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quinta-feira, 19 de julho de 2018

LIÇÃO BÍBLICA - CAIM E ABEL


Pastor Leandro Carius
Uma Cidade a que pôs o nome de Enoque, nome do seu filho, ou seja, superando o nomadismo a que fora condenado enquanto indivíduo, bem como um pecuarista, como Jabal – GN. 4.20, cultural (não tardou a surgir a música, com Jabal GN 4.21 e tecnológico (Tubalcaim desenvolveu a metalurgia).
OBS 1 -  O texto apresenta o desenvolvimento da civilização, com suas bases  culturas e tecnologias. Surge o homem político (da polis cidade, v. 17), o homem artista (v.21) e o homem artesão  (v. 22).
A civilização, porém, nasce de Caim: autossuficiência, a violência se multiplica cada vez mais, gerando uma sociedade fundada na hostilidade e na competição.
Tudo perdido? Não. Surge também o homem religioso (v.26), que busca reunir novamente aquilo que o homem autossuficiente divide e separa.
Em MT. 18:21,22, O novo Testamento apresenta a antítese da violência. (Bíblia sagrada, Edição Pastoral, com. Gn 4. 17-26, p.18).
Se no ponto de vista material, os caministas eram prósperos moral e espiritualmente, eram um retundo fracasso. A bíblia relata que, nesta civilização, iniciou-se a poligamia (Lameque, o primeiro polígamo, Gn 4.19), abandonando-se o modelo divino de família; houve aumento da violência, com novo homicídio, que gerou a vingança humana como modelo de justiça como demonstra  “Cantico da espada” de Lameque (Gn. 4: 23, 24); o desvalor do ser humano se patenteia, pois uma vida ceifada apenas por causa de um pisão  (Gn. 4.23), inicia-se a prostituição, pois a irmã de Tubalcaim, Naamá, é tida como a primeira prostituta da história, (seu nome quer dizer “agradável”, “desejável”).
OBS 2 – Um aspecto interessante da civilização Caimita é que é a civilização da violência, algo que tem sido assunto do cotidiano em nosso País.
A propósito, reproduzimos aqui um estudo sobre violência, que toma como fonte de inspiração precisamente o epsódio Biblico de Caim e de Abel: “... Na Bíblia, a violencia aparece não como realidade que determina o agir humano, porque a grande realidade fundante e criadora é Deus, que cria as pessoas à ”sua imagem”. A violência aparece como consequência do pecado humano... É a criação do homem e da mulher “à imagem e semelhança” de Deus (Gn. 1, 26-27) que possibilita que, em cada homem e em cada mulher, aconteça o desejo do Reino de Deus, que é um desejo de paz ...Toda a história da salvação pode ser vista ou lida na perspectiva da busca da paz constantemente perdida e superação da violência instaurada pelo pecado humano. Por isso, as promessas messiânicas são de paz, harmonia e reconciliação Universal, que inclui todo o cosmo e toda a criação… A ruptura desse desejo primordial de paz, ou a impossibilidade de realizá-lo vem do pecado humano.
O “desejo mimético” ( René Girard ) mais violento, o desejo de morte e vingança,  o desejo de desforrar, de estar “quites”,  de que o outro “pague” ou de que o outro sofra, o desejo de domínio e destruição ou o desejo egoísta e egocêntrico que impede de perceber o desejo de paz das outras pessoas não estão, segundo as Escrituras Sagradas, “no inínio “.
No início é o desejo de paz a violência e desejo pervertido, alienado, enlouquecido. O pecado do homem e da mulher,  que recusam a serem criaturas, querem igualar-se a Deus, é a primeira violência, geradora de todas as outras (Gn.3)... O livro de Gênesis nos traz o relato paradigmático da violência de irmão contra irmão (Gn. 4). Paradigmático porque Caim representa a humanidade fratricida. Abel não é um estranho é um irmão que se transforma em rival e Caim o assassino. À pergunta de Deus por seu irmão Caim responde: “Não sei. Sou eu o guarda do meu irmão?” No entanto, a “voz do sangue” de Abel clama do solo à Deus,  que condena totalmente a Caim ao amaldiçoá-lo e bani-lo do solo que “abriu a boca para recolher da tua mão o sangue do teu irmão”. A maldição do solo, acontecida com o pecado de Adão e Eva em (Gn. 3.17), recai agora sobre Caim. A condenação total de Deus, no entanto,  é seguida por um ato inusitado: Ele pôs sobre Caim um sinal de proteção,  “para que ninguém ao encontrá-lo, o ferisse”. Com isso. Deus rompe o prosseguimento da espiral da violência, para que violência não seja virada com violência.  Caim se torna então construtor de cidades. Cidades fortificadas, de defesa e proteção contra os outros. A defesa contra o irmão tem sua origem no pecado, na violência primeira de matar o irmão,  que por sua vez tem sua origem na primeira violência,  a do homem e mulher contra Deus (Gn. 3), Como romper esse círculo de violência e defesa? Deus pôs sobre Caim um sinal de proteção, “para que ninguém, ao encontrá-lo, o ferisse”. Com isso, Deus rompe o prosseguimento da espiral da violência,  para que violência não seja vingada com violência. O relato do dilúvio nos conta que a Terra ficou “cheia de violência” (Gn.6, 11) e que “o dia todo o coração do homem não fazia outra coisa senão conceber o mal” (Gn. 6,5), mostrando assim a continuidade da espiral da violência,  trazendo de volta o caos. Ninguém é inocente,isento da violência do pecado. A reconstrução da terra virar então da família de Noé,  o pequeno “resto” por meio da qual se renovará a promessa de Deus (Gm. 9,9).
A civilização caneta não tinha lugar algum para Deus,  tanto que nada a respeito de um relacionamento com Deus ou de busca de Deus entre seus integrantes é revelado na Bíblia Sagrada. Teve grande desenvolvimento e acabou por assimilar até a geração piedosa advinda de Sete (onde, sim, se começou a invocar o nome do Senhor - Gn. 4.26), Na primeira globalização na história humana (cf. Gn. 6: 1,2), de tal modo que não sobrou senão uma única família na face da terra,  dentre os cientistas (Gn. 6:6-12), tendo este caminho de Caim terminado com a destruição de toda esta civilização com o dilúvio (cf. Rm. 6:23).
Obs. É interessante notar que,  por incrível que possa parecer,  o Alcorão afirma que Caim se arrependeu e que,  antes até deste arrependimento,  Deus chegara até a ajudá-lo a sepultar o cadáver através de um corvo,  como se Deus colocasse com  homicidas (o que talvez se explique porque os versos  seguintes à passagem defendem a morte dos “infiéis” por parte dos muçulmanos,  seguindo, assim, o caminho de Caim...).
A Bíblia, porém, diz algo bem diferente, o que demonstra que a própria civilização islâmica, conquanto religiosa, insere-se no contexto do “mundo” tanto que faz questão de alencar cair como um arrependido. Eis a passagem corânica: “E conta-lhes (ó Mensageiro) a história dos dois filhos de Adão. Quando apresentaram duas oferendas:  foi aceita a de um e recusada a do outro. Disse aqueles cuja oferenda foi recusada:  juro que te matarei. Disse-lhe (o outro):  Deus só aceita (a oferenda) dos justos. Ainda que levantasse a mão para assassinar-me,  jamais levantaria a minha  para matar-te,  porque temos a Deus,  Senhor do Universo. Quero que arques  com a minha e com a tua culpa,  para que sejas um dos condenados ao inferno,  que é o castigo dos iníquos. E o egoísmo (do outro) induziu-o a assassinar o irmão; assassinou-o e contou se entre os desventurados. E Deus enviou um corvo,  que se pôs a escavar a terra para ensinar-lhe a ocultar o cadáver do irmão. Disse:  Ai de mim! Não é verdade que não fui capaz de ocultar o cadáver do meu irmão, se até este corpo é capaz de fazê-lo? Contou-se, depois, entre os arrependidos. “ (5:27-31).
Outra versão a respeito de Caim é dada pelos mórmons, para quem Caim teria sido a primeira pessoa que teria efetuado um pacto com Satanás, pelo qual teria passado a se denominar “mestre mahan”,  o “mestre do grande segredo” conforme se registra fantasiosamente em um dos livros sagrados desta seita,  denominada “Pérola do grande valor”,  onde se nota uma certa influência rosacrucianismo e maçônica. Nesta obra, aliás, no chamado o “livro de Moisés”,  é dito que “a semente de Caim era Negra e não tinha lugar e entre eles (os outros filhos de Adão,  observação nessa nossa). (7:22), de onde veio o racismo que caracterizou os mórmons até a década de 1970. Os Mórmons afirmam,  ainda, em seu dicionário bíblico oficial, que Caim matou seu irmão mais novo, Abel, em virtude da inveja e ganância. Negam que Caim tenha sido o primogênito de Adão e Eva e que “revelação” dada a Jospeh Smith  explica que Caim não foi o filho mais velho e que teria casado com uma sobrinha, conforme texto do mencionado o “livro de Moisés” da “pérola de valor”, Os Mórmons, por fim, afirma que Caim foi colocado fora da presença de Deus, em total contraposição ao que a Bíblia nos afirma, ou seja, de que foi Caim  quem, voluntariamente, saiu da presença do Senhor.
Estudo de Pastor: Leandro Carius

Digitado Por: Pastora Eliane de F. C. Ramos 


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