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OLA SOU ELIANE RAMOS, APÓSTOLA DA IALJAN E QUERO APRESENTAR MEU TRABALHO

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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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segunda-feira, 8 de abril de 2019

Lição 8 Angiologia

Não há como o homem "provar" que seres espirituais como os anjos existem. O conhecimento do homem não consegue penetrar essa outra dimensão onde eles habitam. A fonte maior de informações sobre os anjos é a Bíblia.
Existem referência a eles em 34 livros da Bíblia, desde os mais antigos (Gênesis e Jó) até o último a ser escrito (Apocalipse). O próprio Jesus enfatizou a existência dos anjos.
a) ANTIGO TESTAMENTO:O AT menciona os anjos mais de 100 vezes. Eles são apresentados como seres reais e alguns tem seus nomes revelados. Os Salmos mostram como os anjos adoram a Deus e protegem seu povo (Sl 34.7; 91.11; 103.20). Por vezes eles interagem com os seres humanos.
Abraão comeu e conversou com anjos (Gn 18). Um anjo executou juízo sobre Israel por causa da contagem do povo feita por Davi (2Sm 24.16). Isaías menciona serafins (Is 6.2) e Ezequiel, querubins (Ez 10.1-3). Daniel nomeou Gabriel (Dn 9.20-27) e Miguel (Dn 10.13; 12.1).
b) NOVO TESTAMENTO:O NT menciona-os 165 vezes. Os Evangelhos e Atos apresentam os anjos durante a vida de Jesus (Mt 2.19, Mc 1.13, Lc 2.13, Jo 20.12, At 1.10-11). Atos mostra anjos libertando os apóstolos (At 5.19; 12.5-11), direcionando Filipe e Cornélio (At 8.26; 10.1-7) e encorajando Paulo (At 27.23-25). São mencionados por Paulo (Gl 3.19; 1 Tm 5.21), pelo autor de Hebreus (Hb 1.4), por Pedro (1Pe 1.12) e por Judas (Jd 6). O Apocalipse é repleto de menções a anjos com funções específicas.
c) ENSINO DE CRISTO: Além de ser servido no deserto por anjos, Jesus disse que os anjos separarão justos e injustos no final dos tempos (Mt 13.39) e o acompanharão na sua segunda vinda (Mt 25.31). Uma das frequentes atividades no ministério de Jesus foi a expulsão de demônios, que são "anjos maus".

A CRIAÇÃO E A NATUREZA DOS ANJOS

A) A REALIDADE DA CRIAÇÃO
Os anjos são seres criados (Sl 148.5). Foram criados antes da Terra (Jó 38.4-7). Eles não evoluíram, nem foram formados por geração natural, pois não podem se reproduzir (Mt 22.30). Foram criados por Cristo, já que ele criou todas as coisas (Jo 1.1-3), inclusive os próprios anjos (Cl 1.16).
B) ESTADO ORIGINAL
a) Criaturas ? Os anjos são criaturas, apesar de distintos de outros seres como o homem (1Co 6.3; Hb 1.14). Como toda criatura, têm limitações de poder, de conhecimento e de atuação (1Pe 1.11- 12; Ap 7.1).
b) Santos ? Todos os anjos foram criados santos (Gn 1.31). Os anjos que não caíram e que continuam bons são chamados santos (Mc 8.38). São chamados "anjos eleitos" (1Tm 5.21), em contraste com os anjos maus que seguiram a Satanás em sua rebelião contra Deus (Mt 25.41).
C) SÃO SERES PESSOAIS
  • Como seres pessoais, possuem inteligência, emoções e vontade. Isso é uma realidade tanto para os anjos bons como para os anjos maus. Eles possuem:
  • Inteligência (Mt 8.29; 2Co 11.3; 1 Pe 1.12).
  • Emoções (Lc 2.13; Tg 2.19; Ap 12.17).
  • Vontade própria (Lc 8.28-31; 2Tm 2.26; Jd 6).
D) SÃO SERES ESPIRITUAIS
Os anjos bons são chamados de "espíritos ministradores" (Hb 1.14); os anjos maus, de "espíritos malignos ou imundos" (Lc 8.2; 11.24-26); e Satanás, de "espírito que agora atua nos filhos da desobediência" (Ef 2.2).
Sendo assim, são imateriais e incorpóreos, mas isso não os impede de aparecer ocasionalmente em forma de seres humanos. Apareceram a homens em sonhos e visões (Mt 1.20; Is 6.1-8), em uma revelação especial da sua presença (2Rs 6.17) e também a pessoas e no seu estado normal, conscientes e acordadas (Gn 19.1-8; Mc 16.5; Lc 2.13).
Os anjos também são imortais (Lc 20.36). Mesmo assim, os anjos maus serão punidos com o inferno e ficarão eternamente distantes de Deus (Mt 25.41; Lc 8.31).

O MINISTÉRIO DOS ANJOS

EM RELAÇÃO A DEUS
  • Eles o louvam (Sl 148.1-2; Is 6.3);
  • Eles o adoram (Hb 1.6; Ap 5.8-13);
  • Eles se regozijam com os seus feitos (Jó 38.6-7);
  • Eles o servem (Sl 103.20; Ap 22.9);
  • Eles se apresentam diante dele (Jó 1.6; 2.1);
  • Eles são instrumentos do juízo divino (Ap 7.1; 8.2).
EM RELAÇÃO AOS TEMPOS
  • Eles se reuniram para louvar a Deus quando a Terra foi criada (Jó 38.6-7);
  • Estavam envolvidos quando a lei mosaica foi entregue (Gl 3.19; Hb 2.2);
  • Estavam ativos na primeira vinda de Cristo (Mt 1.20; 4.11);
  • Estavam ativos durante os primeiros anos da Igreja (At 8.26; 10.3-7; 12.11);
  • Estarão envolvidos nos eventos relacionados à segunda vinda de Cristo (Mt 25.31; 1Ts 4.16).
C) EM RELAÇÃO AO MINISTÉRIO DE CRISTO
  • Em seu nascimento ? Gabriel predisse o nascimento de Jesus (Lc 1.26-28) e um anjo anunciou o nascimento a alguns pastores e foi acompanhado por uma multidão de anjos (Lc 2.8-15);
  • Durante sua vida ? Um anjo alertou José para que fugisse para o Egito (Mt 2.13-15), depois o orientou a voltar do Egito (Mt 2.19-21). Anjos ministraram a Jesus no deserto e no Getsêmani (Mt 4.11; Lc 22.43);
  • Após sua ressurreição ? Um anjo rolou a pedra do sepulcro (Mt 28.1-2), anjos anunciaram a ressurreição para as mulheres (Mt 28.5-6) e anjos estavam presentes na ascensão de Jesus (At 1.10.11);
  • Na segunda vinda de Jesus ? A voz do arcanjo será ouvida noarrebatamento da Igreja (1Ts 4.16) e anjos acompanharão Jesus (Mt 25.31, 2 Ts 1.7).
D) EM RELAÇÃO AOS ÍMPIOS
  • Anunciam os juízos iminentes (Gn 19.13; Ap 19.17-18);
  • Infligem o juízo divino (At 12.23; Ap 16.1);
  • Irão separar justos de injustos no fim dos tempos (Mt 13.39-40).
E) EM RELAÇÃO À IGREJA
  • Seu ministério básico é servir os salvos (Hb 1.14);
  • Levam as respostas das orações (At 12.5-10);
  • Ajudam nos esforços evangelísticos dos cristãos (At 8.26; 10.3);
  • Observam as experiências, o trabalho e os sofrimentos dos cristãos (1 Co 4.9; 11.10; Ef 3.10; 1 Pe 1.12);
  • Encorajam nas horas de perigo (At 27.23-24);
  • Ministram aos justos na hora da sua morte (Lc 16.22).

ENTENDENDO OS ANJOS

As Escrituras usam diferentes termos para denominar os anjos, como "filhos de Deus" (Jó 1.6; 2.1), "santos" (Sl 89.5, 7), "espíritos" (Hb 1.14), "vigilantes" (Dn 4.13, 17, 23), "tronos", "soberanias", "principados", "potestades" (Cl 1.16) e "poderes" (Ef 1.21).
Tipos de seres celestiais.
As Escrituras dão nome a outros três tipos de seres celestiais. Quer os consideremos tipos especiais de "anjos" (num sentido mais amplo do termo), quer seres celestiais distintos dos anjos, são de qualquer modo criaturas espirituais que servem e adoram a Deus.
a. Os "querubins". Os querubins receberam a tarefa de guardar a entrada do jardim do Éden (Gn 3.24), e diz-se frequentemente que o próprio Deus está entronizado acima dos querubins, ou viaja com os querubins por carro (Sl 18.10; Ez 10.1-22).
b. Os "serafins". Outro grupo de seres celestiais, os serafins, são mencionados somente em Isaías 6.2-7, onde continuamente adoram ao SENHOR e clamam uns para os outros: "Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória" (Is 6.3).
c. Os seres viventes. Ezequiel e Apocalipse nos falam de ainda outro tipo de criaturas celestes, conhecidas como "seres viventes", que circundam o trono de Deus (Ez 1.5-14; Ap 4.6-8). São representados por figuras de leão, boi, homem e águia, representando os seres mais poderosos de partes diversas de toda a criação divina e adoram a Deus continuamente (Apocalipse 4.8).
4. Hierarquia e ordem entre os anjos. As Escrituras indicam que existe hierarquia e ordem entre os anjos. Miguel, por exemplo, é chamado "arcanjo" (Jd 9), título que denota autoridade sobre outros anjos. Também chamado "um dos primeiros príncipes" em Daniel 10.13.
5. Nomes de anjos específicos. Só dois anjos são denominados especificamente na Bíblia. Miguel é mencionado em Judas 9 e Apocalipse 12.7-8, além de Daniel 10.13, 21. O anjo Gabriel é mencionado em Daniel 8.16 e 9.21 como mensageiro que vem de Deus para falar ao profeta. Gabriel também se identifica como mensageiro de Deus a Zacarias e a Maria (Lucas 1), em que afirma que "assiste diante de Deus" .
6. Um só lugar de cada vez. As Escrituras muitas vezes retratam os anjos deslocando-se de um lugar a outro, como no versículo mencionado acima, em que Gabriel foi "enviado, da parte de Deus, para uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré" (Lc 1.26).
7. Quantos anjos existem? Embora as Escrituras não nos dêem o número de anjos que Deus criou, é aparentemente um grande número. Lemos que Deus no monte Sinai "veio das miríades de santos; à sua direita, havia para eles o fogo da lei" (Dt 33.2).
8. As pessoas têm anjos da guarda individuais? As Escrituras claramente nos dizem que Deus envia anjos para nos proteger: "Aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para que te guardem em todos os teus caminhos. Eles te sustentarão nas suas mãos, para não tropeçares nalguma pedra" (Sl 91.11-12).
9. Os anjos não se casam. Jesus ensinou que na ressurreição as pessoas "nem casam, nem se dão em casamento; são, porém, como os anjos no céu" (Mt 22.30; cf. Lc 20.34-36). Isso sugeriria que os anjos não têm os elos familiares que existem entre os homens. As Escrituras tratam do assunto só nessa passagem; por isso não nos cabe nos enredar em especulações.
10. O poder dos anjos. Os anjos aparentemente têm grande poder. São chamados "valorosos em poder, que executais as suas ordens" (Sl 103.20) e "poderes" (cf. Ef 1.21), "soberanias" e "potestades" (Cl 1.16). Os anjos são aparentemente "maiores em força e poder" do que os homens rebeldes (2Pe 2.11; cf. Mt 28.2). Pelo menos durante a sua existência terrena, o homem é "menor do que os anjos" (Hb 2.7).
11. Quem é o anjo do Senhor? Várias passagens bíblicas, especialmente do Antigo Testamento, falam do anjo do Senhor de um modo que sugere que é o próprio Deus revestido de forma humana quem aparece rapidamente a várias pessoas do Antigo Testamento.
C. O PAPEL DOS ANJOS NOS DESÍGNIOS DIVINOS
1. Os anjos revelam a grandeza do amor e dos desígnios de Deus para nós.
Os homens e os anjos (empregando o termo num sentido amplo) são as únicas criaturas morais e altamente inteligentes que Deus criou.
A primeira distinção a reparar é que jamais se diz que os anjos foram criados "à imagem de Deus", enquanto várias vezes se afirma que os homens foram feitos à imagem do Criador (Gn 1.26-27; 9.6). Como ser à imagem de Deus significa ser semelhante a Deus, parece certo concluir que somos ainda mais semelhantes a Deus do que os anjos.
2. Os anjos nos fazem lembrar que o mundo invisível é real.
Assim como os saduceus no tempo de Jesus diziam "não haver ressurreição, nem anjo, nem espírito" (At 23.8), também muitos nossos contemporâneos negam a realidade de qualquer coisa que não se possa ver. Mas o ensino bíblico sobre a existência dos anjos é para nós constante lembrança de que existe um mundo invisível bastante real. Só quando o Senhor abriu os olhos do servo de Eliseu à realidade desse mundo invisível é que o servo viu que "o monte estava cheio de cavalos e carros de fogo, em redor de Eliseu" (2Rs 6.17; um grande exército de anjos enviado a Dotã para proteger Eliseu dos siros). O salmista também demonstra consciência do mundo invisível ao encorajar os anjos: "Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todas as suas legiões celestes" (Sl 148.2).
3. Os anjos são exemplos para nós.
Tanto na sua obediência quanto na sua adoração, os anjos nos dão belos exemplos a imitar. Jesus nos ensina a orar, dizendo: "Faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu" (Mt 6.10). No céu a vontade de Deus é feita pelos anjos ? imediata e alegremente, sem questionamentos. Devemos orar diariamente para que nossa obediência e a obediência dos outros seja como a dos anjos no céu. Seu prazer é viver como humildes servos de Deus, cada qual desempenhando fiel e alegremente as suas tarefas, grandes ou pequenas. Devemos desejar e orar para que nós e os outros façamos o mesmo na terra.
4. Os anjos executam alguns dos desígnios de Deus.
As Escrituras retratam os anjos como servos de Deus que executam alguns dos seus desígnios na terra. Eles levam as mensagens de Deus às pessoas (Lc 1.11-19; At 8.26; 10.3-8, 22; 27.23-24). Executam alguns dos juízos de Deus: semeiam uma peste em Israel (2Sm 24.16-17), castigam os líderes do exército assírio (2Co 32.21), ferem de morte o rei Herodes por não ter ele rendido glórias a Deus (At 12.23) e derramam as taças da ira de Deus sobre a terra (Ap 16.1). Quando Cristo voltar, os anjos o ladearão como um grande exército acompanhando seu Rei e Senhor (Mt 16.27; Lc 9.26; 2Ts 1.7).
5. Os anjos glorificam diretamente a Deus.
Os anjos também cumprem outra função: servem diretamente a Deus, glorificando-o. Assim, além dos seres humanos, há no universo outras criaturas inteligentes e morais que glorificam a Deus.
D. NOSSA RELAÇÃO COM OS ANJOS
1. Devemos ter consciência dos anjos no dia-a-dia.
As Escrituras deixam claro que Deus quer que nos mantenhamos conscientes da existência dos anjos e da natureza da sua atividade. Não devemos, portanto, supor que a doutrina bíblica sobre os anjos não tem absolutamente nada que ver conosco hoje. Antes, a vida dos cristãos se enriquece em vários aspectos pela consciência da existência e do ministério dos anjos no mundo de hoje.
2. Precauções a tomar na nossa relação com os anjos
a. Recuse-se a receber falsas doutrinas de anjos. A Bíblia nos alerta para o perigo de receber falsas doutrinas de supostos anjos: "Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema" (Gl 1.8). Paulo faz esse alerta porque sabe que existe a possibilidade da fraude. Diz: "O próprio Satanás se transforma em anjo de luz" (2Co 11.14). Do mesmo modo, o profeta mentiroso que enganou o homem de Deus em 1Reis 13 disse: "Um anjo me falou por ordem do SENHOR, dizendo: Faze-o voltar contigo a tua casa, para que coma pão e beba água" (1Rs 13.18). Contudo, o texto bíblico acrescenta imediatamente, no mesmo versículo: "Porém mentiu-lhe".
b. Não adore os anjos, nem lhes dirija oração, nem os procure. O "culto de anjos" (Cl 2.18) era uma das falsas doutrinas ensinadas em Colossos. Além disso, o anjo que falou a João no livro do Apocalipse exorta o apóstolo a não adorá-lo: "Vê, não faças isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantêm o testemunho de Jesus; adora a Deus" (Ap 19.10).
c. Será que os anjos ainda hoje aparecem às pessoas? No período inicial da história da igreja, os anjos se achavam ativos. Um anjo disse a Filipe que viajasse para o sul, tomando a estrada que ia de Jerusalém a Gaza (At 8.26), orientou Cornélio a enviar um mensageiro até Jope para mandar chamar Pedro (At 10.3-6), exortou Pedro a que se erguesse para sair da prisão (At 12.6-11) e prometeu a Paulo que ninguém do navio pereceria e que ele, assim, compareceria perante César (At 27.23-24). Além disso, o autor de Hebreus encoraja seus leitores, nenhum deles apóstolos nem mesmo crentes da primeira geração ligada aos apóstolos (ver Hb 2.3), a que eles continuem a demonstrar hospitalidade a estranhos, aparentemente com a expectativa de que também possam um dia receber anjos sem o perceber (Hb 13.2).

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