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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

ESTER CAPÍTULO 3


ESTER 3


Hamã é exaltado, e cria ódio a Mardoqueu  

1 Depois destas coisas o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, e o exaltou, pondo-lhe o assento acima dos de todos os príncipes que estavam com ele.

2 E todos os servos do rei que estavam à porta do rei se inclinavam e se prostravam perante Hamã, porque assim ordenara o rei a seu respeito:  porém Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava.

3 Então os servos do rei que estavam à porta do rei disseram a Mardoqueu:  Por que transgrides a ordem do rei?

4 E sucedeu que, dizendo-lhe eles isso dia após dia, e não lhes dando ele ouvidos, o fizeram saber a Hamã, para verem se o procedimento de Mardoqueu seria tolerado;  pois ele lhes tinha declarado que era judeu.

5 Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, encheu-se de furor.

6 Mas, achou pouco tirar a vida somente a Mardoqueu;  porque lhe haviam declarado o povo de Mardoqueu.  Por esse motivo Hamã procurou destruir todos os judeus, o povo de Mardoqueu, que havia em todo o reino de Assuero.


Hamã pretende matar todos os judeus  

7 No primeiro mês, que é o mês de nisã, no ano duodécimo do rei Assuero, se lançou Pur, isto é, a sorte, perante Hamã, para cada dia e para mês, até o duodécimo, que é o mês de adar.

8 E Hamã disse ao rei Assuero:  Existe espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino um povo, cujas leis são diferentes das leis de todos os povos, e que não cumprem as leis do rei;  pelo que não convém ao rei tolerá-lo.

9 Se bem parecer ao rei, decrete-se que seja destruído;  e eu pagarei dez mil talentos de prata aos encarregados dos negócios do rei, para os recolherem ao tesouro do rei.

10 Então o rei tirou do seu dedo o anel, e o deu a Hamã, filho de Hamedata, o agagita, o inimigo dos judeus;

11 e disse o rei a Hamã:  Essa prata te é dada, como também esse povo, para fazeres dele o que bem parecer aos teus olhos.

12 Então foram chamados os secretários do rei no primeiro mês, no dia treze do mesmo e, conforme tudo, quando Hamã ordenou, se escreveu aos sátrapas do rei, e aos governadores que havia sobre todas as províncias, e aos príncipes de todos os povos;  a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo segundo a sua língua;  em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.

13 Entiaram-se as cartas pelos correios a todas províncias do rei, para que destruíssem, matassem, e fizessem perecer todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um mesmo dia, a treze do duodécimo mês, que é o mês de adar, e para que lhes saqueassem os bens.

14 Uma cópia do documento havia de ser publicada como decreto em cada província, para que todos os povos estivessem preparados para aquele dia.

15 Os correios saíram às pressas segundo a ordem do rei, e o decreto foi proclamado em Susã, a capital.  Então, o rei e Hamã se assentaram a beber, mas a cidade de Susã estava perplexa.


ESTER CAPÍTULO 2


ESTER 2


Assuero casa com Ester  

1 Passadas estas coisas e aplacada a ira do rei Assuero, lembrou-se ele de Vasti, do que ela fizera e do que se decretara a seu respeito.

2 Então disseram os servos do rei que lhe ministravam:  Busquem-se para o rei moças virgens e formosas.

3 Ponha o rei em todas as províncias do seu reino oficiais que ajuntem todas as moças virgens e formosas em Susã, a capital, na casa das mulheres, sob a custódia de Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres;  e dêem-se-lhes os seus cosméticos.

4 E a donzela que agradar ao rei seja rainha em lugar de Vasti.  E isso pareceu bem ao rei;  e ele assim fez.

5 Havia então em Susã, a capital, certo judeu, benjamita, cujo nome era Mardoqueu, filho de Jair, filho de Simei, filho de Quis,

6 que tinha sido levado de Jerusalém com os cativos que foram deportados com Jeconias, rei de Judá, o qual nabucodonosor, rei de Babilônia, transportara.

7 Criara ele Hadassa, isto é, Ester, filha de seu tio, pois não tinha ela nem pai nem mãe;  e era donzela esbelta e formosa;  e, morrendo seu pai e sua mãe, Mardoqueu a tomara por filha.

8 Tendo se divulgado a ordem do rei e o seu edito, e ajuntando-se muitas donzelas em Susã, a capital, sob a custódia de Hegai, levaram também Ester ao palácio do rei, à custódia de Hegai, guarda das mulheres.

9 E a donzela gradou-lhe, e alcançou o favor dele;  pelo que ele se apressou em dar-lhe os cosméticos e os devidos alimentos, como também sete donzelas escolhidas do palácio do rei;  e a fez passar com as suas donzelas ao melhor lugar na casa das mulheres.

10 Ester, porém, não tinha declarado o seu povo nem a sua parentela, pois Mardoqueu lhe tinha ordenado que não o declarasse.

11 E cada dia Mardoqueu passeava diante do pátio da casa das mulheres, para lhe informar como Ester passava e do que lhe sucedia.

12 Ora, quando chegava a vez de cada donzela vir ao Rei Assuero, depois que fora feito a cada uma segundo prescrito para as mulheres, por doze meses (pois assim se cumpriam os dias de seus preparativos, a saber, seis meses com óleo de mirra, e seis meses com especiarias e ungüentos em uso entre as mulheres);

13 desta maneira vinha a donzela ao rei: dava-lhe tudo quanto ela quisesse para levar consigo da casa das mulheres para o palácio do rei;

14 à tarde ela entrava, e pela manhã voltava para a segunda casa das mulheres, à custódia de Saasgaz, eunuco do rei, guarda das concubinas;  ela não tornava mais ao rei, salvo se o rei desejasse, e fosse ela chamada por nome.

15 Ora, quando chegou a vez de Ester, filha de Abiail, tio de mardoqueu, que a tomara por sua filha, para ir ao rei, coisa nenhuma pediu senão o que indicou Hegai, eunuco do rei, guarda das mulheres.  Mas Ester alcançava graça aos olhos de todos quantos a viam.

16 Ester foi levada ao rei Assuero, ao palácio real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano de seu reinado.

17 E o rei amou a Ester mais do que a todas mulheres, e ela alcançou graça e favor diante dele mais do que todas as virgens;  de sorte que lhe pôs sobre a cabeça a coroa real, e afez rainha em lugar de Vasti.

18 Então o rei deu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos seus servos;  era um banquete em honra de Ester;  e concedeu alívio às províncias, e fez presentes com régia liberalidade.

19 Quando pela segunda vez se ajuntavam as virgens, Mardoqueu estava sentado à porta do rei.

20 Ester, porém, como Mardoqueu lhe ordenara, não tinha declarado a sua parentela nem o seu povo:  porque obedecia as ordens de Mardoqueu como quando estava sendo criada em casa dele.


Mardoqueu descobre uma conspiração  

21 Naqueles dias, estando Mardoqueu sentado à porta do rei, dois eunucos do rei, os guardas da porta, Bigtã e Teres, se indignaram e procuravam tirar a vida ao rei Assuero.

22 E veio isto ao conhecimento de Mardoqueu, que revelou à rainha Ester;  e Ester o disse ao rei em nome de Mardoqueu.

23 Quando se investigou o negócio e se achou ser verdade, ambos foram enforcados;  e isso foi escrito no livro das crônicas perante o rei.


ESTER CAPÍTULO 1


ESTER 1


O banquete de Assuero   

1 Sucedeu nos dias de Assuero, o Assuero que reinou desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e seis províncias,

2 que, estando o rei Assuero assentado no seu trono do seu reino em Susã, a capital,

3 no terceiro ano de seu reinado, deu um banquete a todos os seus príncipes e seus servos, estando assim perante ele o poder da Pérsia e da Média, os nobres e os oficiais das províncias.

4 Nessa ocasião ostentou as riquezas do seu glorioso reino, e o esplendor da sua excelente grandeza, por muitos dias, a saber cento e oitenta dias.

5 E, acabado aqueles dias, deu o rei um banquete a todo povo que se achava em Susã, a capital, tanto a grandes como a pequenos, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.

6 As cortinas eram de pano branco verde e azul celeste, atadas com cordões de linho fino e de púrpura a argola de prata e a colunas de mármore;  os leitos eram de ouro e prata sobre um pavimento mosaico de pórfiro, de mármore, de madrepérola e de pedras preciosas.

7 Dava-se de beber em copos de ouro, os quais eram diferentes uns dos outros; e havia vinho real em abundância, segundo a generosidade do rei.

8 E bebiam como estava prescrito, sem constrangimento;  pois o rei tinha ordenado a todos os oficiais do palácio que fizessem conforme a vontade de cada um.

9 Também a rainha Vasti deu um banquete às mulheres no palácio do rei Assuero.


Vastí, a rainha, recusa assistir ao banquete  

10 Ao sétimo dia, o rei, estando já o seu coração alegre do vinho, mandou a Meumã, Bizta, Harbona, Bigta, Abagta, Zétar e Carcás, os sete eunucos que serviam na presença do rei Assuero,

11 que introduzissem à presença do rei a rainha Vasti, com a coroa real, para mostrar aos povos e aos príncipes a sua formosura, pois era formosíssima.

12 A rainha Vasti, porém, recusou atender à ordem do rei dada por intermédio dos eunucos;  pelo que o rei muito se enfureceu, e se inflamou de ira.

13 Então perguntou o rei aos sábios que conheciam os tempos (pois assim se tratavam os negócios do rei, na presença de todos os que sabiam a lei e o direito;

14 e os mais chegados a ele eram:  Carsena, Setar, Admata, Társis, Meres, Marsena, Memucã, os sete príncipes da Pérsia e da Média, que viam o rosto do rei e ocupavam os primeiros assentos no reino)

15 o que se devia fazer, segundo a lei, à rainha Vasti, por não haver cumprido a ordem do rei Assuero dada por intermédio dos eunucos.

16 Respondeu Memucã na presença do rei e dos príncipes:  Não somente contra o rei pecou a rainha Vasti, mas também contra todos os príncipes, e contra todos os povos que há em todas as províncias do rei Assuero.

17 Pois o que a rainha fez chegará ao conhecimento de todas as mulheres, induzindo-as a desprezarem seus maridos quando se disser:  O rei Assuero mandou que introduzissem à sua presença a rainha Vasti, e ela não veio.

18 E neste mesmo dia as princesas da Pérsia e da Média, sabendo do que fez a rainha, dirão o mesmo a todos os príncipes do rei;  e assim haverá muito desprezo e indignação.

19 Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real, e escreva-se entre as leis dos persas e dos medos para que não seja alterado, que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e dê o rei os seus direitos de rainha a outra que seja melhor do que ela.

20 E quando o decreto que o rei baixar for publicado em todo o seu reino, grande como é, todas as mulheres darão honra a seus maridos, tanto aos nobres como aos humildes.

21 Pareceu bem este conselho ao rei e aos príncipes;  e o rei fez conforme a palavra de Memucã,

22 enviando cartas a todas as províncias do rei, a cada província segundo o seu modo de escrever e a cada povo segundo a sua língua, mandando que cada homem fosse senhor em sua casa, e que falasse segundo a língua de seu povo.



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