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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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domingo, 14 de abril de 2019

Lição 14 Cristologia parte 3

Os Milagres de Cristo
O ministério de Jesus é caracterizado pelos seus ensinos. Mas diferentemente de outros rabis da época, era distinguido pelos milagres. Existe um amplo debate na teologia sobre a natureza e veracidade dos milagres, mas como já foi estabelecido aqui, entendemos que o testemunho das Escrituras são suficientes para atestar sua veracidade:
De uma maneira geral poderiam ser caracterizados assim:
  • milagres de transformação: Jesus transforma água em vinho e seca uma figueira;
  • exorcismos: Jesus expulsa demônios;
  • curas: Jesus elimina doença/deformação; perdoa pecados;
  • ressurreições: Jesus traz de volta a vida dos mortos, (3 casos);
  • milagres sobre a natureza: Jesus age sobre os elementos (vento e mar)
  • milagres de surgimento: Jesus faz surgir peixes, multiplica pães e peixes e faz aparecer moeda na boca do peixe;
  • milagres de habilidade: Jesus possui a habilidade de mudar as situações, escapando de perseguidores em Nazaré; aparece e desaparece como ressuscitado, ou saber os pensamentos das pessoas e os atos futuros;
  • milagres de epifania e transfiguração - a voz de Deus, a pomba;
  • outros milagres - o véu do templo que se rasgou, a ressurreição de mortos no momento da crucificação e subida aos céus.
A Obra de Cristo na Cruz
Por melhores que fossem os ensinamentos de Jesus, seu ministério não estaria completo sem a cruz. O Novo Testamento muitas vezes liga o sangue de Cristo com nossa redenção. Por exemplo, Pedro diz: "fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo" (1Pe 1.18-19).
A morte de Cristo não tem apenas "um" significado teológico. Ela pode ser vista sob vários aspectos, oferecendo diversos benefícios.
1 - A MORTE DE CRISTO FOI EM LUGAR DOS PECADORES
Conceito de expiação vicária - Um sinônimo para essa expressão é "substituição penal", de modo a significar que Cristo sofreu a punição do pecado de outros em lugar deles (1Pe 3.18);
No AT esse conceito aparece na oferta de animais por pecados cometidos pelos ofertantes (Lv 5.6). Isaías expôs, de modo profético, o caráter expiatório e vicário da morte de Cristo (Is 53.5,6). No NT esse conceito é muito presente e é expresso com o auxílio da preposição anti que significa "por", "em vez de", "em lugar de" (Mc 10.45; 1Tm 2.6) e da preposição hyper que significa "por", "em benefício de" (Jo 11.50,51; Rm 5.6-8; 2Co 5.21; Gl 3.13; Tt 2.14; 1Pe 3.18).
2 - A MORTE DE CRISTO FOI PARA A REDENÇÃO DOS PECADOS
Redenção significa "libertação mediante um pagamento". Significa que Jesus pessoalmente libertou os seus do pecado pagando, por isso, com seu próprio sangue (Cl 1.13,14);
Evidência da redenção - Esse conceito é expresso no NT com o auxílio das palavras: agorazo, que tem o sentido de "comprar algo no mercado" - o mercado se chamava "ágora" - (1Co 6.19,20; 7.22,23; 2Pe 2.1; Ap 5.9,10), exagorazo que tem o sentido de "comprar e levar para fora do mercado" (Gl 3.13; 4.5), e peripoiéo que significa "comprar", "manter a salvo", "preservar" (At 20.28).
3 - A MORTE DE CRISTO FOI PARA A RECONCILIAÇÃO DO HOMEM
Reconciliação significa "mudança de relacionamento". Onde havia hostilidade, agora há paz e harmonia entre as partes, sejam os homens entre si (Mt 5.24; 1Co 7.11), sejam os homens e Deus (Rm 5.1-11; 2Co 5.18-21; Ef 2.16; Cl 1.20).
4 - A MORTE DE CRISTO FOI PARA A PROPICIAÇÃO DE DEUS
Propiciação significa "tornar alguém propício ou favorável a outro". Deus, que era inimigo do homem perdido e estava irado contra ele, torna-se agora favorável ao homem. Ou seja, satisfaz a justiça de Deus.
Essa realidade fica clara tanto no AT (2Rs 13.3; Jr 21.12; Ez 8.18) como no NT (Jo 3.36; Rm 1.18; Ef 2.3; 1Ts 2.16). A propiciação de Deus foi efetuada na cruz, ocasião em que Deus lançou sobre Jesus a ira e o castigo pelos pecados da igreja, desviando dela a ira do Senhor (Rm 3.25; Hb 2.17; 1Jo 2.2; 4.10).
O FIM DA LEI
A morte de Cristo trouxe o "fim da Lei" (Rm 10.4). Esse texto pode ser interpretado de duas maneiras:
  • Cristo pôs fim à Lei;
  • Cristo cumpriu a Lei (cf. Mt 5.17).
Apesar de Cristo ter cumprido a Lei, Paulo defende que "o fim da Lei é Cristo" no sentido de Cristo ter posto um fim definitivo ao conceito de "salvação por obras" para ficar claro que "a salvação gratuita é pela fé em Cristo" (Rm 9.30-33). Isso mina a essência da fé judaica.
A lei vigente até então é Mosaica. Ela se divide basicamente em: lei moral, lei cerimonial e lei judicial. Apesar de haver quem defenda que Jesus aboliu apenas uma parte da Lei Mosaica, ela é uma unidade indivisível (Tg 2.10). Paulo inclui a própria lei moral no que ele chamou de "ministério da morte" (2 Co 3.7).
O motivo da abolição da antiga Lei é que houve a introdução de um sacerdócio superior (Hb 7.11,12). Apesar de os justos preceitos da Lei servirem de parâmetro de conduta para o cristão guiado pelo Espírito Santo (Mt 23.23; Rm 8.3,4), de modo algum o cumprimento das suas cláusulas podem trazer justiça (At 13.39; Rm 3.20; Gl 2.16)
A Ressurreição e a Ascensão de Cristo
Assim como os milagres, o testemunho das Escrituras é suficiente para atestar a realidade da RESSURREIÇÃO DE CRISTO
1 - A importância da ressurreição de Cristo
  • A ressurreição de Cristo confirmou a veracidade da sua palavra (Mt 20.19; 28.6), comprovando a credibilidade da sua obra;
  • Possibilitou que Cristo, vivo, atuasse diante da igreja como sumo sacerdote (Hb 4.15), advogado (1Jo 2.1) e cabeça (Ef 5.23);
  • Formou a base do evangelho que é pregado para a salvação dos pecadores (1Co 15.3-8), mediante o enfoque da justificação presente na ressurreição (Rm 4.25);
  • Deu esperança à igreja a respeito do seu futuro (1Co 15.13-19).
2 - As evidências da ressurreição de Cristo
  • Jesus apareceu para muitas pessoas depois de ressuscitar (At 2.32).
  • Ele apareceu para as mulheres (Mt 28.8-10);
  • para Pedro (Lc 24.34; 1Co 15.5),
  • para 2 discípulos a caminho de Emaús (Lc 24.13-32),
  • para os demais discípulos (Jo 20.19-25),
  • para Tomé (Jo 20.26-29),
  • para os discípulos no mar da Galileia (Jo 21.1-24),
  • para Tiago (1Co 15.7),
  • para mais de 500 pessoas de uma só vez (1Co 15.6)
  • e para Paulo (1Co 15.8).
Quando esses relatos foram escritos, a maioria dessas testemunhas estavam vivas e podiam ser consultadas sobre o evento, apontando para a veracidade dos relatos da ressurreição;
Além disso, a mudança radical de atitude e a visível determinação dos discípulos depois da ressurreição são grandes evidências de que algo muito marcante aconteceu. (Compare Mt 26.69-75 com At 5.27-32 e também Jo 20.19 com At 5.40-42).
A ASCENSÃO DE CRISTO
1 - As declarações sobre a ascensão de Cristo
  • No Antigo Testamento há duas referências (Sl 68.18 cf. Ef 4.8; Sl 110.1 cf. At 2.34,35);
  • Jesus anunciou que iria para o Pai (Jo 7.33; 14.12,28; 16.5,10,28) e que ascenderia ao céu (Jo 6.62; 20.17);
  • Lucas relata a ascensão de Cristo (Lc 9.51; 24.51; At 1.6-11);
d) Os apóstolos falaram da ascensão (Ef 4.10; 1Tm 3.16; Hb 4.14; 1Pe 3.22) e do atual estado de exaltação (Cl 3.1).
2 - A descrição da ascensão de Cristo
  • Jesus ascendeu aos céus estando ele e os discípulos sobre o Monte das Oliveiras (Lc 24.50;At 1.12).
  • Jesus literalmente foi elevado gradualmente às alturas, à vista dos discípulos, até que uma nuvem o encobriu e ele não mais foi visto (At 1.9);
  • Anjos surgiram e prometeram que Jesus voltaria corporal e visivelmente no futuro, assim como havia sido elevado à vista deles (At 1.11).
3 - O significado da ascensão de Cristo
A ascensão marcou o fim do ministério terreno de Cristo e da sua atuação humilhante como servo a fim de resgatar seu povo. Foi o início do seu ministério como cabeça da igreja e intercessor, além de ter iniciado operíodo de espera para sua volta gloriosa para julgar e reinar.
Um aspecto específico de Cristo ter subido para o céu e recebido honra é o fato de que ele assentou-se à destra de Deus. O Antigo Testamento predisse que o Messias sentar-se-ia à direita de Deus (Sl 110.1). Quando Cristo ascendeu de volta ao céu ele recebeu o cumprimento daquela promessa (Hb 1.3).
A ascensão de Cristo tem importância para a vida do cristão,visto que estamos unidos a Cristo em cada aspecto da obra de redenção, a ascensão de Cristo ao céu prefigura nossa ascensão futura com ele (1Ts 4.17).

FALANDO SOBRE DAVI


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