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quinta-feira, 5 de julho de 2018

História de Gideão: Quem Foi Gideão na Bíblia?



Gideão foi um juiz de Israel que liderou a libertação de seu povo da opressão dos midianitas. A história de Gideão é muito lembrada pelo episódio em que ele derrotou um grande exército apenas com 300 homens ao seu lado.
O nome Gideão significa “lenhador”. Ele também é chamado na Bíblia pelo nome de Jerubaal, que significa “deixe Baal lutar contra ele” (Juízes 7; 8; 9). Posteriormente, o nome Jerubaal foi alterado no texto bíblico para “Jerubesete”, já que o nome Baal tornou-se detestável entre os israelitas (2 Samuel 11:21). Jerubesete significa algo como “deixe o vergonhoso lutar contra ele”.
Quem foi Gideão?
Gideão era filho de Joás, do clã de Abiezer, e pertencia a tribo de Manassés (Juízes 6:11,15). Gideão viveu em um período em que o povo de Israel havia se voltado à idolatria, praticando a adoração ao deus pagão Baal.
Os israelitas não se preocupavam com as coisas do Senhor. Eles acabaram se tornando presas fáceis dos midianitas, um povo beduíno que dominava aquela área central da Palestina (Juízes 6-8). Constantemente os hebreus eram saqueados pelos midianitas, que lhes tomavam o gado e os resultados das colheitas.
Consequentemente os judeus acabaram ficando cada vez mais empobrecidos, e passaram a viver escondidos nas montanhas e em cavernas. Sentindo o peso da opressão, o povo de Israel começou a clamar ao Senhor pedindo sua libertação.
Foi nesse contexto histórico que o Anjo do Senhor apareceu a Gideão enquanto ele estava malhando seu trigo em uma prensa de vinho com a finalidade de se esconder dos midianitas. Acredita-se que Gideão tinha cerca de trinta anos de idade naquela ocasião (Juízes 8:20).
A convocação divina
O Anjo do Senhor encarregou Gideão de liderar o exército de Israel que derrotaria os midianitas, mas ele não se achava capaz para aquela tarefa. Ele alegava ser o menor de sua família, e pertencia ao clã menos importante de sua tribo (Juízes 6:14-16). Então o Anjo do Senhor confirmou a convocação de Gideão fazendo com que fogo consumisse de forma milagrosa a oferta que ele havia preparado ao Senhor.
A primeira coisa que Deus ordenou que Gideão fizesse foi destruir o altar de Baal que pertencia a seu pai. Ele também deveria derrubar o poste-ídolo de Aserá, e construír um altar ao Senhor no topo da elevação. Gideão fez tudo isso de noite, pois tinha medo de sua família e dos habitantes da cidade.
Pela manhã os homens da cidade viram que o altar de Baal estava destruído. Eles concluíram que Gideão era o responsável, e por isto deveria morrer. Foi então que Joás, seu pai, se levantou diante daqueles homens e disse que se Baal fosse realmente um deus, ele teria se defendido quando seu altar foi destruído. Foi por conta desse episódio que Gideão foi chamado “Jerubaal” (Juízes 6:32).
Gideão e o exército de 300 homens
Naquele mesmo tempo os midianitas e seus aliados empreenderam uma invasão contra Israel. Então o Espírito do Senhor se apoderou de Gideão capacitando-o para libertar o seu povo.
Gideão convocou um exército das tribos de Manassés, Zebulom, Aser e Naftali, que somou 32 mil homens. Gideão não tinha experiência na guerra, e por isto pediu um sinal da parte de Deus. Ele queria uma confirmação de que aquela realmente era a vontade divina, e que Israel seria vitorioso.
Gideão colocou um velo de lã no chão, e pediu que o orvalho da noite molhasse apenas a lã, deixando o chão seco. Pela manhã ele viu que isto aconteceu. Na noite seguinte, ele pediu que a lã ficasse seca e o chão ao seu redor molhado. Mais uma vez o Senhor deu sinal de sua presença.
Antes da batalha, Deus disse a Gideão que o exército de Israel estava muito grande. Isto poderia gerar orgulho entre o povo. Então o Senhor lhe ordenou que mandasse os covardes embora, reduzindo o exército para 10 mil homens. Depois os descuidados também foram dispensados, restando apenas 300 homens. Esses 300 homens deveriam lutar contra 135 mil midianitas e aliados, mas o Senhor estava com Gideão e seus 300 homens!

A libertação de Israel
Gideão separou os 300 homens em três grupos. Depois, ele liderou um súbito ataque noturno que deixou os midianitas confusos e apavorados. Os israelitas faziam grande barulho tocando suas buzinas e gritando o famoso grito de guerra: “Espada do Senhor e de Gideão” (Juízes 7:20).
Com o exército inimigo desestabilizado e em fuga, Gideão o perseguiu e matou seus lideres. Finalmente o povo de Israel estava livre de seus opressores. Gideão se recusou a estabelecer uma monarquia em Israel, mas aceitou alguns presentes de ouro dos despojos da guerra.
Com esse ouro todo Gideão fez um tipo de veste sacerdotal que ele colocou em Orfa, sua cidade. Isso se tornou uma armadilha para ele e sua família, pois foi motivo de apostasia e idolatria para o povo de Israel (Juízes 8:22-27).
O legado de Gideão
Gideão é um exemplo de como Deus escolhe e usa o menor dos homens para desempenhar a mais importante tarefa. Ele era homem um tanto quanto medroso, mas sua fé em Deus e a capacitação do Espírito Santo fizeram dele um “varão valoroso” (Juízes 6:12).
Gideão é mencionado na galeria dos heróis da fé, como alguém que pela fé venceu reinos (Hebreus 11:32,33). Ele é reconhecido como o mais importante dos juízes de Israel, o único deles que recebeu pessoalmente a visita do Anjo do Senhor. Gideão liderou Israel por 40 anos, e durante todo o restante de sua vida houve paz.
Mas Gideão também fracassou de forma grave diante do Senhor. Além do objeto construído por ele que trouxe idolatria para dentro de Israel, Gideão teve muitas mulheres. Com elas ele foi pai de 70 filhos! Mas à semelhança de Davi, sua família foi marcada por tragédias.

Sob esse aspecto, a história de Gideão aponta para Cristo. Ela demonstra a necessidade de um rei que verdadeiramente fosse capaz de guardar a Aliança e estabelecer um reino perfeito e eterno onde há genuína paz.


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