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domingo, 6 de maio de 2018

ANTIGAS CRÍTICAS À RELIGIOSIDADE HIPÓCRITA Levando Jesus

ANTIGAS CRÍTICAS À RELIGIOSIDADE HIPÓCRITA
Lucas 12.38-40


— Cuidado com os mestres da Lei! Eles gostam de andar para lá e para cá, usando capas compridas, e gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças; preferem os lugares de honra nas sinagogas e os melhores lugares nos banquetes. Exploram as viúvas e roubam os seus bens; e, para disfarçarem, fazem orações compridas. Portanto, o castigo que eles vão sofrer será pior ainda! 

Nesse texto, Jesus faz duras CRÍTICAS aos escribas, por um tipo de religiosidade que ainda pode ser vista nos dias de hoje:

Primeira crítica: Uma religiosidade marcada pelo ativismo vazio (“gostam de andar para lá e para cá”).
Nunca a igreja teve tantos movimentos ocorrendo ao mesmo tempo, no entanto, continua estagnada no que diz respeito ao cumprimento da sua missão. É uma ativismo vazio, que existe por si e para si mesmo, apenas para mostrar que o líder é ativo, dinâmico, empreendedor.
Segunda crítica: Uma religiosidade de ostentação (“usando capas compridas”).
Grande parcela da igreja de hoje é retrato fiel de Apocalipse 3.14-22, da “Carta à igreja em Laodicéia”, que era rica por fora, porém, pobre por dentro.
Terceira crítica: Uma religiosidade a serviço do orgulho pessoal (“gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças”).
Títulos e mais títulos se sobrepõe a estes “senhores” (bispos, apóstolos, patriarcas, pai-patriarcas… ) que vivem em busca exatamente disso, de satisfazer o orgulho pessoal.
Quarta crítica: Uma religiosidade que busca status social (“preferem os lugares de honra nas sinagogas e os melhores lugares nos banquetes”).Há um enxame de religiosos lutando pelos “melhores lugares” na igreja, na sociedade, na política… onde quer que estejam. 
Quinta crítica: Uma religiosidade sem ética e sem amor (“exploram as viúvas e roubam os seus bens”).
É claro que toda essa ostentação tem um preço, e quem paga são os “exploráveis” e os “roubáveis”. 
Sexta Crítica: Uma religiosidade hipócrita (“para disfarçarem, fazem orações compridas”). 
Essa é a pior parte, esses lobos enganam os “enganáveis” por meio de rituais compridos e sofisticados.
Sétima crítica: Uma religiosidade que será severamente punida (“o castigo que eles vão sofrer será pior ainda”).
Seu dia chegará, lobos vestidos em pele de ovelha. Vocês perdem por esperar.
Título: Antigas críticas à religiosidade hipócrita.
Sermão elaborado em sala de aula online, em 23/03/2017.
A Deus toda a glória!
Lucas 12.38-40

— Cuidado com os mestres da Lei! Eles gostam de andar para lá e para cá, usando capas compridas, e gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças; preferem os lugares de honra nas sinagogas e os melhores lugares nos banquetes. Exploram as viúvas e roubam os seus bens; e, para disfarçarem, fazem orações compridas. Portanto, o castigo que eles vão sofrer será pior ainda! 

Nesse texto, Jesus faz duras CRÍTICAS aos escribas, por um tipo de religiosidade que ainda pode ser vista nos dias de hoje:

Primeira crítica: Uma religiosidade marcada pelo ativismo vazio (“gostam de andar para lá e para cá”).
Nunca a igreja teve tantos movimentos ocorrendo ao mesmo tempo, no entanto, continua estagnada no que diz respeito ao cumprimento da sua missão. É uma ativismo vazio, que existe por si e para si mesmo, apenas para mostrar que o líder é ativo, dinâmico, empreendedor.
Segunda crítica: Uma religiosidade de ostentação (“usando capas compridas”).
Grande parcela da igreja de hoje é retrato fiel de Apocalipse 3.14-22, da “Carta à igreja em Laodicéia”, que era rica por fora, porém, pobre por dentro.
Terceira crítica: Uma religiosidade a serviço do orgulho pessoal (“gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças”).
Títulos e mais títulos se sobrepõe a estes “senhores” (bispos, apóstolos, patriarcas, pai-patriarcas… ) que vivem em busca exatamente disso, de satisfazer o orgulho pessoal.
Quarta crítica: Uma religiosidade que busca status social (“preferem os lugares de honra nas sinagogas e os melhores lugares nos banquetes”).Há um enxame de religiosos lutando pelos “melhores lugares” na igreja, na sociedade, na política… onde quer que estejam. 
Quinta crítica: Uma religiosidade sem ética e sem amor (“exploram as viúvas e roubam os seus bens”).
É claro que toda essa ostentação tem um preço, e quem paga são os “exploráveis” e os “roubáveis”. 
Sexta Crítica: Uma religiosidade hipócrita (“para disfarçarem, fazem orações compridas”). 
Essa é a pior parte, esses lobos enganam os “enganáveis” por meio de rituais compridos e sofisticados.
Sétima crítica: Uma religiosidade que será severamente punida (“o castigo que eles vão sofrer será pior ainda”).
Seu dia chegará, lobos vestidos em pele de ovelha. Vocês perdem por esperar.
Título: Antigas críticas à religiosidade hipócrita.
Sermão elaborado em sala de aula online, 
A Deus toda a glória!

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