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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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domingo, 21 de abril de 2019

Jogo Bíblico - Persevere - RayBGames



Pra. Eliane Levando Jesus

Lição 21 Escatologia parte 2

Dentro da Teologia Sistemática existem divisões de pensamento sobre o que acontecerá entre o arrebatamento (ida da Igreja par ao céu) e a volta definitiva de Jesus à Terra. É o período da chamada "Grande Tribulação". Existem três visões principais: Pré, Meso e Pós tribulacionismo.
É importante lembrar também que as Escrituras ressaltam a distinção entre o plano de Deus para Israel e para a Igreja.
AS ALIANÇAS DE DEUS COM ISRAEL
As alianças de Deus com Israel são eternas.
a) Aliança Abraâmica - Promessa da TERRA a Abraão (Gn 12.1-3; 15.18-21).
b) Aliança Davídica - Promessa de um TRONO perpétuo a um descendente do Davi (2 Sm 7.11-16).
c) Nova Aliança - Promessa de um novo TRATO com Deus por meio da conversão nacional (Jr 31.31-34; Ez 36.24-36; Jl 2.28-32).
A Grande Tribulação
O período escatológico chamado de "Tribulação" é uma época sem precedentes na história humana (Mt 24.21), sendo o período de 7 anos. Ele é chamado de 70ª semana de Daniel. O sofrimento infligido nesse período terá abrangência mundial (Ap 3.10).
O INÍCIO DA TRIBULAÇÃO
  • O início desse período se dará quando "um príncipe que há de vir" (Dn 9.26) fizer "firme aliança com muitos" (Dn 9.27). Esse homem é identificado, em outras partes, como o "chifre pequeno" (Dn 7.8,24,25) e como "homem da iniquidade" (2 Ts 2.3);
  • Ele será o líder de uma aliança de nações. Fará também uma aliança com Israel trazendo paz aos judeus. Devido a essa paz, o Templo será reconstruído na primeira parte da Tribulação (Dn 9.27 prevê que na primeira metade da Tribulação haverá "sacrifícios" em Israel, atividade feita exclusivamente no Templo);
  • Os primeiros 3½ anos terminarão com o "homem da iniquidade" declarando ao mundo sua divindade e se "assentando no santuário de Deus" (2Ts 2.4), possivelmente uma referência ao Templo de Israel.
2 - OS JUÍZOS
Apocalipse 6?19, texto que trata do período da Tribulação, descreve três sequências de juízos: selos, trombetas e taças, cada apresentada como sete eventos.
Existe muito debate se as três sequências se sucedem cronologicamente, se elas se sobrepõem, ou, ainda, se as trombetas e as taças são descrições dos selos. Vamos nos ater a relacionar como eles são apresentados pela Bíblia.
OS SELOS
1) Primeiro selo (Ap 6.1,2): cavaleiro no cavalo branco que sai para conquistar. Pode indicar, no início da Tribulação, o domínio crescente do poder do "homem da iniquidade". Esse domínio acontece quando as pessoas falam em "paz e segurança" (1Ts 5.3);
2) Segundo selo (Ap 6.3,4): cavaleiro no cavalo vermelho portando uma grande espada, trazendo o fim da paz e guerra entre os homens;
3) Terceiro selo (Ap 6.5,6): cavaleiro no cavalo preto com uma balança na mão, a qual representa um forte racionamento de comida devido a uma fome rigorosa.
4) Quarto selo (Ap 6.7,8): cavaleiro, chamado Morte, no cavalo preto. Ele traz morte, por meio da guerra, fome e pestes, a 1/4 da população mundial;
5) Quinto selo (Ap 6.9-11): iniciam-se a perseguição e o martírio daqueles que testemunharam o nome de Cristo na Terra.
6) Sexto selo (Ap 6.12-17): haverá eventos catastróficos como um grande terremoto, o escurecimento do Sol e da Lua, chuva de meteoros, montes e ilhas removidos do lugar e algo nos céus que dará aos homens a ideia nítida do juízo enviado por Deus;
7) Sétimo selo (Ap 8.1-6): Um grande silêncio, por meia hora, seguido de trovões e terremotos que introduzem os sete juízos denominados "trombetas".
AS TROMBETAS
1) Primeira trombeta (Ap 8.7): fogo misturado a sangue cai do céu e queima 1/3 da terra, das árvores e das plantas;
2) Segunda trombeta (Ap 8.8,9): algo inexplicável causa a destruição de 1/3 do mar, da vida marinha e das embarcações.
Alguns textos apontam que esse período, chamado por Daniel de "semana" é, na verdade, um período de 7 anos e não de 7 dias são Dn 7.25; 12.7,11-12 e Ap 11.2,3; 12.6,14; e 13.5, referindo-se a uma parte da Tribulação como um período de 3 anos e meio.
Olhando-se para Dn 12.11, sabendo que 1.260 dias são iguais a 3 1/2 anos, os 30 dias para completarem os 1.290 dias provavelmente correspondem ao tempo necessário para todos os julgamentos que acontecerão depois da Segunda Vinda (Ez 20.33-44; Jl 3.2,3; Mt 25.32) e os 45 dias que completarão os 1.335 dias provavelmente correspondem ao tempo que precederá o início do reino milenar.
3) Terceira trombeta (Ap 8.10,11): 1/3 da água potável é afetado trazendo grande sede e morte aos homens;
4) Quarta trombeta (Ap 8.12,13): danos causados ao Sol, à Lua e às estrelas provocando perda de luz para a Terra tanto de dia como de noite;
5) Quinta trombeta (Ap 9.1-12): primeiro "ai". Menciona um abismo e gafanhotos, mas pode ser alegórico pois Ap 9 é o capítulo que mais contém a palavra "como", introduzindo símiles no lugar de uma descrição literal dos fatos. Estabelece que haverá, por 5 meses, um tormento indescritível sobre os incrédulos;
6) Sexta trombeta (Ap 9.13-21): segundo "ai". Haverá a morte de 1/3 da população mundial.
7) Sétima trombeta (Ap 11.15-19): Terceiro "ai". Há um anúncio de que o fim está próximo e que é chegado o momento do Senhor reinar na Terra. Mesmo assim, ainda resta 7 taças da ira de Deus a serem derramadas, talvez, nas últimas semanas da Tribulação (Ap 16.1-21), sendo que todas as taças são derramadas ao mesmo tempo sobre a Terra (Ap 16.1).
AS TAÇAS
1) Primeira taça (Ap 16.2): feridas terríveis acometem os incrédulos;
2) Segunda taça (Ap 16.3): destruição do mar e morte completa dos seres marinhos;
3) Terceira taça (Ap 16.4-7): toda a água potável será afetada trazendo um juízo tremendo pelo sangue dos justos que foi derramado;
4) Quarta taça (Ap 16.8,9): a intensidade dos raios solares é tão grande que passa a queimar os homens;
5) Quinta taça (Ap 16.10,11): algo descrito como "o trono da besta será afetado e seu reino ficará em trevas" causará ódio ainda maior dos incrédulos por Deus;
6) Sexta taça (Ap 16.12-16): o rio Eufrates secará. Isso facilitará a travessia dos exércitos dos reis do Oriente (cf. Dn 11.44);
7) Sétima taça (Ap 16.17-21): completam-se todas as coisas e ocorre o maior terremoto de todos os tempos causando inúmeras destruições. Pedras com cerca de 35 quilos caem dos céus, provocando terrível destruição e isso resulta blasfêmias contra Deus por parte dos incrédulos.
OUTROS EVENTOS DA TRIBULAÇÃO
A) Os remidos - Quando o quinto selo é aberto (Ap 6.9-11) iniciam-se a perseguição e o martírio daqueles que testemunharam o nome de Cristo na Terra. Sabendo que todos os crentes foram arrebatados antes da Tribulação, podemos notar esses que serão perseguidos crerão em Cristo durante aquele período.
O evangelho será pregado nessa época possivelmente pelos servos de Deus que foram selados. Tratam-se de 144 mil judeus solteiros do sexo masculino (Ap 7.3-8; 14.1-4) e são chamados de "servos do nosso Deus". Eles não serão os únicos a pregar naqueles dias. Outros pregarão e serão perseguidos e mortos (Mt 24.9). O fato é que o evangelho será pregado em todo mundo e haverá conversões (Mt 24.14).
B) Ataque frustrado a Israel - Durante o período de aparente paz (provavelmente no final dele), uma confederação do norte atacará Israel (Ez 38?39). Os possíveis participantes, segundo Ez 38.1-6, são Rússia (Gogue e Magogue), Irã (Pérsia), Sudão (Etiópia), Líbia (Pute), Ucrânia (Gômer), Turquia e Síria (Togarma). Esse ataque ocorrerá depois do tratado de paz, quando os israelitas habitarem sua terra tendo retornado do exílio mundial. Haverá protestos da parte do Ocidente (Ez 38.13). Essa coligação será derrotada por intervenção divina (Ez 38.21,22) e levará 7 meses para enterrar os mortos (Ez 39.12).
Tal destruição dos inimigos causará um grande testemunho para o mundo e para os israelitas incrédulos (Ez 38.23; 39.7,13,21-24). É possível que esse evento faça o "homem da iniquidade" atuar dentro da Palestina e produza conversões entre os israelitas e a consequente perseguição do "homem da iniquidade" por desejar uma adoração que não pode mais ter devido à fé dos que creram.
C) As duas testemunhas - Durante a primeira metade da Tribulação, duas testemunhas desenvolverão uma atividade de proclamação como de profetas (Ap 11.3-13). Farão isso por 1.260 dias (primeiros 3½ anos da Tribulação) e parecem exercer poder sobre a natureza (vv.3-6). Cumprida sua tarefa e seu tempo, a besta (o homem da iniquidade) vai vencê-las e deixar seus corpos expostos em uma praça de Jerusalém (vv.7-9). Durante 3 dias e meio, haverá festa pela morte das testemunhas, mas, ao final disso, elas serão ressuscitadas e levadas ao céu. Um décimo da cidade será destruído causando a morte de 7 mil pessoas (vv.10-13).
D) Atuação do homem da iniquidade (a besta) - A primeira parte da Tribulação tem o "homem da iniquidade" como um líder capaz de resolver problemas entre nações trazendo-lhes paz. Entretanto, o evento descrito em Dn 9.27 demonstra seu real caráter e dá início à segunda metade da Tribulação.
A besta se assentará no santuário de Deus e se apresentará como Deus, exigindo ser adorado (2Ts 2.3,4). Essa besta se apresentará como Deus, pois Satanás lhe dará poder e autoridade (Ap 13.2), além de poderes sobrenaturais (2Ts 2.9). Durante essa época, a besta será "ferida de morte", mas sua recuperação inacreditável fará com que seja seguida por muita gente, que também adorará a Satanás (Ap 13.3,4). Um dos pontos que comprova a divindade de Jesus é a sua ressurreição. É possível que a segunda besta utilize esse evento do mesmo modo para tentar mostrar sua "divindade" enganadora.
Nos 42 meses seguintes (3½ anos), a besta agirá com poder e engano, perseguindo e vencendo os crentes e sendo adorada pelo mundo todo (Ap 13.5-8). Haverá também, por parte do homem da iniquidade e das nações que o servem, a perseguição e destruição da igreja apóstata/ecumênica (Ap 17.16).
E) A segunda besta (falso profeta) - Para promover seus intentos e a adoração a si, a primeira besta (o homem da iniquidade) faz surgir uma segunda besta (falso profeta). A segunda besta em momento algum promove a si mesma, mas ao homem da iniquidade (Ap 13.11-18). Tem a autoridade da primeira besta e realiza sinais (vv.12,13). Vai exaltar o fato de a primeira besta não ter sucumbido diante da ferida mortal (v.14).19 Fará uma imagem da besta e lhe dará vida (ou a aparência de uma imagem viva) a fim de atrair adoração (v.15). Finalmente, cria uma marca que somente os adoradores da besta receberão e com a qual poderão realizar operações comerciais (vv.16-18).
F) A igreja apóstata/ecumênica - No período da Tribulação, atuará uma igreja apóstata (possivelmente a apostasia mencionada em 2Ts 2.3) chamada de grande meretriz.
Apocalipse 17 fala sobre essa igreja sendo uma instituição rica (v.4), modelo de outras instituições ligadas a ela (v.5), que se alegra com a perseguição e morte das testemunhas de Jesus (v.6). Essa instituição tem uma abrangência mundial (v.15) e sucumbirá diante do homem da iniquidade e das nações a ele associadas (v.16).
4 - O ARMAGEDOM - No final da Tribulação, reinos do Norte e do Leste virão sobre Israel, facilitados pela seca do Eufrates, à planície de Esdraelon, defronte ao monte Megido (em grego Armagedom).
Trata-se de um vale que mede cerca de 30 x 20 km. Outros locais de conflito serão Jerusalém (Zc 12.9; 14.12; 14.4) e Bozra (atual Petra) (Is 63.1-6). Essas três regiões compreendem o Norte, o Centro e o Sul de Israel, respectivamente.
No meio da batalha, o Senhor Jesus voltará com seus exércitos celestiais e derrotará os exércitos terrenos (Ap 19.11-21). O morticínio será indescritível (Ap 14.20; 19.17,18).

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