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OLA SOU ELIANE RAMOS, APÓSTOLA DA IALJAN E QUERO APRESENTAR MEU TRABALHO

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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

DICIONÁRIO BÍBLICO LETRA (S)

Dicionário Bíblico

Letra S



SAAGAZ 
O eunuco-chefe da segunda casa das mulheres do rei Assuero (Et 2:14).
SABÁ
1) Filho de Raamá, e neto de Cã (Gn 10.7; 1 Cr 1.9). 2) Filho de Joctã (Gn 10.28; 1 Cr 1.22). 3) Neto de Abraão (Gn 25.3; 1 Cr 1.32). Estes devem ser considerados como troncos distintos do povo descrito no artigo.
SÁBADO
Sétimo dia da semana, consagrado a Deus porque após os seis dias da criação o Criador descansou (Gn 2,2s). Era um dia festivo (Ex 16,4s.14s.16-36; 35,1-3; Is 1,13; Os 2,13), no qual o israelita se abstinha de qualquer trabalho (Ex 20,8-11; Ez 46,1-12; 20,12) e se dedicava à oração (Ex 31,13; Nm 15,32-36; 1Mc 2,32-41 e notas). Sábado é também o dia do anúncio dos bens futuros, escatológicos (Is 56,1-6; 58,13s; 66,22s; Jr 17,19-27; Ez 44,1-12). Mas, quando Cristo veio, o jugo dos fariseus fizera do sábado um dia de escravidão (Mt 12,1-14; At 1,12; Lc 6,6; 13,10-17; Jó 5,9-18; 7,21-24; 9,14-16). Cristo transforma o sábado no dia da sepultura (Lc 23,53s; Jó 19,31-42) e fixa para o dia seguinte -domingo -o dia da Ressurreição, da libertação, da nova criação (Mc 16,2-9; Jo 20,1.19).
SABACTANI
Parte do grito de angústia dado por Jesus na cruz, tirada do (Salmo 22:1).
SABÁTICO, ANO
O ano sétimo celebravam-no os judeus, não cultivando a terra nesse período de tempo (Êx 23.10; Lv 25.2,3, etc.). O ano sabático principiava no outono, depois da ceifa. O povo nessa ocasião devia dar liberdade aos escravos (Êx 21.2), e perdoar as dívidas; e aqueles, cuja herança tinha sido alienada, voltavam à posse das suas propriedades. Para celebrar a criação tinha sido instituído o ano sabático, na idéia de reforçar o conhecimento de que Deus era o Senhor de todas as coisas, particularmente da terra de Canaã, que Ele tinha dado aos hebreus. Nesse ano os frutos dos campos e das vinhas pertenciam aos pobres e necessitados, tirando disso proveito os próprios animais (Êx 20.10 e seg.). Efetuavam-se serviços especiais no templo, durante a festa dos Tabernáculos (Dt 31.10 a 13). Esta instituição, como Moisés havia predito, foi por muito tempo considerada com indiferença (Lv 26.34,35); mas, depois do cativeiro, durante o qual a terra tinha ficado inculta, em compensação do que havia acontecido por longa negligência (2 Cr 36.21), era mais cuidadosamente observada.
SABEDORIA
Salomão destacava-se como o grande sábio de Israel (1Rs 5,9-14; Eclo 47,12-17; Pr 1,1; Ecl 1,1; Sb 8,19; 1Rs 3,4-15). Progressivamente a sabedoria é considerada como uma participação da sabedoria divina, manifestada no temor de Deus e na observância da Lei (Pr 15,16.33; 16,6; Ecl 3,12s; 9,7-9; Sb 1,1-5; Eclo 15,1-6; 24,23s; Br 3,9-4,4). Da Lei - sabedoria de Deus no meio do povo -passa-se à personificação da sabedoria divina (Pr 8,23-31; Jó 28; Eclo 24; Sb 7,22-8,1). João, no seu evangelho, diz-nos que a sabedoria personificada é Cristo, o Verbo de Deus (Jó 1,18). Como a sabedoria, também Cristo põe a mesa, oferecendo pão e vinho (Jó 6,35; Pr 9,1-6cf. ; Eclo 24,19-22; Is 56,1-11; Mc 2,22; Is 55,1s). Paulo, partindo de Sb 13,1-10, fala de um plano sábio de Deus, que levaria o homem a conhecê-lo; mas este falhou por causa da sabedoria humana (Rm 1,19-25). Então Deus apresentou o “escândalo da cruz” (1Cor 1,19-25; 2,6-16).
SABETAI
1) Levita (Ed 10.15), que expunha a Lei, depois de ela ter sido lida (Ne 8.7). 2) Levita que foi superintendente da casa de Deus (Ne 11.16) - talvez seja o mesmo que o primeiro.
SABEUS
Descendentes de Seba (Gn 10:7); africanos (Is 43:3). Eram “homens de alta estatura” e mercadores (Is 45:14). Foi predita a sua conversão ao Senhor (Sl 72:10). Esta palavra, em (Ez 23:42), foi traduzida por “beberrões”. Outra tribo, aparentemente dada à guerra, é mencionada em (Jb 1:15).
SABTÁ
Terceiro filho de Cusi (Gn 10:7; 1Cr 1:9).
SABTECÁ
Quinto filho de Cusi (Gn 10:7).
SACERDÓCIO
Dos cristãos: Cristo é o único Sumo Sacerdote (Hb 3,1; 4,14-16; 5,5.10; 6,20; 7,23-28). O povo de Deus é um reino de sacerdotes (1Pd 2,9; Ex 19,5s; Ap 1,5s; 5,9s; 20,6). Deve oferecer sacrifícios espirituais (Rm 12,1; Hb 13,15s; Fl 2,17; 4,18) e anunciar a Morte e Ressurreição de Cristo na “Ceia do Senhor” (At 2,42; 1Cor 10,16-22; 11,23-26; Lc 22,7-20). Unido a Cristo, pedra angular, cada membro do Povo de Deus constitui uma pedra viva do novo Templo espiritual (1Pd 2,4-6; Jó 2,19-22; 1Cor 3,16s; 6,19).
SACERDOTE
Ministro sagrado, encarregado de oferecer diariamente sacrifícios e holocaustos e queimar incenso no altar. O sacerdócio era hereditário: chegando à idade estabelecida na lei, o sacerdote era consagrado (Ex 29; Lv 8-10; Nm 18). Além das tarefas cultuais, aos sacerdotes cabia a instrução do povo em assuntos religiosos e administração dos bens do templo. No NT os anciãos, ordenados pelos apóstolos (At 14,23), supervisionavam as comunidades (20,17), pregavam, instruíam e dirigiam os fiéis (1Tm 5,17; 1Pd 5,1).
SACO
Palavra de pura origem hebraica, que se espalhou pela Europa com o auxílio dos viajantes da Fenícia. Era um pano forte e áspero, feito de pêlo do camelo e da cabra, o qual se usava junto ao corpo como sinal de dor e de luto, em ocasiões de grandes calamidades, arrependimento e perturbação (Gn 37.34 - 2 Sm 3.31). Geralmente era usado o saco sobre os lombos, causando grande desconforto (Ez 27.31). A sua cor era escura, pendendo para preto (Ap 6.12).
SACRIFÍCIO
Os sacrifícios e as ofertas parece serem do tempo de Caim e Abel. Caim ofereceu ‘do fruto da terra’, Abel ‘trouxe das primícias do seu rebanho, e da gordura deste’ (Gn 4.3,4). Aparecem os sacrifícios na idade patriarcal (Gn 15.9 a 11, 17 - 31.54 - 46.1) - e eram familiares aos israelitas no Egito (Êx 3.18). A lei estabeleceu, com certas particularidades, os sacrifícios e ofertas, que os judeus deviam efetuar. As coisas oferecidas eram tomadas tanto do reino vegetal, como do reino animal, sendo aquelas chamadas ofertas ‘sem sangue’, de uma palavra hebraica que significa ‘dons’ - e estas eram oferendas sanguinolentas, de uma palavra que significa ‘sacrifícios mortos’. Além das ofertas de vegetais e animais, usava-se também o sal mineral, que era emblema de pureza. Do reino vegetal empregavam-se certos alimentos, como farinha, trigo torrado, bolos e incenso, e as libações de vinhos nas ofertas de bebidas. Estes sacrifícios andavam geralmente unidos, e eram considerados como uma adição aos de ação de graças, que eram realizados com fogo (Lv 14.10 a 21 - Nm 15.5 a 11 - 28.7 a 15). Os animais oferecidos eram bois, cabras e carneiros, devendo ser sem mancha, e não tendo menos de oito dias, nem acima de três anos. (Há uma exceção: Jz 6.26, ‘o boi de sete anos’). As pombas eram, também, oferecidas em alguns casos (Êx 22.20, e 12.5 - Lv 5.7 e 9.3,4). Nunca se ofereciam peixes, e os sacrifícios humanos eram expressamente proibidos (Lv 18.21 e 20.2). Os sacrifícios eram somente oferecidos no pátio, que estava à entrada do tabernáculo, e mais tarde do templo (Lv 17.1 a 9, Dt 12.5 a 7). Havia, porém, de tempos a tempos, sacrifícios em outros lugares, sem censura (Jz 2.5 - 11.15 - 16.5 - 1 Rs 18.30). Ao mesmo tempo os israelitas mostravam uma disposição constante para sacrificar ‘nos lugares altos’, a que recorriam antes de existir um santuário permanente (1 Rs 3.2), e mais tarde por motivos de cisma (1 Rs 12.31 - 2 Cr 33.17). Para a realização do sacrifício, devia, por lei, purificar-se primeiramente o próprio oferente (Êx 19.14 - 1 Sm 16.5), e levar depois a vítima para o altar - voltado, então, para o santuário, punha a mão sobre a cabeça do animal, para assim se identificar a vitima e o pecador, e ser alcançada a expiação pelo sacrifício (Lv 1.4 - 3.2 - 4.33): depois descarregava o golpe, podendo, contudo, este ato ser praticado pelo sacerdote (2 Cr 29.23,24 - Ed 6.20). Morta a vítima, o sacerdote recebia o sangue, e espargia-o perto das ofertas, mas separado delas. O animal era cortado em pedaços pelo oferente (Lv 1.6), sendo a gordura queimada pelo sacerdote. Nalguns sacrifícios antes ou depois da morte do animal, era a vítima levantada, sendo-lhe dado movimento de vai-vem na direção do altar - e era este ato um símbolo da sua apresentação ao Senhor. Nos casos em que os adoradores comiam parte do sacrifício, dava isso uma idéia da sua comunhão com Deus. Estes sacrifícios eram em si mesmos muito imperfeitos, não podendo, de forma alguma, purificar a alma. S. Paulo descreveu estas e outras cerimônias da Lei como ‘rudimentos fracos e pobres’ (Gl 4.9). Representavam graça e pureza, mas não as comunicavam. Convenciam o pecador da necessidade de purificar-se e dar satisfação a Deus, mas não lhe conferiam santidade. A este fato não era insensível o judeu piedoso. isto o Salmista nos mostra nas suas palavras de profundo sentimento: ‘Sacrifícios agradáveis a Deus são o espírito quebrantado - coração compungido e contrito não o desprezarás, ó Deus’ (Sl 51.17). Deus ensinou ao povo, por meio dos profetas, que não tendo o pecador santas disposições não podiam os seus sacrifícios agradar-lhe (Sl 40.6 - 51.16 - Is 1.11 a 14 - Jr 35.15 - os 14.2 - J12.12,13 - Am 5.21,22). Todos os sacrifícios são símbolos do sacrifício de Cristo, sendo eles a sua instituída sombra (Hb 9.9 a 15 - 10.1). Cristo, oferecendo-Se a Si mesmo, aboliu todos os outros sacrifícios (1 Co 5.7 - Hb 10.8 a 10). A idéia do sacrifício é, muitas vezes, usada num sentido secundário e metafórico, aplicando-se às boas obras dos crentes, aos deveres de oração, aos louvores a Deus, etc. (Hb 13.16). ‘Não negligencieis igualmente a prática do bem e a mútua cooperação - pois com tais sacrifícios, Deus se compraz.’ ‘Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis os vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus’ (Rm 12.1). Não devia o adorador oferecer o que não lhe custava coisa alguma - parte dos seus bens ia ser transferida dele para Deus. A oferta podia ser certo tempo, facilidade, conforto, propriedade, inteligência - e estas coisas podiam ser consagradas ao Senhor.
SACRIFÍCIOS DE COMUNHÃO
Nesse tipo de sacrifícios, chamados também pacíficos, a carne da vítima era dividida em três partes: A primeira era queimada sobre o altar e era a parte que cabia a Deus; a outra ficava para os sacerdotes e a última, a maior, era devolvida às pessoas que ofertavam a vítima para o sacrifício. Essa parte da carne era consumida num banquete sagrado, em que as pessoas consideravam Deus presente como comensal. Assim Deus e os homens participavam misticamente, mediante a fé, da mesma mesa (Lv 3,1-17; 7,12-21; 1Sm 20,8). Sob este aspecto, os sacrifícios de comunhão eram prefiguração do banquete eucarístico, no qual, num sentido mais verdadeiro, o cristão é admitido à mesa do Senhor.
SADRAQUE
O nome caldeu dado a Hananias, um dos jovens hebreus que Nabucodonozor levou cativo para Babilônia (Dn 1:6, 7; Dn 3:12-30). Ele e os seus companheiros recusaram-se a inclinar-se perante a estátua que Nabucodonozor mandara erigir no campo de Dura. O comportamento deles encheu o rei de fúria e, por isso, mandou que os três fossem lançados na fornalha ardente. Mas eles foram miraculosamente protegidos das chamas. O fogo não tinha qualquer poder sobre eles, “nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles”. Deste modo, Nabucodonozor tomou conhecimento da grandeza do Deus de Israel.
SADUCEUS
Os saduceus formavam um partido judaico, que se acha mencionado somente treze vezes no N.T., mas não no quarto evangelho ou nas epístolas. Foi importante o papel que desempenharam na história religiosa daquele tempo. (1) Geralmente se afirma que o seu nome é derivado de Zadoque, que foi algum vulto do partido, ou aquele Zadoque, sacerdote no tempo de Davi (1 Rs 1.8) e de Salomão (1 Cr 29.22). Encontram-se os descendentes de Zadoque no sacerdócio, depois do exílio, conseguindo eles organizar um partido que, nos seus fins, era tão político quanto eclesiástico ou religioso. Durante mais de um século antes do nascimento de Jesus Cristo constituíam um importante partido nacional, e pelo tempo do N.T. todos os sumos sacerdotes eram saduceus. (2) A sua atitude para com o Divino Mestre parece ser bastante natural, visto que, sendo eles um partido aristocrático, estavam em íntimas relações com o sacerdócio. os ensinamentos de Jesus eram um ataque direto à sua posição. Não é, pois, para admirar que ficassem indignados quando Jesus purificou o templo (Mt 21.12), e quando aceitou o título de ‘Filho de Davi’ (Mt 21.15). E o seu forte desejo de suprimir Jesus era igual ao dos fariseus (Lc 19.47) - e também como estes, procuraram criar dificuldades a Jesus, fazendo-lhe perguntas astutas (Mt 22.23). Logo no princípio do Seu ministério, Jesus publicamente os censurou (Mt 3.7), e disse aos Seus discípulos que se acautelassem do fermento deles (Mt 16.6, 11,12). (3) Depois da morte de Jesus Cristo manifesta-se novamente a oposição dos saduceus, juntando os seus clamores aos dos sacerdotes (At 4.1 - 5.17). Paulo, em defesa própria, fazia uso das diferenças doutrinais entre fariseus e saduceus (At 23.6). A maneira saliente como S. Paulo se refere à ressurreição facilmente se notará considerando o doutrinamento dos saduceus. (4) A particularidade da doutrina dos saduceus é revelada por Jesus (Mt 16.6,12), e pelos evangelistas (Mt 22.23 - Mc 12.18 - Lc 20.27). O conflito entre eles e os fariseus se evidencia em At 23.6 a 8. Pelas passagens já citadas se vê que os saduceus negavam a ressurreição e a existência de anjos e espíritos. Quanto à ressurreição, o escritor Josefo, depois de explicar a crença dos fariseus no destino e no livre arbítrio, no ‘poder imortal’ da alma, num futuro estado de recompensas e castigos, acrescenta: ‘mas a doutrina dos saduceus é a de que as almas morrem com os corpos’. Quanto à negação da existência de anjos e espíritos, ia esta sua filosofia de encontro aos ensinos do A.T. - e por isso se pode explicar a impopularidade dos saduceus a este e outros respeitos. Josefo fez ver que, quando os saduceus se tornaram magistrados, tiveram de ‘aceitar as noções dos fariseus, porque de outra sorte o povo os não toleraria’. Como partido, nunca foram os saduceus um corpo numeroso, terminando a sua existência depois da destruição de Jerusalém.
SAFÃ
1) Filho de Azalias e pai de Aicão (2 Rs 22.3,12). os seus outros filhos foram Eleasá e Gemarias (Jr 29.3 - 36. 10, 11, 12) - e foram seus netos Gedalias (Jr 39.14 - 40.5 e seg.), e Micaia (Jr 36.11). Foi secretário e o principal oficial do rei Josias. Na qualidade de escriba ele acompanhou, como seu igual em categoria, aqueles que foram mandados tomar conta do dinheiro coletado pelos levitas, para a reparação do templo (2 Rs 22.4 a 20 - 2 Cr 34.8 a 20). O exemplar da Lei, achado por Hilquias, foi levado a Josias por Safã, que o leu perante o rei. 2) Pai de Eleasá (Jr 29.3), e é possível que seja idêntico ao número l. 3) Pai de Jaazanias (Ez 8.11), e possivelmente idêntico a 1.
SAFATE
1) Um dos espias. Representava a tribo de Simeão (Nm 13:5). 2). Pai de Eliseu (1Rs 19:16-19). 3). O chefe dos pastores de David (1Cr 27:29).
SAFE
Filho do “gigante” e a quem Sibecai matou (2Sm 21:18); também chamado Sipai (1Cr 20:4).
SAFIRA
Uma pedra transparente, de cor azul, extremamente bela e preciosa, apenas inferior ao diamante em brilho, dureza e valor. Nos mais escolhidos exemplares admira-se um profundo azul celeste - mas em outros a sua cor varia entre esse azul e o esplendor do puro cristal, não tendo neste caso os menores laivos de colorização, mas apresentando um brilho superior. A safira oriental, de fina cor azul celeste, é a mais bela. Algumas vezes a safira acha-se matizada com veios de uma brancura de espato, ou mostra distintas malhas de cor áurea (Jó 28.6, 16 - Ez 28.13). A safira era a segunda pedra, na segunda ordem, do peitoral do sumo sacerdote (Êx 28.18). A claridade e a transparência dessa formosa pedra servem para descrever em Êx 24.10 a visão que Moisés e os anciãos tiveram a respeito de Deus (Ez 1.26 - 10.1). É um dos doze fundamentos do muro da Nova Jerusalém (Ap 21.19 - Is 54.11- Ct 5.14: e Lm 4.7).
SAGRADO
Aquilo que é separado do profano, ou do uso comum, para servir a Deus (Ez 19,1-23; Nm 1,53).
SAL
Os judeus tinham nas praias do mar Morto uma inesgotável provisão de sal, e, na extremidade meridional do mesmo mar, havia uma montanha de sal com oito quilômetros de comprimento. E estavam ao pé os poços de sal, a que se refere Sofonias (2.9), e o vale do sal ( 2 Sm 8.13). Os fenícios obtinham sal do mar Mediterrâneo pela evaporação. O sal usado pelos antigos era o salgema, e o dos lagos de água salgada. Este era impuro, e a parte exterior sem sabor. A alusão em (Mt 5.13) é a esta espécie de sal, que muitas vezes tinha de ser lançado fora, como coisa inútil. Os orientais têm por costume ratificar as suas promessas por meio de presentes de sal. Ele é o emblema da preservação, e por isso o é também da constância e fidelidade - é uma sagrada garantia de hospitalidade, que nunca aquela gente se atrevia a quebrar, preferindo dar guarida a criminosos a ter de entregá-los à justiça, logo que eles tenham comido do seu sal. Mesmo os beduínos, que andam roubando no deserto, respeitam aquele que procurou o abrigo da sua tenda, tendo-lhe sido antes oferecido na verdade o sal da amizade. Pelo preceito de que toda a oferta de manjares devia ser salgada com sal (Lv 2.13), foi estabelecida a ‘aliança perpétua de sal’ entre Deus e o Seu povo (Nm 18.19 - 2 Cr 13.5). Parece haver em (Mt 5.13 - Mc 9.50 e C1 4.6) uma referência às suas qualidades de dar sabor e de preservar as coisas. O sal nos vegetais produz o efeito de queimação (Dt 29.23) - e assim se explica a esterilidade das praias do mar Morto. A terra salgada, de que fala Jeremias (17.6), é o mesmo que os ‘lugares secos do deserto’, significando regiões improdutivas (Jó 39.6 - Sl 107.34 - Ez 47.11 - Sf 2.9). Por esta razão havia na antigüidade o costume de espalhar sal nas ruas de uma cidade inimiga, quando conquistada, como sinal de perpétua desolação (Jz 9.45).
SALATIEL
A quem eu indaguei sobre Deus. Filho de Jeconias (Mt 1:12; 1Cr 3:17). Também chamado filho de Neri (Lc 3:27). A explicação provável para esta aparente discrepância é que ele era filho de Neri, descendente de Natã e, deste modo, herdeiro do trono de David, à morte de Jeconias (comp.Jr 22:30).
SALVAÇÃO
Deus é aquele que salva, dando vitória a Israel (1Sm 11, 9. 13; 19,5), ou salvando de algum perigo. Ele é o salvador por excelência, que deu a Israel a salvação, tirando-o do Egito (Ex 14,30; Sl 106,21; At 7,25). Mesmo quando a salvação é uma conquista humana a vitória é de Deus (cf. Jz 6,36 e Introdução a Josué). A salvação é esperada no sentido universal também no fim dos tempos; é a salvação messiânico-escatológica. Então se realizarão todas as esperanças de felicidade para Israel, que será libertado do poder dos inimigos, da miséria material e do pecado. No NT o termo “salvação” é usado no sentido de cura do corpo e da alma (Mc 5,34; Lc 8,48; 18,42). A salvação temporal se orienta no sentido da salvação espiritual, do perdão dos pecados (Lc 17,19) e da libertação de todo o tipo de escravidão que resulta do pecado (Mt 1,21; Lc 1,77; At 5,31). A salvação que Deus preparou em Cristo se destina a todos os homens (JÓ 4,42; 1Tm 4,10; Tt 3,4-6). O próprio nome de Jesus significa “Salvador” (Lc 1,31; 2,21; Mt 1,21; At 4,12). A fé é condição para receber a salvação (Mc 16,16; Jo 11,25; Rm 10,9-13; Hb 11,7).
SALAMINA
Cidade na extremidade oriental de Chipre, onde Paulo desembarcou por ocasião da sua primeira viagem missionária (At 13.5). Como se faz menção de sinagogas, certamente havia muitos judeus naquele lugar, pois, na maior parte das povoações fora da Terra Santa, era suficiente uma sinagoga. A história desse tempo mostra que isto era assim, pois Herodes Magno tomou de renda em Chipre minas de cobre, empregando os judeus na sua exploração. A cidade desapareceu completamente, mas as suas ruínas acham-se perto da atual Famagusta.
SALÉM
Cidade de que Melquisedeque era rei (Gn 14.18 - Hb 7.1,2). Deve, provavelmente, ser identificada com Jerusalém, em conformidade da tradição judaica - Salém é uma designação poética de Jerusalém (Sl 76.2).
SALGUEIRO
O salgueiro é vulgar na Palestina e países circurjacentes - cresce perto dos rios e das torrentes do inverno, especialmente nas margens do Jordão, do Arnom, e do Caliroe. Os salgueiros também medram nos vales próximos do mar Morto (Jó 40.22 - Is 44.4). O salgueiro aparece pela primeira vez mencionado, como sendo aquela árvore, cujos ramos se empregavam na construção de barracas, na festa dos Tabernáculos (Lv 23.40). A árvore a que se refere o Sl 137.2 é o Salix Babilônica, ou o chorão. Menciona-se em isaías (15.7) ‘torrentes dos salgueiros’, como um dos limites de Moabe, outra palavra hebraica, traduzida com o mesmo nome, ocorre apenas uma vez na parábola de Ezequiel, a respeito da videira plantada, que foi posta junto às grandes águas como um salgueiro (Ez 17.5).
SALIM
Em (Jó 3.23) está escrito que’ João estava também batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas’. É esta a única ocorrência dos dois nomes, não podendo os sítios ser certamente identificados. Há um lugar chamado Salim, perto de Nablus - e outro de nome Ainum no Wady Faria, um vale rico de nascentes, cuja água corre para o Jordão. Mas estas povoações são separadas uma da outra 11 ou 13 quilômetros.
SALMANESER 
Foi o quarto rei da Assíria com este nome, que sucedeu a Tiglate-Pileser, reinando pelo espaço de cinco anos, desde 727 a 722 a.C. (2 Rs 17.3 - 18.9). Por duas vezes ele invadiu o reino de israel. Na segunda vez levou cativo a Oséias, que se tinha revoltado contra a sua autoridade, recusando o pagamento do tributo - cercou Samaria que resistiu mais de dois anos, sendo finalmente tomada por Sargom depois da morte de Salmaneser.
SALMOS
Livro bíblico com 150 capítulos. Os textos presentes nele são poesias religiosas consideradas como orações ou louvores, quer no Judaísmo, quer no Cristianismo e também no Islamismo (o Corão refere-se os salmos como “um bálsamo”) como tal continuam a ser usados atualmente. Tal facto, comum aos três monoteísmos semitas não tem paralelo, dado que judeus, cristãos e muçulmanos acreditam nos Salmos. A autoria da maioria dos salmos é atribuída ao rei David, o qual teria escrito pelo menos 73 poemas. Asafe é considerado o autor de 12 salmos. Os filhos de Corá escreveram uns nove e o rei Salomão ao menos dois. Hemã com os filhos de Corá, bem como Etã e Moisés, escreveram no mínimo um cada. Todavia, 51 salmos seriam tidos por autoria anônima. O período em que os salmos foram compostos varia muito, representando um lapso temporal de aproximadamente um milênio, desde a data aproximada de 1440 a.C., quando houve o êxodo dos Israelitas do Egito até o cativeiro babilônico, sendo que muitas vezes esses poemas permitem traçar um paralelo com os acontecimentos históricos, principalmente com a vida de Davi, quando, por exemplo, havía fugido da perseguição promovida pelo rei Saul ou quanto ao arrependimento pelo seu pecado com Bate-Seba.
SALMOM
1) Filho de Naassom (Rt 4:20; Mt 1:4, 5). É, provavelmente, a mesma pessoa que Salma, em 1Cr 2:51. 2) Pai ou o fundador de Belém (1Cr 2.51,54). Foi o pai de Boaz, que casou com Rute, sendo por isso o fundador da casa de Davi (Rt 4.20,21 - 1 Cr 2.1 - Mt 1.4 - Lc 3.32).
SALOMÃO, REI
Rei Salomão (segundo algumas cronologias, reinou de 1009 a.C. a 922 a.C), filho do Rei David com Bate-Seba, tornou-se no terceiro rei de Israel (reino ainda unificado) e reinou durante quarenta anos.. Foi adicionalmente chamado de Jedidias pelo profeta Natã. (II Samuel 12:24, 25) Foi quem ordenou a construção do Templo de Jerusalém, no seu 4.º ano, também conhecido como o Templo de Salomão. Depois disso, mandou construir um novo Palácio Real para o Papa, o Palácio da Filha de Faraó, a Casa de Cedro do Líbano e o Pórtico das Colunas. A descrição do seu Trono era exemplar único em seus dias. Mandou construir fortes muralhas na cidade de Jerusalém, bem como diversas cidades fortificadas e torres de vigia. Salomão se notabilizou pela sua grande sabedoria, prosperidade e riquezas abundantes, bem como um longo reinado sem guerras. É uma personagem bíblica envolta em muitos mitos e lendas extra-bíblicas. Foi após a sua morte, que ocorre o previsto cisma nas Tribos de Israel, originando o Reino de Judá (formado pelas 2 Tribos), ao Sul, e o Reino de Israel Setentrional (formado pelas 10 Tribos), ao Norte. A tradição posterior imputaria a Salomão grande sabedoria e ao seu reinado o status de época áurea. Ele é considerado dentro da tradição judaico-cristã, como o homem mais sábio que já viveu até então. A Bíblia nos relata que no seu reinado diversos reis e governantes vinham a Israel fazer perguntas ou conselho ao Rei Salomão, incluindo a rainha de Sabá. Durante os séculos posteriores, diversas obras de outros autores eram imputados a Salomão, para dar-lhes valor.
SALOMÃO, PÓRTICO
No templo de Herodes havia uma colunata sobre cada um dos quatro lados da área do templo, tendo a do oriente aquela designação, ou porque fosse ainda alguma das construídas por Salomão, ou porque ainda ali existiam restos do primitivo edifício. Nesse mesmo lugar ensinou Jesus as Suas doutrinas (Jó 10. 23) - e foi também ali que Pedro e João e os apóstolos tiveram reuniões e falaram ao povo (At 3.11 - 5.12).
SALOMÉ
1) Mulher de Zebedeu e mãe de Tiago e João (Mt 27:56) e, provavelmente, a irmã de Maria, mãe de Jesus (Jo 19:25). Procurou que os seus filhos ocupassem posições de honra no reino de Cristo (Mt 20:20, 21; - Mt 19:28). Ela testemunhou a crucificação (Mc 15:40) e esteve presente no sepulcro com outras mulheres (Mt 27:56). 2) “Filha de Herodias”. O nome não é mencionado no Novo Testamento. Por ocasião de uma festa de anos dada por Herodes Agripa, que casara com a sua mãe Herodias, ela também lá esteve, “dançou, e agradou a Herodes” (Mc 6:14-29). João Batista, nessa altura prisioneiro numa masmorra do castelo, foi, a seu pedido, decapitado por ordem de Herodes e a sua cabeça foi dada à donzela num prato “e a menina a deu a sua mãe,” cujo espírito vingativo foi, assim, satisfeito. “Uma festa magnificente, nessa época” (diz Farrar, Vida de Cristo) “não era vista como estando completa, a menos que houvessem grandes representações pantomínicas; e, sem dúvida, Herodes adotou aquela moda perversa do seu tempo. Mas ele não prevenira os seus convidados sobre o raro luxo que era ver uma princesa, a sua própria sobrinha, a neta de Herodes, o Grande e de Mariana, uma descendente de Simão, o sumo sacerdote e da linhagem dos príncipes macabeus, uma princesa que, mais tarde, se tornou na mulher de Filipe, o tetrarca de Traconite e mãe de um rei, honrando-os com a degradação do seu corpo.”
SALUM
1) Filho de Jabes, sob outros aspectos, desconhecido. Conspirou contra Zacarias “e o feriu diante do povo e o matou e reinou em seu lugar” (2Rs 15:10). Reinou somente “um mês inteiro em Samaria” (2Rs 15:13). Menaem levantou-se contra Salum e o matou (2Rs 15:14, 15, 17), tornando-se rei em seu lugar. 2) Guarda das vestes do templo no reinado de Josias (2Rs 22:14). 3) Um dos da posteridade de Judá (1Cr 2:40, 41). 4) Um descendente de Simeão (1Cr 4:25). 5) Um dos da linhagem dos sumos sacerdotes (1Cr 6:13). 6) Um guarda do portão durante o reinado de David (1Cr 9:17). 7) Um porteiro levita (1Cr 9:19, 31; Jr 35:4). 8) Um chefe efraimita (2Cr 28:12). 9) Tio do profeta Jeremias (Jr 32:7). 10) Um filho do rei Josias (1Cr 3:15; Jr 22:11) que foi eleito para suceder ao seu pai no trono, embora fosse dois anos mais novo do que o seu irmão Jeoiaquim. Assumiu a coroa sob o nome de Jeoacaz. Não imitou o exemplo do seu pai (2Rs 23:32) mas foi um “leãozinho e aprendeu a apanhar a presa e devorou os homens” (Ez 19:3). A sua política era anti-egípcia. Neco, nesse tempo a morar em Ribla, enviou um exército contra Jerusalém, que logo se rendeu e Jeoacaz foi levado cativo para o Egito, tendo Jeoiaquim sido nomeado rei em seu lugar. Permaneceu cativo no Egito até à sua morte e foi o primeiro rei a morrer no exílio.
SALVADOR
Usa-se esta palavra no A.T. a respeito de Deus (2 Sm 22. 3 - Sl 106.21 - Is 43.3 - 49.26 - etc.) - e, também, em relação aos homens libertadores (2 Rs 13.5 - Ne 9.27 - ob 21). Esse mesmo nome é aplicado aos juizes (Jz 3.9,15 - 2.16). No N.T. ‘Deus, meu Salvador’ (Lc 1.47), e nas epístolas pastorais de S.Paulo ‘Deus, nosso Salvador’ (1 Tm 1.1 - 2.3 - Tt 1.3 - 2.10 - 3.4 - como também em 2 Pe 1.1, e em Jd 25) referem-se a Deus como nosso Redentor em Jesus Cristo (cp. com 2 Co 5.19). Quanto ao seu emprego, falando do nosso Divino Mestre, leia-se o artigo Jesus Cristo.
SAMARIA
Fundada em 880 aC por Amri (2Rs 16,24), estava situada 77 km ao norte de Jerusalém, numa colina de 450 m de altitude e de fácil fortificação, no entroncamento de estradas importantes e no centro do reino de Israel. Ficou sendo a capital do reino de Israel até a ruína da nação, em 722 aC (2Rs 18,9-12), e depois tornou-se o centro administrativo da província persa da Samaria. Herodes o Grande a reconstruiu magnificamente, dando-lhe o nome de Sebaste (“Augusta”) em homenagem ao imperador Augusto, nome que subsiste na designação atual Sebastie. O diácono Filipe pregou ali o Evangelho (At 8,5-9).
SAMARITANOS
Com a destruição do reino do Norte, grande parte da população foi deportada para a Assíria. Em seu lugar foram enviados colonos assírios (2Rs 17,24-41). A população mista que então se formou deu origem aos “samaritanos”, que permaneceram monoteístas. Quando os cativos do reino de Judá foram repatriados pelos persas (538 aC), os samaritanos quiseram aliar-se aos judeus e participar na reconstrução do templo e da cidade. Mas Zorobabel (Esd 4,2) e Neemias não aceitaram (Ne 13,28). Desde então vinha a inimizade entre judeus e samaritanos, mencionada no NT (Lc 9,52-54; Jó 8,48). Jesus, porém, mostrou simpatia para com os samaritanos (Lc 10,30-37; 17,11-19), aos quais mandou pregar o Evangelho (At 1,8; 8,4-25). Os samaritanos, que só reconhecem como canônico o Pentateuco, ainda hoje vivem numa comunidade de uns 300 membros no monte Garizim, onde anualmente celebram a Páscoa segundo os antigos ritos.
SAMBALÁ 
Um horonita de Horonaim, em Moabe (Ne 2.10,19 - 4.1,7 - 6.1 a 14). o chefe militar de Artaxerxes, monarca persa, o qual governava os habitantes de Samaria (Ne 4.2), na ocasião em que Neemias veio para Judá, encarregado de reedificar os muros de Jerusalém. Auxiliado por Tobias, o amonita, e por Gesém, o árabe, ele fez quanto pôde para inquietar e contrariar Neemias (Ne 2.19 - 4.7). A sua filha casou com um neto de Eliasibe. Tendo sido expulso do sacerdócio o seu genro, trouxe o fato em resultado nova perturbação com Neemias e com os judeus vindos do cativeiro. Ele e os seus filhos são mencionados nos papiros de 408 a.C., encontrados em Elefantina.
SAMBALATE
Ocupava uma posição de autoridade em Samaria, quando Neemias subiu a Jerusalém a fim de reconstruir os muros em ruinas. Ele tentou, em vão, impedir esta obra (Ne 2:10, 19; Ne 4:1-12; 6). A sua filha tornou-se na mulher de um dos filhos de Joiada, filho do sumo sacerdote, para grande desgosto de Neemias (Ne 13:28).
SAMIR
Um dos filhos de Mica (1Cr 24:24).
SAMUEL
Nome de Deus, ou, menos provável, ouvir de Deus. Filho de Elcana e de Ana, sua mulher, sendo, como Isaque, um filho de promessa (1 Sm 1). Antes do seu nascimento foi Samuel consagrado ao Senhor como nazireu, promessa esta que foi devidamente cumprida (1 Sm 1.24 a 28). O menino serviu ‘o Senhor, perante o sacerdote Eli’ (1 Sm 2.11). Usava a estola sacerdotal de linho branco, e todos os anos a sua mãe o visitava, trazendo-lhe uma pequena túnica (2.19). Finéias e Hofni, filhos de Eli, comportavam-se muito mal, sendo censurados pelo seu idoso pai (1 Sm 2.12 e seguintes). Veio, então, a palavra do Senhor a Samuel, anunciando que ia ser afligida a casa de Eli (1 Sm 3.11 a 14). Passados anos, já encontramos Samuel exercendo o alto cargo de juiz e governador. A arca tinha voltado das terras dos filisteus, e os israelitas, exortados por Samuel, puseram fora do seu culto a Baalim e Astarote, servindo somente ao Senhor. Continuando os filisteus nos seus ataques, intercedeu Samuel pelos israelitas, que derrotaram o inimigo. Para comemorar esta vitória, mandou Samuel levantar o monumento de Ebenézer. A sua casa era em Ramá, porém, na sua qualidade de juiz julgava a Israel em ‘Betel, Gilgal, e Mispa’ (1 Sm 7). Depois de outro longo intervalo, reaparece Samuel já ancião, nomeando os seus dois filhos Joel e Abias, administradores da justiça em seu lugar (1 Sm 8.1). O mau procedimento destes juizes levou o povo a pedir um rei. Suplicando Samuel ao Senhor que o guiasse neste assunto, foi-lhe dito que resolvesse a questão segundo os desejos do povo - mas devia explicar aos israelitas os perigos que corriam, colocando um homem a governar as vidas e os bens da nação (1 Sm 8). Dirigido por Deus, ungiu Samuel a Saul como rei, e intimou o povo a comparecer em Mispa para escolher o seu dominador (1 Sm 9.10). Falando nobremente nessa reunião, ele defendeu os seus próprios atos de governo, avisou os israelitas a respeito dos seus deveres para com o Senhor, e prometeu a sua intercessão a favor deles (1 Sm 12). Quando Saul pecou, foi Samuel que lhe fez conhecer a censura divina (1 Sm 13.11 a 15). Sendo Saul rejeitado, ungiu Samuel a Davi (1 Sm 16.1 a 13 - 1 Cr 11.3). Parece que Samuel ficou sempre no exercício do seu cargo de juiz, apesar da nomeação de um rei (1 Sm 7.15) - mas é como profeta que geralmente se fala dele (1 Sm 10.11 - 1 Cr 9.22 - 26.28 - 29.29). Morreu, lamentado por todo o povo de Israel, sendo sepultado em Ramá (1 Sm 25.1 - 28.3). A sua posição entre os israelitas nos é manifestada mais tarde, nas referências à sua personalidade e obra (Sl 99.6 - Jr 15.1 - At 3.24 - 13.20 - Hb 11.32).
SAMUEL, LIVRO DE
Também chamado “Primeiro Livro de Samuel” ou “1 Samuel”. Trata-se do primeiro de dois livros (1 e 2 Samuel) dos Livros históricos do Antigo Testamento da Bíblia e um único livro na Bíblia Hebraica (Tanak), sendo que não estavam separados no cânon hebraico original. Junto com II Samuel abrange um período de aproximadamente 140 anos (cerca de 1180 a 1040 a.C.). Acredita-se que este livro formava originalmente uma só obra com II Samuel, I e II Reis. A primeira parte teria sido escrita por Samuel, mas o restante por Natã e Gade. I Samuel conta a história de Samuel, um importante profeta, e do reinado do rei Saul até a sua morte, incluindo a guerra dos filisteus contra Israel e a grande façanha do jovem pastor David (mais tarde rei de Israel), ao derrotar o gigante Golias. “Samuel falou então ao povo sobre a prerrogativa legítima do reinado, e escreveu-a num livro e depositou-o perante YHVH.” (1Samuel 10:25).
SANGUE
O sangue significa vida (Gn 9,5; Lv 17,10-14; Dt 12,23). Beber o sangue seria destruir a vida. Derrama-se junto do altar para significar o regresso da vida a Deus (Gn 9,4; Lv 17,3-14; 19,26; Sl 58,11; Ez 39,11-19; 1Rs 21,19; 22,38). A custo, os cristãos conseguiram libertar-se deste modo de conceber o sangue (Rm 14,14-20; 1Cor 10,23-27). A proibição de comer sangue no cristianismo foi uma lei transitória para facilitar a convivência entre cristãos de origem judaica e pagã (At 15, 20. 29).  Visto que o sangue é vida, e esta pertence a Deus, ele vinga o sangue do inocente (Dt 32,43; Ez 14,19; 33,6-8; Lc 11,50s; Ap 16,3-6). Os prodígios com intervenção de sangue anunciam a vingança divina (Ex 4,9; 7,17-21; Sl 105,29; Sb 11,6s; Ap 6,12; 8,8; 11,6). O sangue desempenha um papel importante nos sacrifícios (Lv 1-8). O sangue de Cristo, que é vida, transmite a vida (Jó 6,54-57; Mt 26,28; Jó 19,34s). O sangue é reparador e expiatório (Rm 3,25; 5,9; Ef 1,7; 2,13; Cl 1,15-20; Ap 1,5; 7,14; 22,14; Hb 9,14; 13,12).
SANGUESSUGA
Em (Pv 30.15) a sanguessuga é tomada como tipo de insaciável apetite. São vulgares na Palestina as bichas medicinais - as que se prendem à boca dos cavalos quando estes vão beber - e outras espécies.
SANSÃO
Filho de Manoá. Nasceu em Zorá. A narrativa da sua vida é feita em (Jz 13-16). Era “nazireu de Deus” desde o seu nascimento, sendo o primeiro nazireu a ser mencionado na Bíblia (Jz 13:3-5; comp. Nm 6:1-21). O primeiro evento da sua vida a ser registrado foi o seu casamento com uma filisteia de Timnate (Jz 14:1-5). Tal casamento não era proibido pela lei de Moisés, pois os filisteus não faziam parte das sete nações cananéias condenadas à destruição (Ex 34:11-16; Dt 7:1-4). Foi, contudo, um casamento não abençoado e pouco feliz. Não demorou a que a sua mulher lhe fosse tirada e “dada ao seu companheiro” (Jz 14:20). Sansão vingou-se e queimou as “searas dos filisteus” (Jz 15:1-8) que, por sua vez, como vingança, “queimaram a fogo a ela e a seu pai”. Sansão vingou, de um modo terrível, a morte dela (Jz 15:7-19). Nos vinte anos que se seguiram, ele julgou a Israel; mas nada se sabe sobre a sua vida. Talvez estes vinte anos tenham coincidido com os últimos vinte anos da vida de Eli. Depois disto, temos um registro das suas façanhas em Gaza (Jz 16:1-3), da sua paixão por Dalila, da traição desta (Jz 16:4-20) e, depois, da sua morte (Jz 16:21-31). Morreu juntamente com os seus inimigos, na última e terrível destruição que trouxe sobre eles. “E foram mais os mortos que matou na sua morte (em importância política e social = elite do povo) do que os que matara na sua vida”. “Esforçando todos os seus nervos, ele inclinou-se: como que com a força reprimida de ventos e de águas, quando as montanhas tremeram, aqueles dois pilares maciços, em horrível convulsão, ele arrancou, até que caíram, derrubando todo o teto sobre eles, como o ribombar de um trovão sobre as cabeças de todos os que ali se encontravam, Senhores, damas, capitães, conselheiros ou sacerdotes, os eleitos da sua nobreza”.
SANTA CEIA
A Bíblia diz em (Mateus 26:26-28). “Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, o partiu e o deu aos discípulos, dizendo: Tomai, comei; isto é o meu corpo. E tomando um cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; pois isto é o meu sangue, o sangue do pacto, o qual é derramado por muitos para remissão dos pecados.”. A Santa Ceia faz-nos lembrar de que Cristo morreu por nós. A Bíblia diz em (1 Coríntios 11:26) “Porque todas as vezes que comerdes deste pão e beberdes do cálice estareis anunciando a morte do Senhor, até que ele venha.”
SANTO
É tudo aquilo que está afastado, separado do impuro ou do profano para o serviço de Deus. Santo é sobretudo aquilo que constitui o “numinoso” da divindade, isto é, a majestade de Deus inacessível às criaturas, a própria glória divina. O povo de Deus deve ser “santo”para assemelhar-se a Deus e entrar em comunhão com ele (Lv 20,7.26). Os cristãos são chamados “santos” porque pelo batismo foram consagrados a Cristo (Rm 1,7; 1Cor 1,2) para viver uma vida nova (Rm 6,3-14). Santo é também o compartimento da tenda da aliança (Ex 26,33) e do templo (1Rs 6,3.5.17) que dava acesso ao Santo dos Santos. No Santo estava o altar do incenso (Ex 30,1-30), a mesa dos pães da proposição e o candelabro de sete braços (25,23-40). Santos são nossos intercessores (1Cor 12,12.20s; Ap 5,8; Ex 32, 11.14; 1Sm 7,8-10; Rm 15,30; Ef 6,18s; 1Ts 5,25; Hb 13,18; Tg 5,16). Temos comunhão com eles (1Cor 12,26s). Estão com Cristo no céu (2Cor 5,1-8; Fl 1,23s; Ap 4,4; 6,9; 7,9.14s; 14,1-4; 19,1-6; 20,4). Deus opera milagres por meio deles (Ex 8,9-11,10; 1Rs 17-18; 2Rs 2,8.14.21; Mc 6,13; At 3,6; 5,15; 14,7; 19,11s; Tg 5,17).
SANTO DOS SANTOS
Ou Lugar Santíssimo (1Rs 6,3), era a parte mais sagrada da tenda da aliança (Ex 26,33s) ou do templo de Jerusalém (1Rs 6,16). Nela estava guardada a arca da aliança. Ali só o Sumo Sacerdote podia entrar no dia da Expiação (Lv 16,2; Hb 9,3-10). Este recinto estava separado do Santo pelo véu protetor (cf. Nm 4,5 e nota).
SANTUÁRIO
Lugar consagrado a Deus, e emprega-se o termo a respeito da Terra Prometida (Êx 15.17 - Sl 78.54), do tabernáculo (Êx 25.8 - 36.1), do lugar santo (Lv 4.6), do templo (1 Cr 22.19), da habitação de Deus (Sl 102.19), e de um refúgio (Is 8.14).
SARA
Mulher e meia irmã de Abraão (Gn 11:29; Gn 20:12). Este nome foi-lhe dado quando foi anunciado a Abraão que ela daria à luz o filho da promessa. A sua história está associada à do patriarca, desde o seu casamento até à sua morte. A sua morte com 127 anos (o único momento nas Escrituras em que a idade de uma mulher é referida) fez com que Abraão comprasse a cova de Macpela, servindo depois como cemitério da família.  Na alegoria de (Gl 4:22-31), ela é o tipo da “Jerusalém que é de cima”. Ela também é mencionada, como Sara, em (Hb 11:11), como sendo um exemplo do Velho Testamento, tendo “todos morrido na fé.”
SAREZER
1) Filho de Senaqueribe, rei da Assíria. Ele e o seu irmão Adrameleque mataram o seu pai e depois fugiram para a terra de Arará (2Rs 19:37). 2) Um dos mensageiros que os cativos enviaram a Jerusalém “para suplicarem o favor do Senhor” (Zc 7:2).
SAROM
Terreno plano. Havia duas regiões de pastagens com este nome. A primeira é aquela planície entre as montanhas de Efraim e o mar Mediterrâneo, e entre o Carmelo ao norte e Jope ao sul. Foi este o Sarom que se tornou célebre pela sua beleza e fertilidade. E ainda conserva estas suas qualidades, encontrando-se na primavera adornado de rosas brancas e vermelhas, de narcisos, de cravos encarnados, e delírios brancos e cor de laranja. Nas suas pastagens se apascentaram as manadas do rei Davi (1 Cr 27.29). A beleza e a utilidade desses campos eram tais que a sua perda seria considerada como uma calamidade (is 33.9). Era Sarom simbólico da prosperidade (Is 65.10) e do atrativo (Ct 2.1). É este a Sarona a que se refere o livro dos Atos (9.35). A segunda Sarom achava-se ao oriente do Jordão, e constava de terras de pasto de Gileade e Basã, onde os de Gade alimentavam os seus rebanhos (1 Cr 5.16).
SATÃ
O termo hebraico “Satã”, ou Satanás, significa” acusador”, “adversário” (Jó 1,6). Mais tarde passou a designar o inimigo de Deus e do homem (Zc 3,1 e nota), tornando-se o nome próprio do anjo decaído e tentador do homem (Sb 2,24 - Ap 12,9). Jesus venceu as tentações de Satanás, que o queria desviar de sua missão (Mt 4,1-11; Lc 22,28). Inaugurando o Reino de Deus neste mundo, Jesus veio pôr fim ao reino de Satanás (Mt 12,28; Lc 10,18; Jo 12,31). O cristão participa desta vitória de Cristo (2Cor 6,14; 1Jó 5,18s), que no fim dos tempos será definitiva (Ap 12-20).
SEFELA
Região entre a planície da costa do mar Mediterrâneo e as montanhas de Judá, entre 300 e 400 m de altitude (Js 10,40; 1Cr 27,28).
SERAFIM
O termo vem do hebraico saraf, “arder”. Em (Nm 21,8s) indica as serpentes “ardentes” ou venenosas. Mais tarde designa uma espécie de seres celestiais que purificavam pelo fogo (Is 6,2). Os serafins simbolizam a santidade divina que purifica o pecador.
SERPENTE
Havia muitas serpentes venenosas na Palestina (Am 5,19; Pr 30,19; Sl 140,4). Segundo a opinião popular alimentavam-se de pó (Gn 3,14; Mq 7,17; Is 65,25). Os israelitas associavam serpentes e espíritos maus. Ela era símbolo do mal e da desgraça (Gn 3,1-5; Is 27,1; Sl 74,13s; Jó 3,8), da falsidade (Gn 49,17), da astúcia (Gn 3,1; Mt 3,7; 10,16; 23,33); constituindo, por isso, um perigo mortal (Eclo 21,2; Pr 23,32). Também em Israel havia encantadores de serpentes (Sl 58,5s; Jr 8,17; Ecl 10,11; Eclo 12,13; Tg 3,7). Entre os orientais, certas serpentes são adoradas, como deuses da fecundidade e transmissores da vida (emblemas fálicos). Por isso, no templo se adorava a serpente de bronze (Nm 21,4-9; 2Rs 18,4; Sb 16,7). Cristo, pendurado na árvore da morte (a cruz) é a serpente que dá a vida (Jo 8,28; 12,32s), vencendo a serpente que se pendurara na “árvore da vida” (Gn 3,1s).
SERVO
Deus libertou Israel do Egito para que o servisse no deserto (Ex 7,16; 1Rs 8,23). Por isso o povo de Deus em geral (Sl 34,23; 35,27) e os escolhidos de Deus (Gn 26,24; Ex 14,31; Ap 10,7) são chamados servos. Por causa do uso do termo nos cânticos do “servo do Senhor” (Is 42,1-9; 49,1-13; 50,4-11; 52,13-53,12) o título foi aplicado em sentido messiânico a Jesus (Mt 12,18; At 3,13; Fl 2,7-9).
SETENTA
Nome dado à tradução dos livros do AT, escritos em hebraico e aramaico, para o grego. Foi feita no Egito entre 250 e 100 aC. O nome “Setenta” provém da lenda, segundo a qual a tradução foi levada a termo por setenta e dois doutores da Lei enviados de Jerusalém. Os escritores do NT e os cristãos dos primeiros séculos utilizaram esta tradução. No Ocidente, a partir do século V foi substituída pela Vulgata.
SIÃO
Colina de Jerusalém situada ao sul do templo e ao norte da piscina de Siloé. Em geral se identifica com Jerusalém (2Sm 5,7; Is 2,2s). Na fenomenologia religiosa, a montanha é o lugar da presença divina. Deus se revela no Sina ou Horeb (Ex 3,1; 33,6; 19,11-20; 1Rs 19,1s). Na Palestina, o povo sente atração pelos lugares altos (Ex 17,9; Nm 22-24; 1Sm 7,1; 9,12-25; 1Rs 3,4; 1Cr 16,39). Cristo escolhe os apóstolos, anuncia as bem-aventuranças, transfigura-se, aparece ressuscitado sobre uma montanha (Lc 6,12; 9,28; Mc 3,13; 6,46; 2Pd 1,18; Mt 5,1s; 17,1-9; 28,16-20). A luta contra os lugares altos é uma das causas da centralização do culto no templo, situado no monte Sião. Paulatinamente, vão sendo atribuídas a Sião todas as prerrogativas do Sinai (Dt 12,1-14; 14,22-26; 2Cr 30; 2Rs 23,1s; Sl 9,12-15; 84,5-8; 20,2s; Jó 4,20). Em Sião aparecem a Lei, a “Glória”e os fenômenos teofânicos do Sinai (2Rs 22-23; Is 2,3; Sl 99; Gl 4,25s; Hb 12,18-24).
SIDÔNIA
Antigo porto fenício na costa do Mediterrâneo, ao norte de Tiro. Junto com Tiro simboliza a civilização pagã cor rupta (Lc 10,13-15).
SILO
Antigo santuário, ao norte de Betel, onde foi depositada a arca da aliança (Js 18,1-10). O santuário foi destruído pelos filisteus (1Sm 1,9; 4-5).
SILOÉ
Piscina dentro dos muros de Jerusalém, na parte baixa da cidade, para onde corriam as águas da fonte de Gion, através de um túnel construído pelo rei Ezequias (2Rs 20,20).
SINAGOGA
Edifício em que os judeus celebravam as suas reuniões religiosas (Mt 4,23; 6,2), especialmente aos sábados. Ser expulso da sinagoga equivalia a ser excluído da comunidade judaica (Lc 6,22; Jó 9,22; 12,42; 16,2).
SUMO SACERDOTE
É o chefe dos servidores do templo e supervisor do culto. Como mediador por excelência entre Deus e seu povo, oferecia o sacrifício cotidiano (Ex 29,42) e fazia os ritos do dia da Expiação (Lv 16,1-34 e notas). Era o presidente do sinédrio, desde o reinado dos hasmoneus. O cargo era vitalício, mas por razões políticas o Sumo Sacerdote acabava sendo deposto. Por isso, no NT fala-se em sumos sacerdotes. Jesus é o Sumo Sacerdote por excelência, cujo sacerdócio é perfeito e eterno, superior ao sacerdócio imperfeito de Aarão (Hb 5,1-10; 7).









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