REFLEXÃO DO DIA 12 DE JANEIRO DE 2018 Por Pra. Eliane de Fatima

O CAVALINHO CEGO

Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá.
De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas , quando se olha bem, percebe-se que, um deles é cego.

Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo: Um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar.

Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo mais jovem.

Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.
Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.

E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha, e as vezes, para pra que o outro possa alcançá-lo.
E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.

CONCLUSÃO

Não conheço a autoria desta história, mas publico aqui no nosso Blogue  pois considero que assim como o dono desses dois cavalos,  são os verdadeiros amigos que não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas, limitações ou desafios.

Mas o amigo cuida de nós, respeita nosso defeitos,  e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.

Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que podemos considerar verdadeiros amigos.

Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando os amigos  a encontrar seu caminho.
E assim são os bons, verdadeiros e sinceros  amigos.

Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.

Pastora Eliane de Fatima

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