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OLA SOU ELIANE RAMOS, APÓSTOLA DA IALJAN E QUERO APRESENTAR MEU TRABALHO

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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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quinta-feira, 4 de abril de 2019

Oração da meia noite dia 04/04/19 CONSCIENTIZAÇÃO



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Pastora Eliane

Lição 5 OS NOMES DE DEUS

A análise de alguns nomes como Deus é chamado na Bíblia também serve como revelação de quem ele é. Muitos desses nomes, na verdade são como títulos, que revelam aspectos da divindade.
O uso do "nome do Senhor" sempre foi visto com reverência. Invocar o nome do Senhor era o mesmo que adorá-lo (Gn 21.33) e usá-lo em vão era desonrá-lo (Ex 20.7).
ELOHIM

O termo hebraico original é utilizado para se referir àdivindade de modo geral e significa que Deus é o forte, o líder poderoso, a divindade suprema. Geralmente é traduzido na nossa Bíblia como Deus.
Em hebraico, Elohim é uma forma plural. A terminação "im" é usada como a letra "s" na língua portuguesa. A razão mais provável é que o plural, nesse caso, enaltece o poder de Deus. Isso é conhecido como "plural de majestade". A intenção fica clara ao notar-se que os verbos, adjetivos e pronomes ligados a Elohim no AT aparecem na forma singular, evidenciando não se tratar de vários deuses e sim de um Deus Todo-poderoso.
Algumas implicações surgem do uso do nome Elohim aplicado a Deus:
  • A soberania de Deus (Dt 10.17; Jr 32.27);
  • A ação de Deus como o criador (Gn 1.1; Is 45.18; Jn 1.9);
  • O juízo de Deus (Sl 50.6; 58.11).
  • As obras poderosas de Deus em favor de Israel (Sl 68.7-8).
Existem derivações desse nome:
a) El Shaddai - Significa Deus Todo-poderoso. Foi assim que ele se apresentou aos patriarcas (Gn 17.1; Ex 6.3; Sl 91.1-2);
b) El Elyon - Significa Deus altíssimo. Enfatiza a força, a soberania e a supremacia de Deus (Gn 14.19);
c) El Olam - Significa Deus eterno. Aponta para a imutabilidade de Deus (Gn 21.33);
d) El Roi - Significa Deus que vê. Aponta para sua onisciência. Hagar o chamou assim quando Deus falou com ela no deserto (Gn 16.13-14).
YAHWEH

Transliterado em português como Iavé, Javé ouJeová. Na maioria das versões é grafado como SENHOR (em caixa alta).
É também traduzido como EU SOU, e significa que Deus é autoexistente. Comum no início do AT, somente Moisés entendeu seu sentido mais profundo quando Deus se apresentou como "EU SOU O QUE EU SOU" (Ex 3.14).
Algumas derivações desse termo servem para apontar diferentes tipos de atuação de Deus para com a criação e com seu povo:
a) Jeová Jireh - Significa "o SENHOR proverá" (Gn 22.14).
b) Jeová Nissi - Significa "o SENHOR é minha bandeira" (Ex 17.15);
c) Jeová Shalom - Significa "o SENHOR é paz" (Jz 6.24);
d) Jeová Sabbaoth - Significa "o SENHOR dos exércitos" (1 Sm 1.3);
e) Jeová Maccadeshkem - Significa "o SENHOR que vos santifica" (Ex 31.13);
f) Jeová Raah - Significa "o SENHOR é meu pastor" (Sl 23.1);
g) Jeová Tsidkenu - Significa "SENHOR, justiça nossa" (Jr 23.6);
h) Jeová Shammah - Significa "o SENHOR está ali" (Ez 48.35);
i) Jeová Elohim Israel - Significa "o SENHOR, Deus de Israel" (Jz 5.3; Is 17.6).
ADONAI
Adonai, assim como Elohim, é um plural demajestade. Aparece na nossa Bíblia como "Senhor" (em caixa baixa) e significa senhor, mestre, proprietário (pode ser aplicado genericamente, não em relação a Deus, em Gn 19.2; 40.1; 1Sm 1.15).
Yahweh (Jeová) era o nome pessoal de Deus usado por Israel. Depois do exílio, foi considerado um nome sagrado e não era mais pronunciado. Em seu lugar era usado Adonai.O termo revela que Deus tem autoridade absoluta sobre o homem. Josué reconheceu a autoridade do príncipe do exército do Senhor (Js 5.14) e Isaías submeteu-se à autoridade do Senhor, seu mestre (Is 6.8-11). O termo equivalente no NT é kyrios (Senhor).
DEUS (THEOS)
Theos é a designação mais comum para Deus no NT. É usado para se referir ao Deus de Israel, mas há textos em que o termo é empregado para deuses pagãos (At 12.22, 1Co 8.5), para o diabo (2Co 4.4) e para a sensualidade (Fp 3.19). Jesus é igualmente chamado de theos (Rm 9.5; Jo 1.1,18, 20.28, Tt 2.13).
Algumas implicações:
  • Ele é o único Deus verdadeiro (Mt 23.9; Rm 3.30; 1Tm 2.5);
  • Ele é inigualável (1Tm 1.17; Mt 6.24);
  • Ele é transcendente (At 17.24; Hb 3.4; Ap 10.6);
  • Ele é o Salvador (1Tm 1.1; 2.3; 4.10).
SENHOR (kyrios)
Das 717 vezes em que kyrios aparece noNT, a maioria (275) é nos escritos de Paulo. O termo era usado para se referia ao César, imperador romano. Enfatiza autoridade e supremacia, tendo os seguintes sentidos:
  • Senhor (Jo 4.11);
  • Dono (Lc 19.33);
  • Mestre (Cl 3.22);
  • Ídolos (1 Co 8.5);
  • Maridos (1 Pe 3.6).
Quando aplicado a Deus, expressa especialmente sua condição de Criador, seu poder e domínio justo sobre o universo. Jesus foi chamado de kyrios no sentido de "rabi" ou "Senhor" (Mt 8.6). Quando Tomé o chamou de "Senhor meu e Deus meu", atribuiu a ele divindade absoluta (Jo 20.28). A ordem de Rm 10.9 significa reconhecer Jesus com a natureza e os atributos que pertencem somente a Deus.
Sendo assim, a essência do cristianismo é reconhecer que Jesus é o Yahweh do AT.
MESTRE (Despotes)
Dá a ideia de propriedade,enquanto kyrios dá ideia de autoridade. Deus é chamado várias vezes de despotes (Lc 2.29; At 4.24, Ap 6.10). Jesus é chamado de despotes duas vezes (2 Pe 2.1; Jd 4).
PAI
Deus é apresentado no NT como Pai. No AT o nome Pai designa Deus 15 vezes. No NT isso acontece 245 vezes. As atuações de Deus ressaltadas pelo nome Pai demonstram que ele dá:
  • Graça e paz (Ef 1.2; 1 Ts 1.1);
  • Boas dádivas (Tg 1.7);
  • Mandamentos (2Jo 4);
  • Respostas de oração (Ef 2.18; 1 Ts 3.11).
A Triunidade de Deus
Em nenhum lugar da Bíblia aparece a palavra "trindade" ou "trinunidade". Esse é essencialmente um termo teológico. Expressa uma doutrina que, apesar de complexa, é bíblica. Trindade de Deus significa que ele é uma só essência divina em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
A TRINDADE NO "ANTIGO TESTAMENTO"
No AT encontramos "indícios" da triunidade de Deus, mas ela tornou-se evidente apenas no NT.
A) UNIDADE DE DEUS - O "Shema" (Dt 6.4) era o ensinamento-base dos judeus. Demonstra inegavelmente a unidade de Deus. Descarta totalmente a ideia do politeísmo. Outras passagens que apresentam a unidade de Deus são Ex 20.3, Dt 4.35, Is 45.14, 46.9.
B) PALAVRAS PLURAIS - Como já foi visto, "Elohim" é um plural de majestade e não deve ser utilizado para provar a trindade de Deus. Entretanto, Deus fala de si mesmo muitas vezes usando pronomes e verbos no plural (Gn 1.26; 3.22; 11.7; Is 6.8)
C) O ANJO DO SENHOR - Apesar da menção de diversos anjos em toda a Bíblia, por vezes surge o termo o "Anjo do Senhor". Esse anjo é chamado de Deus e, ao mesmo tempo, é distinto de Deus. Muitos teólogos sugerem que se tratar de uma das pessoas da trindade, visto que tal anjo executa seus planos, dá ordens com autoridade e faz promessas como o próprio Senhor o faz em outras ocasiões (Gn 16.7-13; 18.1-21; Ml 3.1).
D) DISTINÇÃO DE PESSOAS
  • O Senhor é distinto do Senhor (Gn 19.24; Os 1.7).
  • O Redentor (que é divino) é distinto do Senhor (Is 59.20).
  • O Espírito é distinto do Senhor (Is 48.16; 59.21; 63.9-10).
A TRINDADE NO NOVO TESTAMENTO
Apesar de não explicar de forma clara a ideia da Trindade, há fortes indícios dela ao longo de todo o NT. Apesar de ser um trecho questionado, 1 Jo 5.7 traz uma indicação muito clara da Trindade.
A) EVIDÊNCIA DA UNICIDADE DE DEUS - O NT, bem como o AT, insiste na existência de apenas um Deus (1 Co 8.4-6; Ef 4.3-6; Tg 2.19).
B) EVIDÊNCIA DA TRIPLICIDADE DE DEUS
  • O Pai é reconhecido como Deus (Jo 6.27; 1Pe 1.2).
  • Jesus é reconhecido como Deus. Ele tem onisciência (Mt 9.4),onipotência (Mt 28.18), onipresença (Mt 28.20), poder para perdoar pecados (Mc 2.1-12), para sustentar todas as 14 coisas (Cl 1.17), para criar (Jo 1.3) e para julgar todos (Jo 5.27). Ele é, de fato, chamado de Deus apesar de ser distinto do Pai (Jo 1.1). Jesus mesmo fez essa distinção e identificação ao mesmo tempo (Jo 10.30).
  • O Espírito Santo é reconhecido como Deus. Ele é chamado deDeus (At 5.3-4), é onisciente (1Co 2.10), onipresente (1Co 6.19) e regenera as pessoas (Jo 3.5-8).
C) EVIDÊNCIA DA TRIUNIDADE DE DEUS - O NT não expõe as pessoas da Trindade de forma isolada. Ele os une em várias afirmações em que o Pai, o Filho e o Espírito são apresentados em pé de igualdade, mesmo com distinção (Mt 28.19; Mt 3.16-17; Jo 14.26; 2 Co 13.14).
A DEFINIÇÃO DE TRINDADE
Há uma dificuldade muito grande em definir exaustiva e corretamente essa doutrina, visto que a ênfase em um aspecto diminui outro.
Apesar da unidade e da coexistência das pessoas da Trindade, o NT apresenta funções distintas de cada uma delas, embora trabalhem perfeitamente juntas no mesmo propósito.
  • O Pai elegeu os santos (1Pe 1.2), amou o mundo (Jo 3.16) econcede boas dádivas (Tg 1.17).
  • O Filho sofreu por nós (Mc 8.31), trouxe redenção (1Pe 1.18-19)e sustenta todas as coisas (Hb 1.3).
  • O Espírito Santo regenera o perdido (Tt 3.5), capacita (At 1.8) esantifica (Gl 5.22-23).
HERESIAS A RESPEITO DA TRINDADE
Devido à falta de uma definição clara da Trindade na Bíblia, surgiram muitas heresias sobre a Divindade, principalmente nos primeiros séculos.
Algumas delas são:
  • Adocianismo - Crê que Jesus era um homem comum querecebeu poderes especiais do Espírito Santo no batismo.
  • Modalismo - Também conhecida como sabelianismo oupatripassianismo. Crê que existe apenas uma pessoa divina que se apresenta de modos diferentes durante a história.
  • Arianismo - Crê que o Filho foi criado pelo Deus eterno, sendoinferior ao Pai. Crê também que o Espírito Santo foi o primeiro a ser criado pelo Filho, já que ele criou todas as coisas.
A DOUTRINA DA TRINDADE NA PRÁTICA
A Teologia possui diferentes aspectos relevantes provenientes da doutrina da Trindade de Deus. A doutrina da redenção é um bom exemplo, pois vemos as pessoas da deidade participando ativamente em nosso benefício (Jo 3.6,16; Ap 13:8). A revelação de Deus envolve o Filho e o Espírito trabalhando na comunicação da verdade de Deus (Jo 1.18; 16.13). Isso é lembrado na fórmula batismal (Mt 28.19).
A prioridade sem inferioridade é vista na Trindade como base para o relacionamento correto entre o homem e a mulher (1Co 11.3). Na oração, apesar de podermos nos dirigir a qualquer das três pessoas, seguimos o precedente bíblico e falamos com o Pai, em nome do Filho, conforme a direção e intercessão do Espírito Santo (Jo 15.16; Rm 8.26; Ef 2.18; 6.18).

Lição 4 Os Atributos de Deus 2

G) ONIPOTÊNCIA
Deus pode fazer qualquer coisa compatível com sua própria natureza. Mesmo podendo tudo, o que ele escolhe fazer ou não tem motivos que só ele conhece. A Bíblia está repleta de textos que falam sobre a onipotência de Deus (Gn 17.1; Ex 6.3; 2Co 6.18; Ap 1.8).
A onipotência de Deus tem ?limites?, a saber:
  • Limitações naturais (Tt 1.2; Tg 1.13, 2Tm 2.13).]
  • Limitações autoimpostas (Gn 9.11; At 12.2).
  • Limitações por definição (ex.: 2+2=6 ou um triângulo de 4 pontas).
Essas limitações não tornam Deus imperfeito. Sua perfeição tem a coerência como fator integrante. A perfeição de Deus não permite que ele se torne imperfeito no uso da sua onipotência. O mais importante é que Deus não pode fazer coisas erradas. Em relação ao cristão, o poder de Deus é principalmente relevante quanto ao Evangelho (Rm 1.16), à segurança (1Pe 1.5) e à ressurreição (1Co 6.14).
H) ONIPRESENÇA
Significa que Deus está presente em todos os lugares. O texto mais usado para falar sobre a onipresença de Deus é (Sl 139.7-10). Onipresença não é o mesmo que ?panteísmo?, que iguala o universo a Deus. Há distinção entre Deus e a criação, apesar de a sua presença estar em toda parte. Ele não se torna difuso ou transposto pelo universo. Aprendemos com a onipresença que ninguém pode fugir de Deus e que ele está presente em todas as circunstâncias da nossa vida.
I) ONISCIÊNCIA
Deus sabe todas as coisas de modo pleno sem esforço algum. Não há coisas ou assuntos que ele não conheça melhor que outros. Ele conhece tudo igualmente bem. Deus nunca tem dúvidas, nem busca respostas (a não ser quando, de modo didático, inquire os homens para o próprio bem deles). As Escrituras enaltecem o conhecimento ilimitado de Deus (Sl 139.16; 147.4). O fato de sabermos sobre a onisciência de Deus deve nos trazer segurança, conforto e sobriedade (Hb 4.13).
J) SANTIDADE
Significa que Deus é separado de tudo que é indigno ou impuro e que, ao mesmo tempo, é completamente puro e distinto de todos os outros. A santidade foi muito enfatizada por Deus no tempo do AT (Lv 11.44; Is 40.25; Hc 1.12). No NT, a santidade é uma qualidade marcante de Deus (Jo 17.11; 1Pe 1.15,16; Ap 4.8).
A santidade de Deus torna necessário o afastamento entre ele e os pecadores ? a menos que estes sejam feitos santos por intermédio dos méritos de Cristo. A santidade divina deve fazer o cristão ser sensível ao seu pecado (Is 6.3,5; Lc 5.8). A santidade dele o torna padrão para nossa vida e conduta (1Jo 1.7).
L) SIMPLICIDADE
Significa que Deus não é um ser composto nem tem partes distintas. Está relacionada à essência de Deus e não é contrária à doutrina da Trindade. Apesar de ser triúno, Deus não é composto de muitas partes ou substâncias.
Um aspecto da simplicidade de Deus é "Deus é espírito" (Jo 4.24). Em contraste, os seres humanos são tanto espírito como matéria. Na encarnação, Jesus se tornou carne, mas o Deus-homem sempre foi espírito. Isso nos garante que Deus sempre será Espírito e nos capacita a adorá-lo em espírito, isto é, não de maneiras materiais.
M) SOBERANIA
Significa, em primeiro lugar, que Deus é o ser supremo do universo e, em segundo lugar, que ele é o poder supremo do universo.
Deus exerce o poder total sobre todas as coisas, mesmo que possa escolher deixar que tudo aconteça seguindo leis naturais que ele mesmo estabeleceu.
A Bíblia revela que Deus tem um plano abrangente (Ef 1.11), que tudo está sob o controle dele (Sl 135.6), mesmo o mal, ainda que o Senhor não se envolva com ele (Pv 16.4) e que seu principal objetivo é o louvor da sua glória (Ef 1.14).
Alguns problemas levantados são:
  • A soberania de Deus anula a responsabilidade do homem?
  • Por que a soberania de Deus permite a existência do mal?
Aos nossos olhos, essas questões são contradições, mas essa visão é apenas aparente. De modo misterioso a nós, a soberania de Deus não anula a responsabilidade do homem e vice-versa (Fp 2.12,13). Quanto ao pecado, um dia Deus irá puni-lo. Mas, por agora, de algum modo, faz parte do plano de Deus: caso contrário, não seria soberano, sendo que o Senhor não o criou, caso contrário, não seria santo (Rm 9.21-23).
N) UNIDADE
Significa que só existe um Deus e que ele é indivisível.
Essa qualidade foi especialmente enfatizada no AT (Dt 6.4). O NT, mesmo trazendo uma clara revelação da Trindade, afirma a unidade de Deus (Ef 4.6; 1Co 8.6; 1Tm 2.5).
Isso quer dizer que as pessoas da Trindade não são essências separadas.
H) VERDADE
Quer dizer que Deus é coerente consigo mesmo, que ele é tudo que deveria ser, que ele se revelou como realmente é e que sua revelação é totalmente confiável. Deus é o único Deus verdadeiro (Jo 17.3), portanto, não pode mentir (Tt 1.2) e é sempre confiável. Deus não pode fazer nada que contradiga sua própria natureza e não é possível que quebre sua palavra ou que não cumpra suas promessas (2Tm 2.13).

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