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quinta-feira, 26 de julho de 2018

Biografia Bíblica de Raquel

Raquel era a filha mais nova de Labão, o irmão de Rebeca, a mãe de Jacó. Logo, Raquel e Jacó eram primos de primeiro grau. A Bíblia descreve Raquel como uma mulher muito formosa (Gn 29:17). Raquel tinha uma irmã mais velha, Lia.

Alguns versículos do livro de Gênesis parecem indicar que Raquel não estava totalmente liberta das influências pagãs e, ao contrário de Sara e Rebeca que prontamente adotaram o Deus de Abraão e Isaque, Raquel furtou os ídolos da casa de seu pai (Gn 31:19,34,35; cf. 30:14).

2. Raquel e Jacó

Após Jacó ter enganado Esaú, Isaque lhe ordenou que fosse procurar uma esposa entre seus parentes em Padã-Harã (Gn 28:1,2). O primeiro encontro entre Jacó e Raquel foi próximo a um poço. Raquel havia ido ao poço dar água às ovelhas de seu pai, e Jacó tirou a pedra do poço para ela (Gn 29:2-10).

Pode-se dizer que Jacó amou Raquel à primeira vista (Gn 29:11). Ele fez um acordo com Labão para que pudesse se casar com Raquel. O acordo consistia que Jacó deveria trabalhar sete anos por Raquel. A Bíblia descreve o tamanho do amor de Jacó por Raquel nos informando que os sete anos “lhe pareceram como poucos dias, pelo muito que a amava” (Gn 29:20).


Quando se passaram os sete anos, houve a cerimônia de casamento, porém Jacó foi enganado e casou-se com Lia. Para justificar sua atitude, Labão alegou que não era costume naquelas terras casar a filha mais nova antes da mais velha (Gn 29:15-26).

O curioso que é este não era um costume generalizado no Antigo Oriente Próximo, nem mesmo confirmado por documentos encontrados da época, como os documentos acadianos de Nuzi. Também parece estranho que Jacó não soubesse de tal costume após ter vivido por sete anos naquele lugar.

Com isto, é provável que Labão tenha inventado tudo como um tipo de desculpa para tentar justificar o fato de que tinha enganado Jacó, ou mesmo ter se aproveitado de um costume que de fato existia, mas que não era tão tradicional assim, apesar de não ser possível termos a plena certeza das verdadeiras intenções de Labão.

Quando descobriu que foi enganado, Jacó procurou Labão para tirar satisfação sobre o ocorrido. Então Labão propôs um novo acordo, onde Jacó poderia ter Raquel por mais sete anos de trabalho a favor dele.

Jacó concordou com a proposta de Labão e, passando a semana de festejos decorrentes do casamento com Lia, Jacó teve Raquel por esposa, e continuou servindo Labão por mais sete anos (Gn 29:27-30).

3. A esterilidade de Raquel.

Jacó amava mais Raquel do que Lia, e ficou bastante angustiado quando descobriu que Raquel era estéril (Gn 29:30,31). Lia, por outro lado, deu filhos a Jacó, o que causou ciúmes em Raquel.

Naquela região havia um costume de que se uma mulher de classe social elevada fosse estéril, ela poderia ter uma serva (escrava) que daria à luz filhos que seriam legalmente seus. Raquel se aproveitou de tal costume e obrigou Jacó a ter filhos de sua serva Bila (Gn 30:3).

Apesar de seu plano ter funcionado, Raquel ainda buscava desesperadamente a possibilidade de ter um filho biológico. A Bíblia diz que suas orações foram ouvidas e ela concebeu José (Gn 30:22-24).

Raquel parte com Jacó da casa de seu pai
O relacionamento entre Jacó e Labão começou a ficar muito difícil, e Jacó resolveu fugir com sua família. Jacó havia prosperado muito enquanto trabalhava para Labão. Quando fugiu, Jacó levou consigo, além de sua família, os seus rebanhos.

Na ocasião da partida é que ocorreu o episódio do furto dos ídolos por parte de Raquel. A Bíblia também esclarece que Jacó não sabia que Raquel havia feito isto, tanto que ele considerou que o caso do furto foi tão grave que o culpado deveria ser entregue a Labão (Gn 31:32).

Não se sabe como Jacó descobriu o que Raquel tinha feito, mas sabemos que quando Deus ordenou que Jacó voltasse para Betel, ele instruiu a sua família a lançar fora os deuses estranhos que havia entre eles (Gn 35:2).

Na jornada em direção ao encontro com Esaú, mais uma vez podemos perceber a preferência de Jacó por Raquel, ao designá-la a posição de maior segurança, evitando que ela e José sofressem qualquer dano eventual (Gn 33:1,2).

4. A morte de Raquel.

Após partir de Betel, estando a caminho de Efrata, Raquel deu à luz ao seu segundo filho, Benjamim. Raquel teve um parto muito difícil, e acabou morrendo logo após o nascimento do menino.

Num primeiro instante, o menino foi chamado de Benoni, no sentido de “infortúnio”, refletindo toda angústia que caracterizou seu parto. Entretanto, Jacó chamou o menino de Benjamim, que significa “filho da minha mão direita”.

Raquel foi sepultada no caminho de Belém, e Jacó levantou uma coluna sobre sua sepultura (Gn 35:19). A localização atual dessa sepultura é incerta. A tradição sugere uma distância de aproximadamente 2 quilômetros ao norte de Belém. A localização desse tumulo ainda era conhecida nos dias de Saul, pois Samuel citou sua localização como estando em Zelza (1 Sm 10:2).

Raquel é mencionada no livro de Rute como edificadora da casa de Israel, juntamente com Lia (Rt 4:11). O Profeta Jeremias também citou o “pranto de Raquel” se referindo à destruição do Reino do Norte. Essa profecia foi aplicada na matança dos inocentes ordenada por Herodes (Mt 2:18).

 o amor de Jacó não foi suficiente para Raquel. Ela era estéril e era infeliz. Enquanto sua irmã Lia dava muitos filhos a Jacó, ela não podia ter filhos. O seu desespero se tornou tão intenso que ela chegou junto a Jacó e disse: "Dá-me filhos, se não morro. Então se acendeu a ira de Jacó contra Raquel e disse: Estou eu no lugar de Deus, que te impediu o fruto do teu ventre?" (Gn 30:1b-2).
Assim como Sara que deu sua serva Agar para ter um filho com Abraão, Raquel não esperou no Senhor e deu sua serva Bila a Jacó. Ele, então, teve dela dois filhos - Dã e Naftali.

Muitas vezes, nós fazemos como Raquel e Sara. Não esperamos o tempo do Senhor e procuramos resolver nossos problemas com nossa "sabedoria". Achamos que não precisamos do Senhor e, quando tudo dá errado, é que nos lembramos que temos um Deus que tem um plano perfeito para a nossa vida. Não sejamos, irmãs, impetuosas mas tenhamos um espírito que descansa no Senhor e que entrega todas as coisas em Suas mãos.

Mas, apesar da impaciência de Raquel, a Bíblia nos diz: "E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre" (Gn 30.22).

Raquel, finalmente, pôde dar um filho a Jacó que, no futuro, seria uma bênção para toda a sua família. O seu nome era José.

Vendo este quadro da vida de Raquel, podemos ver quão grande é o amor de Deus por nós. Apesar da nossa desobediência, da nossa infidelidade, Deus é fiel, nos ama e dá a Sua graça. E, podemos ver, que Ele nos ama, não porque somos bons mas porque Ele é bom e fiel.
Irmãs, não é bom sermos filhas deste Deus maravilhoso?

5. Raquel teve uma vida de espera.

 Ela esperou:
1- Quatorze anos para se casar com o homem da sua vida;
2- Muitos anos, até Deus, no Seu tempo, abrir a sua madre.

Talvez estes momentos de tribulação da sua vida fizeram-na se achegar mais ao Senhor. Por causa do sofrimento, podemos olhar para a sua vida e aprender com ela duas coisas que devem fazer parte da vida da mulher crente que deseja ser segundo o coração de Deus:
1- Ela teve uma vida de oração que deve ser seguida por cada uma de nós. A oração nos leva até o trono de Deus, onde podemos derramar nossas preocupações, problemas e amarguras que são transformados em uma canção de júbilo e louvor ao Senhor.
A oração nos faz depender do Senhor e nos transforma em mulheres humildes e carentes do Senhor.
2- Ela teve uma vida de fé que deve ser seguida por cada uma de nós.
Colocar no seu primeiro filho o nome de José que significa 'Deus acrescentará' é, realmente, um ato de fé, uma vez que ela tinha dificuldade de engravidar.


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