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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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terça-feira, 16 de abril de 2019

Lição 17 Soteriologia

Ao considerarmos tudo que envolve a salvação dos pecadores segundo a Bíblia é fundamental lembrar o ensino bíblico de que todos pecaram e merecemos a punição eterna de Deus e que Cristo morreu e obteve a salvação para os homens (Rm 3:23).
O estudo teológico da salvação (soterologia) é melhor compreendido após o estabelecimento da ação salvífica de Jesus na cruz e a atuação do Espírito Santo na vida de um cristão.
ELEIÇÃO E REPROVAÇÃO
Eleição é a decisão divina e eterna de salvar o homem. Isso foi realizado antes da fundação do mundo. Contudo, não há consenso teológico se a salvação é algo que depende apenas de Deus (ênfase do calvinismo) ou depende de uma escolha humana (ênfase do arminanismo). Essas são as principais correntes teológicas. Geralmente as denominações deixam clara para seus membros qual faz parte de seu entendimento doutrinário.
O QUE É PREDESTINAÇÃO?
Várias passagens no NT parecem afirmar com muita clareza que Deus determinou de antemão quem seria salvo. Isso é chamado de predestinação. O termo é apresentado:
1. Como um consolo (Rm 8.29-30).
2. Como uma razão para louvar a Deus (Ef 1.5-6 e 12).
3. Como um incentivo à evangelização. (2Tm 2.10)
A DOUTRINA DA REPROVAÇÃO
Uma vez que existem pessoas que foram salvas, há necessariamente outro aspecto dessa escolha, a saber, a decisão soberana de Deus de não salvar outras. Essa decisão de Deus na eternidade passada é chama reprovação.
Na teologia há quem defenda que Deus salvará a todos no final, conforme a doutrina do universalismo, mas essa perspectiva baseia-se muito em especulação não em versos bíblicos.
EQUÍVOCOS A RESPEITO DA DOUTRINA DA ELEIÇÃO
A eleição não é fatalista nem mecanicista, pois se baseia na presciência de Deus sobre nossa fé (Rm 8.29):
  • Conhecimento prévio das pessoas e de seus atos (1 Co 8.3, Gl 4.9).
  • Em parte alguma as Escrituras afirmam que Deus os escolheu salvar alguém por causa da sua fé.
  • A eleição baseada em alguma coisa boa em nós (nossa fé) seria o começo da salvação por mérito. (Ef 1.5-6),
  • Predestinação baseada em conhecimento prévio também não dá livre arbítrio às pessoas.
OBJEÇÕES À DOUTRINA DA ELEIÇÃO
Os principais argumentos dos que se opõem ao ensino da eleição como predestinação:
1. A eleição significa que não temos a opção de aceitar Cristo.
2. Com base nessa definição de eleição, nossas escolhas não são escolhas reais.
3. A doutrina da eleição faz com que sejamos marionetes ou robôs, não pessoas reais.
4. Da doutrina da eleição decorre que os incrédulos jamais têm a chance de crer.
5. A eleição é injusta. (2 Pe 2.4).
6. A Bíblia diz que Deus deseja salvar todo mundo.(1Tm 2.4).
Alguns pontos pacíficos
Embora haja muita controvérsia sobre essa posição, existem vários pontos sobre os quais ambos os lados concordam:
1. Nem todos serão salvos.
2. É necessário que se apresente o evangelho a todas as pessoas. É completamente verdadeiro que "quem desejar" pode chegar a Cristo e obter a salvação, e ninguém que chegar a ele será lançado fora. A oferta gratuita das boas novas é estendida para todas as pessoas.
3. A morte de Cristo, por ser ele o infinito Filho de Deus, possui mérito infinito, sendo suficiente para pagar a penalidade dos pecados de todos mas só se torna eficaz para os que a aceitam.
A questão não está nos méritos intrínsecos dos sofrimentos e da morte de Cristo, mas no número de pessoas pelas quais o Pai e o Filho entenderam, no momento da morte de Cristo, que sua morte seria pagamento suficiente.
Uma vez entendida que os salvos dão uma resposta ao evangelho, pode-se analisar como isso acontece: Na pregação humana do evangelho, três elementos importantes devem ser incluídos.
1. Explicação dos fatos concernentes à salvação.
Qualquer pessoa que vem a Cristo para receber salvação deve ter um entendimento básico de quem ele é e de como satisfaz nossas necessidades de salvação. Portanto uma explicação dos fatos concernentes à salvação deve incluir o seguinte:
1. Todas as pessoas pecaram (Rm 3.23).
2. A pena pelos nossos pecados é a morte (Rm 6.23).
3. Jesus Cristo morreu para pagar a pena pelos nossos pecados (Rm 5.8).
Entender esses fatos e mesmo concordar que eles são verdadeiros não é suficiente para uma pessoa ser salva. Tem de haver também um convite para uma resposta pessoal da parte do indivíduo, que se arrependerá de seus pecados e confiará pessoalmente em Cristo.
2. Convite para aceitar Cristo pessoalmente com arrependimento e fé.
Quando o Novo Testamento fala sobre pessoas recebendo salvação, mostra uma resposta pessoal a um convite da parte do próprio Cristo. (Mt 11.28-30).
3. Promessa de perdão e vida eterna.
A principal promessa na mensagem do evangelho é o perdão dos pecados e a vida eterna com Deus. "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). E também Pedro ao pregar o evangelho diz: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados" (At 3.19; cf. 2.38).
CONVERSÃO
A resposta em fé a esse convite é chamado de REGENERAÇÃO OU NASCER DE NOVO. Regeneração é um ato invisível de Deus pelo qual ele nos concede nova vida espiritual. Isso é também chamado "nascer de novo".
  • A REGENERAÇÃO É UMA OBRA EXCLUSIVAMENTE DE DEUS (Jo 1.13). Tg 1.18),
  • A NATUREZA EXATA DA REGENERAÇÃO É UM MISTÉRIO (Ef 2.1), (Jo 3.3-8; Ef 2.5; Cl 2.13).
  • A regeneração se dá pela ação e vontade de Deus (Jo 1.13 e por intermédio do Espírito Santo (Jo 3.5) quando a pessoa crê no Senhor Jesus (Jo 1.12).
  • NESSE SENTIDO DE "REGENERAÇÃO", ELA VEM JUNTO COM A FÉ SALVÍFICA
  • "nascer do novo ou nascer do alto aponta para uma nova natureza (Mt 19.28; Tt 3.5 cf. Jo 3.3).
  • A REGENERAÇÃO DEVE PRODUZIR RESULTADOS NA VIDA do novo homem que combina com sua nova natureza, uma vida que dá frutos (1Jo 2.29; 3.9; 4.7 e 5.1,4,18). (At 16.14; cf. Jo 6.44, 65; 1Pe 1.3
ELACONSEQUÊNCIASCLARAS
O chamado realizado por meio da Palavra (Rm 10.17) não é para pertencer a uma igreja local, mas sim para a comunhão de seu Filho" (1Co 1.9), para a luz (1Pe 2.9), para a liberdade (Gl 5.13), para a santidade (1Ts 4.7) e para o reino de Deus (1 Ts 2.12; cf. 1 Pe 5.10, 2 Pe 1.3).
O CONVENCIMENTO
O convencimento é realizado pelo Espírito Santo (Jo 16.8-11). Não é o mesmo que conversão, mas é a ação do Espírito Santo a fim de convencer o perdido do seu pecado (atividade similar à recomendada em Mt 18.15).
O objeto do convencimento é o "pecado", a "justiça" e o "juízo". Como consequência, o homem percebe que é pecador, que Jesus é Deus e santo e que haverá punição caso não se reconcilie com o Senhor.
CONVERSÃO (FÉ E ARREPENDIMENTO)
A fé e o arrependimento devem vir juntos
A verdadeira fé salvífica inclui conhecimento, aprovação e confiança pessoal
1. Mero conhecimento intelectual sobre Jesus não basta. (Rm 10.14). (Mt 7.26; At 26.27,28; Jo 2.23-24 e Tg 2.19), nem crer apenas temporariamente (Lc 8.13).
2. Conhecimento e aprovação não são suficientes. (Jo 3.2).
3. Preciso decidir depender de Jesus para me salvar. (Jo 5.24; 17.3 e Ef 2.8).
4. A fé deve aumentar à medida que nosso conhecimento aumenta (Rm 10.17)
Tanto a fé como o arrependimento continuam por toda a vida (Mt 6.12, " (Ap 3.19; cf. 2Co 7.10).
Os Resultados da Salvação:
Vamos conhecer melhor apenas alguns resultados da salvação em Cristo.
1 - JUSTIFICAÇÃO
A) O significado de justificação ? Justificar significa "declarar alguém justo". Deus nos declara justos à vista dele (Rm 4.1-5.21, Rm 8.1).
Tanto em hebraico como em grego a ideia é de "anunciar" ou "pronunciar" alguém justo.
Existe um contraste entre justificar e condenar em Dt 25.1; 1Rs 8.32; e Pv 17.15;
Deus nos justifica por meio de nossa fé em cristo (Gl 2.16, Rm 5.1).
Deus pode declarar-nos justos porque ele nos imputa a justiça de cristo (Rm 4.3-6, citando Gn 15.6).
Paulo diz que somos os que recebemos "o dom da justiça" (Rm 5.17)
B) O processo de justificação
  • A fé em Cristo é o único meio para a justificação(Rm 3: 22,23): e o preço pago pela justificação foi o sangue de Cristo;
  • Justificação inclui uma declaração legal da parte de Deus (Lc 7.29).
  • justificação chega a nós inteiramente pela graça de Deus, não por causa de algum mérito em nós mesmos Rm 1.18-3.20
  • quando alguém crê, essa pessoa está "em Cristo", o que a torna justa; Rm 3:24 (2Co 5.21),
  • justificação faz com que Deus se torne o justificador daqueles que ele declara justos. Rm 3:.25,26) pelo dom da justiça (Rm 5.17,19).
2 - JULGAMENTO DA NATUREZA PECAMINOSA
  • O julgamento livra o crente do poder do pecado ? O poder do pecado está ligado à velha natureza do homem perdido. Pela fé, a morte de Cristo passa a ser nossa própria morte de modo que essa velha natureza é julgada e condenada (justificação, cf. Rm 6.7). O resultado é a certeza de que um dia essa velha natureza deixará de existir e a realidade de uma nova natureza já no presente.
  • O julgamento livra o crente do domínio do pecado ? O texto de Rm 6.1-14 é claro ao demonstrar que o resultado da anulação do poder da velha natureza tem como resultado: a) o fim da escravidão do pecado que obrigava a pessoa a cometer pecados e servir a Satanás; e b) a possibilidade de andar em obediência a Deus, fugindo do pecado.
COMUNHÃO FAMILIAR DO CRISTÃO
A morte de Cristo dá ao crente o privilégio de ter comunhão com a família de Deus (1Jo 1.5-10). Contudo, há duas condições para o desfrute dessa comunhão:
a) Conformar-se ao padrão da luz;
b) Confessar os pecados.
ADOÇÃO - Adoção é algo distinto da justificação (Jo 1.12; Gl 3.26; 1 Jo 3.1-2)
É o ato divino que integra os que creem em Cristo à família de Deus (Jo 1.12).
Paulo fala de dois grupos que foram "adotados" por Deus:
a) Israel como nação (Rm 9.4 cf. Ef 4.22). Esse não é um aspecto em que a salvação eterna é pressuposta para cada membro do Israel étnico;
b) Cristãos como indivíduos (Gl 4.5; Ef 1.5; Rm 8.15,23).
Alguns resultados da adoção por meio da fé são:
a) Sermos incluídos em uma família à qual não pertencíamos naturalmente (Ef 1.5 cf. 2.3);
b) Libertação do antigo sistema de vida (Gl 4.5);
c) Ter todos os direitos e privilégios de chamar Deus de pai (Mt 6.9, Gl 6.7). e fazer parte da família de Deus (Rm 8.17; Gl 4.7).
A Segurança da Salvação
1 - A EVIDÊNCIA BÍBLICA
A segurança da salvação depende direta e exclusivamente da obra de Deus, de modo que o homem não pode perder a salvação por algo que faça ou deixe de fazer. Algumas evidências bíblicas dessa afirmação são:
A. O crente é introduzido no corpo de Cristo pelo Espírito Santo (1Co 12:13);
B. O Espírito Santo sela o crente até o dia da redenção (Ef 1:13 e 4:30);
C. É propósito do Pai para manter os crentes como sua propriedade (Jo 10:28-30 e 13:1) e seu poder mantém os crentes assim (Jd 24);
D. A obra iniciada por Deus será completada (Rm 8.29-31).
E. Nada pode separar os crentes de Cristo (Rm 8:37-39).
B. OS TRÊS ESTÁGIOS DA SANTIFICAÇÃO
1. A santificação tem um começo definido na regeneração. (Tt 3.5). (1Jo 3.9),
2. A santificação aumenta por toda a vida. (Rm 6.11-18)
3. A santificação se completará na morte (em nossa alma) e quando o Senhor retornar (em nosso corpo). (Rm 6.12-13; 1Jo 1.18), (Hb 12.23). (Ap 21.27).
4. A santificação nunca se completará nesta vida. Mt 5.48 2Co 7.1 (1Ts 5.23 (1Jo 3.6)
C. DEUS E O HOMEM COOPERAM NA SANTIFICAÇÃO (Fp 2.12-13). .
1. A papel de Deus na santificação. "Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.13), (1Ts 5.23). (Hb 12.5-11). (Hb 13.20-21).
2. O nosso papel na santificação. (Rm 6.13; cf. v. 19), (Rm 12.1). (Rm 8.13).
D. A SANTIFICAÇÃO AFETA A PESSOA COMO UM TODO (Cl 3.10). (Fp 1.9). (Rm 12.2). (Cl 1.10).

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