16.9). Isto é, há sofrimento, há dor na caminhada missionária, o que nos espanta, diante da pregação do "Evangelho do Sucesso", que vem sendo pregado, numa negação escandalosa do caminho da Cruz, do Evangelho da Porta estreita (cf. Mt 7.13s). Vejam um exemplo da história do Metodismo que une, visão celestial, paixão por Cristo e prática missionária, o exemplo é de João Wesley ; ele tinha 74 anos de idade:
"Sexta-feira, 9 de maio, cavalga de Osmotherly, a vinte e três quilômetros de Malton, Yorkshire, sofrendo intermitentes ataques de febre. Ele prega. Ouvindo dizer que E. Ritchie está muito doente, parte após o serviço, e chega a Otley, setenta e dois quilômetros de distância, às quatro horas da madrugada no sábado.
Depois de ver o inválido, volta a Malton, tendo cavalgado, como diz, cento e quarenta e cento e sessenta quilômetros. Descansa uma hora, e depois cavalga trinta e três quilômetros para Scarborough, e prega à noite. No domingo de manhã, está tremendo com febre. Deitado entre cobertores, bebe limonadas quentes, transpira, e dorme durante meia hora; levanta-se e prega. Depois, encontra-se com a sociedade. Na segunda-feira, está pregando em Bridlington. Na terça-feira, está pregando em Beverly, de manhã, e à tarde em Hull, tendo cavalgado cinquenta e quatro quilômetros naquele dia. Na quarta-feira, cavalga trinta e nove quilômetros para Pockington, prega, cavalga dezoito quilômetros mais longe para York, e prega outra vez. Admite sentir seu "peito fora de ordem", e alegremente descansaria. Mas é esperado em Tadcauster. Às nove horas da manhã, na quinta-feira, está num coche, que se quebra. Pede emprestado um cavalo fogoso de cujos movimentos, Wesley alegremente diz, "eletrificam-no", e ele se sente melhor! Prega, e, naquela mesma noite, volta dezoito quilômetros para York. No dia seguinte, toma a diligência para Londres."
No inverno de 1745, quando era muito mais moço, com quarenta e dois anos de idade, no norte da Inglaterra, uma pesada neve bloqueou todos os caminhos: "vento, granizo e neve fazem do país uma camada de gelo intransitável. Os cavalos caíam e tinham de ser guiados por Wesley e seus companheiros. No próximo inverno, este estava "endurecido dos pés à cabeça por um violento nevoeiro".
Esta energia não era um movimento inútil. Antes de o sol sumir-se, ele havia feito trabalho de diversos dias. Ele era compelido pelo seu desejo de ajudar e salvar as pessoas. Há um belo tributo a um pregador metodista do século 19: Hugo Price Hughes. Dizia-se dele que "ele tomou antiga paixão pelas almas dos homens e a colocou na corrente da vida moderna". Isso era o que os primeiros líderes metodistas fizeram. É uma necessidade apostólica de todas as eras.
FONTE: Internet Vida Cristã
Readaptação no estudo – Pra. Eliane Ramos – Levando Jesus

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