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quinta-feira, 11 de abril de 2019

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Lição 11 Hamartiologia

CONCEITO BÍBLICO DE PECADO

A Bíblia utiliza muitas palavras, tanto em hebraico como em grego, para definir o conceito de pecado.
A) NO ANTIGO TESTAMENTO:
1. Hata - Significa "errar o alvo". Seu equivalente grego é hamartano. A ideia é que o homem, ao errar o alvo, atinge outro lugar, o lugar errado. Essa palavra designa pecados morais, idolatria e pecados cerimoniais (Ex 20.20; Jz 20.16; Pv 8.36; 19.2);
2. Ra - Muitas vezes indica calamidade e frequentemente é traduzindo como "mal" ou "perverso". Pode indicar algo moralmente errado (Gn 3.5; 38.7; Jz 11.27). O texto de Isaías 45.7 é controverso quanto ao sentido entre calamidade e mal, cuja interpretação mais aceita é calamidade ou "mal punitivo";
3. Pecha - "Rebelar", "transgredir" ou "revoltar" (1Rs 12.19; 2Rs 3.5; Sl 51.13; Is 1.2);
4. Aon - "Iniquidade" ou "culpa" (1Sm 3.13; Is 53.6; Nm 15.30-31);
5. Shagah - "Errar" ou "extraviar-se" como uma ovelha ou um bêbado (Is 28.7; Nm 15.22);
6. Asham - Significa "culpado", tem a ideia de "culpa perante Deus" e aparece muito em rituais no tabernáculo e no templo (Lv 4.13; 5.2-3);
7. Rasha - "Perverso" ou "impiedade", o contrário de justiça (Ex 2.13; Sl 9.16; Pv 15.9; Ez 18.23);
8. Taah - "Vaguear" ou "extraviar-se". Indica pecado deliberado, não incidental (Nm 15.22; Sl 58.3; 119.21; Is 53.6). Com o estudo dessas palavras hebraicas podemos chegar a estas conclusões sobre o pecado:
a) O pecado pode assumir muitas formas e cada homem podia estar ciente da forma particular do seu pecado;
b) O pecado é aquilo que contraria uma norma e, por fim, acaba sendo desobediência a Deus;
c) A desobediência envolve tanto a omissão como o erro deliberado. O pecado também não é apenas errar o alvo, mas acertar o lugar errado.
B) NO NOVO TESTAMENTO:
1. Kakós - Significa "algo ruim". Pode referir-se a um mal físico, mas normalmente indica um mal moral (Mt 21.41; Mc 7.21; At 9.13; Rm 12.17);
2. Ponerós - Termo básico para mal e quase sempre indica mal moral (Mt 7.11; Rm 12.9). Também é usado para referir-se a Satanás (Mt 13.19,38; 1Jo 2.13-14). Demônios também são chamados de "espíritos malignos" (Lc 11.26; At 19.12);
3. Asebês - Significa "ímpio" e designa aqueles que não foram salvos (Rm 4.5; 5.6; 1Tm 1.9; 1Pe 4.18);
4. Énochos - "Réu" ou "culpado" e geralmente denota alguém que pratica um crime passível de morte (Mt 5.21-22; Mc 14.64; 1Co 11.27; Tg 2.10);
5. Hamartia - Palavra mais usada para falar de pecado. Significa "errar o alvo". No NT quase sempre ocorre no contexto que fala de perdão ou de salvação (Mt 1.21; Jo 1.29). Outras referências úteis são Rm 5.12; 1Co 15.3;e Tg 1.15;
6. Adikía - Em sentido amplo se refere a qualquer conduta errada. É usado para falar de pessoas não salvas (Rm 1.18), dinheiro (Lc 16.9) e ações (2Ts 2.10);
7. Anomos - Significa "sem lei" e é frequentemente traduzido como "transgressão" ou "iniquidade" (Mt 13.41; 24.12; 1Tm 1.9);
8. Parabátes - "Transgressor" e é usada quando há violações específicas da lei (Rm 2.23; Gl 3.19; Hb 9.15)
9. Agnoema - Se refere ao adorador que pratica uma adoração falsa, o que o torna culpado e necessitado de um sacrifício (At 17.23; Rm 2.4; Hb 9.7);
10. Planáo - "Desgarrar" (1Pe 2.25), levar alguém para um caminho mau (Mt 24.5-6) e enganar-se a si mesmo (1Jo 1.8).
11. Paraptôma - A ideia dessa palavra é de "cair ao lado de", na maioria das vezes de modo deliberado. Com frequência é traduzida como "ofensa" (Mt 6.14; Rm 5.15-20; Gl 6.1);
12. Hypókrisis - Incorpora três ideias: "Interpretar falsamente", como faria um oráculo; "fingir", como faria um ator; e "seguir uma interpretação" reconhecidamente falsa (1Tm 4.2).
O estudo dessas palavras gregas nos leva a algumas conclusões sobre o pecado:
a) Sempre existe um padrão claro contra o qual o pecado é cometido;
b) No final de tudo, o pecado é uma rebelião contra Deus e uma transgressão de seus padrões;
c) O mal pode assumir muitas formas;
d) A responsabilidade do homem é entendida de forma clara e definitiva.

O PECADO NOS ENSINOS DE CRISTO

A Bíblia utiliza muitas palavras, tanto em hebraico como em grego, para definir o conceito de pecado:
A) ALGUNS PECADOS ESPECÍFICOS
1. Sacrilégio (Mc 11.15-18) - "Uso profano de pessoa, lugar ou objeto sagrado";
2. Hipocrisia (Mt 23.1-36)
  • Não praticavam o que pregavam (1-4);
  • Buscavam exaltar a si mesmos (5-12);
  • Fugiam de seus juramentos, tentando estabelecer diferenças entre jurar pelo santuário ou pelo ouro do santuário (16-22);
  • Davam o dízimo, mas não faziam o que era justo (23);
  • Externamente pareciam justos, mas seus interiores eram hipócritas (25).
3. Avareza (Lc 12.15);
4. Blasfêmia (Mt 12.22-37);
5. Transgressão da Lei (Mt 15.3-6);
6. Orgulho (Mt 20.20-28; Lc 14.7-11);
7. Pedra de tropeço (Mt 18.6);
8. Deslealdade (Mt 8.19-22);
9. Imoralidade (Mt 5.27-32);
10. Ausência de frutos (Jo 15.16);
11. Ira (Mt 5.22);
12. Pecados com palavras (Mt 5.33-37; 12.36);
13. Exibicionismo (Mt 6.1-18);
14. Falta de fé (Mt 6.25);
15. Mordomia irresponsável (Mt 25.14-30; Lc 19.11-27);
16. Falta de oração (Lc 18.1-8).
B) ALGUMAS CATEGORIAS DE PECADO
1. Violações da Lei Mosaica (Mc 7.9-13);
2. Pecados abertos (apesar de todos os pecados incorrerem em culpa, há pecados mais graves - Mt 7.1-5; 12.22-37; 21.33-46; Jo 19.11);
3. Atitudes internas erradas (Lc 12.13-15; Mt 20.20-22);
4. Fermento
a) dos fariseus (Mt 23.14,26,29; Mc 8.15; Lc 12.1);
b) dos saduceus (Mt 16.6);
c) dos herodianos (Mc 8.15).
C) ALGUMAS ORIGENS DO PECADO
1. Satanás (Mt 12.26; 13.19,39; Jo 8.44; 12.31);
2. O mundo (Jo 15.18-19);
3. O coração (Mt 15.19).
D) A UNIVERSALIDADE DO PECADO
Jesus afirmou que somente Deus é bom e que nenhum ser humano pode ser considerado bom (Mt 19.17). Ele também declarou que até seus discípulos escolhidos eram maus (Lc 11.13)
E) ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS DO PECADO
1. Afeta nossa vontade (Jo 8.44; Lc 4.18);
2. Afeta os outros (Lc 15.20; 20.46-47).
F) O PERDÃO DO PECADO
1. As bases do perdão são o Senhor Jesus (Jo 1.29) e sua obra na cruz (Mt 20.28; 26.28);
2. Uma das consequências do perdão é que os que são perdoados devem também perdoar os outros (Mt 6.14-15; 18.21-35; Lc 17.3-4).

O PECADO HERDADO

Pecado herdado é o estado pecaminoso em que nascem todas as pessoas. Herdam tal realidade dos próprios pais. É também chamado de pecado transmitido, natureza pecaminosa e pecado original.
A EVIDÊNCIA NAS ESCRITURAS
Somos por natureza "filhos da ira" (Ef 2.3);
Não adquirimos essa condição durante a vida, mas somos concebidos com ela (Sl 51.5);
Todos os homens estão debaixo dessa realidade que cega (2Co 4.4), obscurece o entendimento e torna o homem alheio a Deus (Ef 4.18), corrompe a consciência e as emoções (Rm 1.21,24,26; Tt 1.15) e aprisiona a vontade fazendo o homem se opor a Deus (Rm 6.20; 7.20).
DEPRAVAÇÃO TOTAL
A Bíblia demonstra que o homem é "totalmente depravado". Depravação, no caso, significa perversão ou corrupção. Essa realidade é muito ampla e atinge:
a) Todos os aspectos da vida humana;
b) Todas as pessoas.
O conceito da depravação total "não significa" que:
a) Toda pessoa demonstra sua depravação de maneira tão completa quanto poderia;
b) Os pecadores não têm consciência ou "indução natural" a respeito de Deus;
c) Os pecadores incorrerão em "todas" as formas de pecado;
d) As pessoas não fazem coisas boas aos olhos dos outros.
Com certeza, a depravação total "significa" que:
a) A corrupção se estende a todos os aspectos e faculdades da vida humana;
b) Não existe nada, em pessoa alguma, que faça com que ela seja aceita por um Deus justo.
D) AS PENALIDADES LIGADAS AO PECADO HERDADO
A morte é a penalidade do pecado herdado e ela se acha presente nos pecadores enquanto estão vivos (Ef 2.1-3) e se perpetua depois da morte física se o pecador não é regenerado pela fé (Ap 20.11-15).
E) A TRANSMISSÃO DO PECADO HERDADO
O pecado herdado é transmitido de uma geração para outra, assim como a parte física, por geração natural. Todo novo ser humano nasce com as características dos seus progenitores, incluindo sua natureza de pecado (Gn 5.3; Sl 51.5; Rm 5.12).
F) O REMÉDIO PARA O PECADO HERDADO
a) Libertação da escravidão do pecado "fazendo morrer nossa antiga natureza" (Rm 6.18; Gl 5.24);
b) Liberdade completa por meio da ressurreição (1Co 15.42).

A IMPUTAÇÃO DO PECADO

A) DEFINIÇÃO - Imputar significa atribuir, identificar ou entregar algo a alguém. O aspecto central desse conceito não é a mera influência, mas o envolvimento. No caso do pecado, trata-se da "culpa do pecado". O AT contém vários exemplos do conceito de imputação (Lv 17.4; 1Sm 22.15; Sl 32.2). O NT apresenta o mesmo conceito (Tg 2.23; 2Co 5.19).
B) TRÊS IMPUTAÇÕES BÁSICAS
1. A imputação do pecado de Adão à raça humana (Rm 5.12-21);
2. A imputação do pecado do homem a Cristo na cruz (2Co 5.19; 1Pe 2.24);
3. A imputação da justiça de Cristo aos cristãos (2Co 5.21).
C) A TRANSMISSÃO DO PECADO IMPUTADO
Ele é transmitido diretamente de Adão para cada pessoa de cada geração. Isso difere da transmissão do pecado herdado (natureza pecaminosa) que é transmitido de pai para filho.
D) O REMÉDIO PARA O PECADO IMPUTADO
O remédio é a justiça imputada de Cristo, a qual é recebida no momento em que a pessoa crê. A morte que deriva do pecado (Rm 5.12) é anulada por Cristo aos que creem (Rm 5.15-21).

OS PECADOS PESSOAIS

A) DEFINIÇÃO - São os atos de pecados que os homens cometem e que são contrários aos ensinos de Deus e ao próprio Deus. Forma uma tríade juntamente com o pecado herdado e o pecado imputado da seguinte forma:
1. A natureza pecaminosa (pecado herdado);
2. Os atos de pecado (pecados pessoais);
3. A culpa pelo pecado (pecado imputado).
B) ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DOS PECADOS PESSOAIS
1. Universalidade - Todos cometem pecados (Rm 3.9-10,23);
2. Abrangência - São pecados não apenas aqueles que podem ser vistos, mas também aqueles que são cometidos em pensamentos (Mt 5.27,28; Cl 3.5,6). Além disso, pecados por omissão são tão errados quanto aqueles que são realizados (Tg 4.17);
3. Classificação - Há diferença de gravidade entre classes diferentes de pecado. Jesus disse que o pecado de Caifás era pior do que o de Pilatos (Jo 19.11). O AT trata de forma diversa pecados cometidos por ignorância (Lv 4.22-24) de pecados de rebeldia, chamados de "atrevimento" (Nm 15.30,31). Níveis de conhecimentos diferenciados da vontade de Deus produzem pecados com consequências diferentes (Lc 12.47,48). A Bíblia também se refere a um pecado imperdoável (Mt 12.31,32) e pecados que são para morte (1Jo 5.16).
C) A TRANSMISSÃO DOS PECADOS PESSOAIS
Os pecados pessoais não são transmitidos de uma pessoa ou de uma geração para outra. Cada pessoa comete seus próprios pecados e é responsável por eles.
D) O REMÉDIO PARA OS PECADOS PESSOAIS
O remédio é o perdão. Para os crentes, o perdão de Cristo cobre toda a culpa pelos pecados (Ef 1.7) e restaura o bom relacionamento e a comunhão com Deus e com a Igreja (1Jo 1.9). Para o incrédulo, o perdão traz salvação e libertação das penalidades do pecado (Rm 8.1).

O CRISTÃO E O PECADO

Um problema difícil para o cristão é o fato de, apesar de salvo, continuar pecador. O vislumbre da impossibilidade de pecar pode gerar um de dois erros: o perfeccionismo ou o antinomismo.
O perfeccionismo ensina que o cristão não deve nunca mais pecar e crê ser possível viver sem pecado. Assim, coloca uma carga insustentável sobre os crentes de modo a desprezar a graça de Deus. O antinomismo é o relaxamento do padrão de santidade sob a desculpa de que, já que não se pode deixar de pecar, é bobagem lutar contra o pecado, de modo a desprezar a santidade de Deus. Essas duas opções levam à escravidão e à libertinagem, respectivamente. O correto é que o cristão ande na luz (1 Jo 1.7) desfrutando tanto da transformação da vida regenerada, como do perdão do Salvador.
A) OS INIMIGOS DO CRISTÃO - 1. O mundo - Refere-se ao sistema de vida mundano patrocinado por Satanás, do qual o cristão foi retirado (Gl 1.4; Ef 2.2). Várias são as informações contidas na Bíblia sobre como o cristão pode se defender do mundo:
a. A armadura de Deus (Ef 6.13-18).
b. O conhecimento das estratégias de Satanás (2Co 2.11).
c. A vigilância (1Pe 5.8).
2. A carne - Refere-se à pecaminosidade que há em cada um, a qual produz obras más (Gl 5.19), é caracterizada por paixões e concupiscências (1Jo 2.16) e pode escravizar o cristão (Rm 7.25). O modo de combater essa tendência ao pecado é a negação pessoal (Gl 5.24) e a dependência do Espírito para realizar obras contrárias às da carne (Gl 5.22-23).
3. O Diabo - Satanás é o grande inimigo dos cristãos. Ele é perigoso, pois possui estratégias muito bem planejadas (2Co 2.11; Ef 6.11), é persistente na busca de ocasiões de atacar (1Pe 5.8) e é poderoso (Ef 6.12).
B) PENALIDADES PELO PECADO
1. Para o ímpio - O ímpio que morre sem o perdão dos seus pecados sofrerá o tormento eterno no lago de fogo (Ap 20.15).
2. Para o cristão pecador - Quando o cristão peca, há a perda de comunhão com Deus e com a igreja (1Jo 1.3,6,7) e de alegria (Jo 15.10,11). Além disso, quando o crente peca, ele anda na escuridão (1Jo 2.10,11) e tem a oração focada na vontade de Deus (1Jo 3.21,22).
3. Para o cristão que persiste no pecado - Os cristãos que persistem em viver no pecado de maneira contínua podem ser disciplinados por Deus (Hb 12.5-11), excluídos da comunhão da igreja (Mt 18.17; 1Co 5.1-5,13; 1Tm 1.20) e até sofrerem consequências maiores como doenças e morte (1Co 11.30).
C) A PREVENÇÃO DO PECADO
1. A Palavra de Deus - As Escrituras, quando aprendidas e memorizadas, nos ajudam a lutar contra o pecado (Sl 119.11).
2. A intercessão de Cristo - Jesus, que intercede pelos crentes (Rm 8.34; Hb 7.25), demonstrou ter interesse em nos ajudar a lutar contra o pecado, intercedendo por nós também nesse aspecto (Lc 22.32, Jo 17.15).
3. A habitação do Espírito Santo - O Espírito Santo habita em cada cristão ajudando-o a combater o mal. Ele exerce uma atividade instrutiva sobre os filhos de Deus (Jo 14.26). Pelo ensino é possível ao crente discernir entre o bem e o mal, entre a verdade e o erro (Hb 5.14). Além disso, uma ótima maneira de lutar contra o mal é fazer o bem, de modo que o Espírito Santo capacita o cristão a fazer o bem (1Co 12.4-7; Gl 5.22-23).
D) O REMÉDIO PARA O PECADO
O remédio para o pecado é a confissão (1Jo 1.9). Isso não significa simplesmente mencionar uma lista de pecados, mas se arrepender deles e deixá-los.

O DESVIO ESPIRITUAL

Definição: é um lapso temporário de descrença ou pecado, depois de uma conversão espiritual genuína. As relações de fidelidade e comunhão com Deus são cortadas.
1- SENTIDO BÍBLICO
AT - O sentido básico é o de "negligenciar a lei de Deus", "quebrar a aliança", "deixar de manter o relacionamento obediente com Deus" (Dt 9.16; Jz 2.16-17). Tem íntima ligação com a quebra da lei.
NT - Representa um deslocamento do amor dedicado a Deus para outro objeto, o qual se torna mais amado que o Senhor. Tem íntima ligação com a negligência de amor a Deus e aos homens.
Alguns exemplos:
a) Os discípulos (Mt 26.56).
b) Pedro (Mt 26.69-74).
c) Demas (2Tm 4.10).
d) Os crentes coríntios (2Co 12.21).
e) As igrejas da Ásia (Ap 2.4,14-15,20).
2- FATORES QUE LEVAM AO DESVIO ESPIRITUAL
a) Ausência de líderes espirituais - Ex 32.1,8; Pv 11.14.
b) Más associações - 1Rs 11.4.
c) Superficialidade - Lc 8.3.
d) Vida desocupada - 2Sm 11.1-4; Lc 11.24-26.
e) Amor ao mundo - 2Tm 4.10.
3- CONSEQUÊNCIAS DO DESVIO ESPIRITUAL
a) Desagrada ao Senhor - Sl 78.57,59; Hb 10.38.
b) Entristece o Espírito Santo - Ef 4.30.
c) Perda da alegria da salvação - Ap 2.4.
d) Tristeza de coração - Lv 26.16.
e) Castigo de Deus - Jr 2.19; Os 5.5.
f) Morte física - Jr 5.5-6.
4- COMO RETORNAR DO DESVIO ESPIRITUAL
a) Arrepender-se - Ap 2.5.
b) Pedir perdão - Jr 3.13-14; 1Jo 1.9.
c) Abandonar o pecado - Jo 5.14; Jo 8.11.
d) Voltar a servir a Deus - Ap 2.5.
5- FATORES QUE IMPEDEM O DESVIO ESPIRITUAL
a) Permanência em Cristo - Jo 15.3-7.
b) Vigilância - Mt 26.41;1Co 10.12.
c) Oração constante - Ef 6.18; 1Tm 5.5-7.
d) Manutenção de uma boa consciência - At 24.14-16; 1Tm 1.19.

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