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terça-feira, 9 de janeiro de 2018

DICIONÁRIO BÍBLICO LETRA (R)

Dicionário Bíblico

Letra R


RAABE
l) Um nome poético do Egito (Sl 87.4 - 89.10 - Is 51.9), baseado, segundo parece, em um antigo conto mitológico, em que Raabe aparece como monstro marinho. 2) Uma prostituta de Jericó, que ocultou os espias que tinham sido mandados por Josué. Como recompensa do seu ato, foi poupada a sua vida, quando a cidade foi conquistada (Js 2,e 6.25). Casou com Salmom, um príncipe de Judá, e dela descendeu Davi e Jesus (Mt 1.5). O autor da epístola aos Hebreus engrandece a sua fé (11.31) - e S. Tiago a mencionou como exemplo daquela fé, que produz boas obras (2.25).
RAAMIAS
Foi um dos príncipes que voltou do exílio (Ne 7:7). Também chamado Reelaías (Ed 2:2).
RAAMÁ
Um dos filhos de Cusi (Gn 10:7).
RABE-MAGUE
Foi o “Médico-chefe” assírio “que estava ligado ao rei” (Jr 39:3, 13). Título de um dos oficiais de Senaqueribe que levou uma mensagem a Ezequias e ao povo de Jerusalém (2Rs 18:17-19:3; Is 36:12-37:13), exigindo a rendição da cidade. Foi acompanhado por um “grande exército” mas não foi bem sucedido.
RABE-SARIS
l) Foi o oficial do rei da Assíria, Senaqueribe, que foi mandado contra Jerusalém no reinado de Ezequias (2Rs 18:17). 2) Foi o Título de dois príncipes de Nabucodonozor, rei da Babilônia, os quais se chamavam Sarsequim e Nebusazbã. O primeiro assistiu à tomada de Jerusalém, sendo Zedequias preso nessa ocasião, apesar dos esforços empregados para escapar - e, vazados os olhos, foi mandado para Babilônia, carregado de cadeias. O segundo acha-se mencionado entre os outros príncipes, que foram incumbidos de livrar Jeremias da prisão (Jr 39.3,13).
RABESAQUÉ
Nome dado ao copeiro-mor ou vizir da corte assíria; um dos mensageiros que Senaqueribe enviou a Ezequias. É de sublinhar o discurso que proferiu em língua hebraica, perante todo o povo, perto do muro do lado norte da cidade (2Rs 18:17-37). Ele e os outros enviados voltaram para junto do seu rei e relataram que Ezequias e o seu povo eram obstinados e não se submeteram.
RABI
Título de honra, que significa ‘Mestre’, e que era empregado pelos judeus, sendo muitas vezes esse o tratamento dado a Jesus (Mt 23.7,8 - 26.25,49 - Mc 9.5 - 11.21 - 14.45 - Jó 1.38,49 - 3.2,26 - 4.31 - 6.25 - 9.2 - 11.8). “Rab”, na sua significação de grande, entra na composição de muitos nomes de altos cargos.
RABINOS
Dentro do Judaísmo significa “professor, mestre” ou literalmente “grande”. A palavra “Rabbi” (“Meu Mestre”) deriva da raiz hebraica Rav, que no hebraico bíblico significa “grande” ou “distinto” (em conhecimento).No Judaísmo, Rabino é um título usado para distinguir aquele que ensina, aquele que tem a autoridade dos doutores da Torá ou aquele apontado pelos líderes religiosos da comunidade.
RAÇA
Termo popular de insulto, significando ‘vil’, ‘desprezível’ (Mt 5.22). Está em estreita conexão com a palavra ‘rekim’, que em Juízes (11.3) se acha traduzida por ‘homens levianos’. Os rabinos ensinavam que o uso de tal expressão era quase tão grande crime como o assassinato.
RACABE
Nome encontrado na genealogia de Jesus (Mt 1:5).
RAFA
1) Um benjamita filho de Bineá (1Cr 8:2, 37). Era descendente de Saul. 2) “Sibecai, o husatita, feriu a Sipai, um dos filhos de Rafa” (1Cr 20:4). 3) Um gigante, “da raça de Rafa”, que tinha seis dedos em cada mão e seis em cada pé (1Cr 20:6).
RAFAEL, ARCANJO
A Bíblia cita o Arcanjo Rafael, no Antigo Testamento, no Livro de Tobias (presente somente no cânon Católico). No capítulo 5, versículo 4 (Tb 5,4) vemos o início das aparições de Rafael ao jovem Tobias: Tendo saído, deparou-se o anjo Rafael, sem demonstrar, todavia, ser um anjo de Deus” Já no capítulo 6, versículo 3 (Tb 6,3), vê-se porque imagem esculpida pelos católicos mostra o arcanjo segurando um peixe. Eis que o grande peixe que tentou devorar Tobias e que o anjo lhe ordenou que o dominasse para tirar-lhe o fel, o qual, vemos (Tb 6,11) que é usado pelo arcanjo para curar o pai de Tobias devolvendo-lhe a visão. Somente no capítulo 12 Rafael se dá a conhecer, se apresentando como anjo de Deus (Tb 12,15) “Eu sou Rafael, um dos sete santos anjos que assistem e têm acesso à majestade do Senhor”. Não é mencionado no Novo Testamento, mas a tradição o identifica como o anjo da ovelha em (João 5,2). Rafael também é figura proeminente nos costumes do Judaísmo (ele é um dos três anjos que visitaram Abraão antes da destruição de Sodoma e Gomorra).
RAFU
Um benjamita, cujo filho Palti foi um dos doze espias (Nm 13:9).
RAINHA
Diversas palavras na língua hebraica foram vertidas para ‘rainha’, significando a primeira delas uma soberana reinante como a rainha de Sabá (1 Rs 10.1), e também Vasti e Ester (Et 1.9 e 2.22). A segunda (Ne 2.6 - Sl 45.9) faz-nos supor que se trata da mulher que é esposa do rei. A terceira (1 Rs 11.19 - 2 Rs 10.13 - Dn 5.10) empregava-se com referência à rainha-mãe, que segundo o costume oriental exercia grande autoridade.
RAINHA DE SABÁ
Foi, no Torá, no Antigo e no Novo Testamento, no Alcorão, na história da Etiópia e do Iêmen, uma célebre soberana do antigo reino de Sabá. A localização deste reino pode ter incluido os atuais territórios da Etiópia e do Iêmen. Conhecida entre os povos etíopes como Makeda, esta rainha recebeu diferentes nomes ao longo dos tempos. Para o rei Salomão de Israel ela era a “rainha de Sabá”. Na tradição islâmica ela era Balkis ou Bilkis. Flávio Josefo, historiador romano de origem judaica, a chamou de Nicaula. Acredita-se que tenha vivido no século X a.C.. No Torá, uma tradição que narra a história das nações foi preservada em Beresh’t 10 (Gên 10). Em Beresh’t 10:7 existe uma referênca a Sabá (Shva), filho de Raamá, filho de Cuxe, filho de Cam, filho de Noé. Em Beresh’t 10:26-29 há uma referência a Sabá - listada ao lado de Almodá, Selefe, Hazarmavé, Jerá, Hadorão, Usal, Dicla, Obal, Abimael, Ofir, Havilá e Jobabe, como os descendentes de Joctã, filho de Héber, filho de Salá, filho de Arfaxade, descendente de Sem, um dos filhos de Noé.
RAMATITA
Designação dada a Simei, o administrador das vinhas de David (1Cr 27:27).
RAMOTE-GILEADE
Cidade de Gade, e refúgio, que foi dada aos meraritas (Dt 4.43 - Js 20.8 - 21.38). Foi um dos comissariados de Salomão (1 Rs 4.13) - foi tomada pelo rei da Síria - e, querendo Acabe recuperá-la, perdeu a sua vida (1 Rs 22 - 2 Cr 18). Foi Jorão que a retomou (2 Rs 8.28,29 - 9.14 - 2 Cr 22.5,6) - e ali foi Jeú, um dos seus capitães, ungido e proclamado rei em seu lugar (2 Rs 9.1 a 14).
RAMÁ
1) Cidade de Benjamim, que é hoje Er-Ram (Js 18.25 - Jz 4.5 - 19.13), edificada sobre o cume de um monte, dominando a grande estrada do norte, à distância de 8 km de Jerusalém. Era uma fortaleza de fronteira, que repetidas vezes foi tomada e reconquistada (1 Sm 22.6 - 1 Rs 15.17 a 22 - 2 Cr 16.1,5,6 - Is 10.29 - os 5.8) - teatro de uma carnificina (Jr 31.15 - Mt 2.18), e da prisão de Jeremias (Jr 40.1) - foi reocupada depois da volta do cativeiro (Ed 26 - Ne 7.30 - 11.33). As suas ruínas ainda revelam a sua primitiva importância. 2) Cidade do monte Efraim, terra natal, e lugar da sepultura de Samuel (1 Sm 7.17 - 8.4 - 15.34 - 16.13 - 19.18 - 25.1 - 28.3). 3) Cidade murada ao sul de Naftali (Js 19.36). 4) Cidade da fronteira de Aser (Js 19.29 - 2 Rs 8.29 e 2 Cr 22.6)
RAPOSA
As raposas, ou antes, chacais, são abundantes em algumas partes da Judéia. Vivem de aves e de pequenos quadrúpedes. ‘Serão entregues ao poder da espada, e virão a ser pasto dos chacais’ (Sl 63.10). Esta passagem encerra uma referência ao fato de serem os exércitos seguidos por chacais, que devoravam os corpos que iam sendo deixados pelo caminho. Para evitar que os chacais cheguem a devassar as sepulturas, é a terra bem batida e misturada com espinhos. Sansão destruiu as searas dos filisteus, apanhando trezentas raposas, e atando aos pares pelas suas caudas. Pôs, em seguida, um tição em fogo entre elas, e mandou-as para os campos (Jz 15.4,5). Sendo o número de raposas 300, é porque havia abundância delas. O fato de andarem em grandes catervas facilitaria a caça de tantas por meio de laços. Se a corda que prendia as duas caudas era de conveniente comprimento, correriam naturalmente aos pares, visto que estes animais são muito gregários. Numa antiga festividade romana era costume juntar as raposas de um modo semelhante, com um facho entre elas. As raposas, faziam grande devastação nas vinhas (Ct 2.15).
RAQUEL
Filha mais nova de Labão era um pouco petulante, impertinente e obstinada, apesar de ser bela. Foi uma das esposas de Jacó (Gn 29:6, 28). Ele serviu a Labão, por ela, durante quatorze anos, tão profundo era o seu afeto por ela. Era mãe de José (Gn 30:22-24). Depois, quando Jacó saiu da Mesopotâmia, Raquel levou consigo o terafim do seu pai (Gn 31:34, 35). Quando partiram de Betel, Raquel morreu ao dar à luz Benjamim (Gn 35:18,19) e foi sepultada “no caminho de Efrata; esta é Belém. E Jacó pôs uma coluna sobre a sua sepultura.” O seu túmulo ainda é muito venerado pelos judeus. O local tradicional fica a cerca de meia milha de Jerusalém. Este nome é usado poeticamente por Jeremias (Jr 31:15-17), representando o povo de Deus que se lamenta sob o peso das calamidades. Esta passagem é citada por Mateus como que se cumprindo no lamento de Belém, relativamente à morte das crianças ordenada por Herodes (Mt 2:17, 18).
RATO
O rato não podia servir de alimentação (Lv 11.29). Ratos de campo e hemorróidas atacaram os filisteus como uma praga, servindo-lhes de aviso de que deviam mandar a arca para os israelitas (1 Sm 6). Em Isaías 66.17 refere-se com horror à comida de rato. Esta espécie de animais é abundante na Palestina.
RAÃO
Um dos descendentes de Calebe, filho de Hezrom (1Cr 2:44).
REABIAS
Filho de Eliezer e neto de Moisés (1Cr 23:17; 1Cr 24:21).
REAÍAS
Filho de Sobal, foi pai de Jaate, e Jaate de Aumai e Laade; estas são as famílias dos zoratitas. (I Crô 4:2).
REBA
Um dos chefes midianitas que foi morto pelos israelitas no deserto (Nm 31:8; Js 13:21).
REBECA
Filha de Betuel e mulher de Isaque (Gn 22:23; Gn 24:67). As circunstâncias em que o “mordomo” de Abraão a descobriu na “cidade de Naor”, em Padã-Harã, estão narradas em (Gn 24-27). “Dificilmente pode ser considerada como uma mulher amável. Quando primeiro a vimos, ela está pronta a deixar a casa do seu pai para sempre, com apenas uma hora de aviso; e a sua vida futura mostrou não somente uma grande fatia da duplicidade do seu irmão Labão mas também a grave falta de se mostrar parcial para com os seus próprios filhos, assim como uma vontade forte que cedo controlou a natureza gentil do seu marido.” As circunstâncias e o momento da sua morte não se encontram registradas mas diz-se que ela foi sepultada na cova de Macpela (Gn 49:31).
RECABE
1) Pai de Jonadabe (2 Rs 10.15,23 - Jr 35.6 a 19) – está em conexão com os queneus (1 Cr 2.55). 2) Um guerreiro que, com o seu irmão Baaná, assassinou is-Bosete, filho de Saul. Foram mortos por ordem de Davi, por terem praticado aquele homicídio (2 Sm 4.2). 3) Foi o pai ou antepassado de Malquias, governador do distrito de Bete-Haquerém (Ne 3.14), que foi nomeado para reparar a Porta do Monturo, nas fortificações de Jerusalém, sob a direção de Neemias.
RECABITAS
Os descendentes de Recabe, através de Jonadabe. Pertenciam aos queneus, que acompanharam os filhos de Israel até à Palestina, habitando entre eles. Moisés casou com uma quenita (Jz 1:16) e Jael era mulher de “Heber, o queneu” (Jz 4:17). Saul também se mostrou bondoso para com os queneus (1Sm 15:6). A maior parte dos queneus habitava em cidades e adotaram hábitos de vida estáveis (1Sm 30:29); mas Jonadabe proibiu os seus descendentes de beberem vinho e de viverem em cidades. Foi-lhes ordenado que levassem sempre uma vida nômada. Eles aceitaram a lei estabelecida por Jonadabe e notabilizaram-se, no tempo de Jeremias, pela sua fidelidade aos hábitos já há muito estabelecidos pela família (35); e este traço de caráter é mencioando pelo profeta com o propósito de reforçar a sua própria exortação. São mencionados em Ne 3:14 e 1Cr 2:55. O Dr. Wolf (1839) descobriu na Arábia, perto de Meca, uma tribo que se dizia descendente de Jonadabe; e recentemente, uma tribo beduína foi descoberta perto do Mar Morto, dizendo-se também descendente do mesmo chefe queneu.
REDE
Os egípcios faziam as suas redes de fio de linho, usando uma farpa própria, de madeira — e, como as redes do Egito eram bem conhecidas dos primitivos judeus (Is 19.8), é possível que a forma e material fossem os mesmos nos dois países. As redes que se usava para as aves no Egito eram de duas espécies: armadilhas e laços. A rede emprega-se como uma imagem dos sutis artifícios dos inimigos de Deus (Sl 9.15 - 25.15 - 31.4), significando, também, o inevitável castigo da Providência (Lm 1.13 - Ez 12.13 - Os 7.12). Usa-se igualmente o termo a respeito da obra, que de um modo semelhante à corda, enfeita o capitel da coluna (1 Rs l.17).
REDENTOR
O que livra da escravidão ou das aflições. O termo hebraico é também traduzido por resgatador, aplicado em referência ao responsável pela proteção dos interesses dos membros necessitados de toda uma parentela (Rt 3.9). Aplicado a Deus como protetor e libertador de Israel (Is 41.14). Embora Jesus não seja especificamente chamado “Redentor” no NT, é nele que os crentes têm a redenção (Ef 1.7).
REDENÇÃO, REMIR
Tomar novamente posse de uma pessoa ou coisa, reaver pela compra, tornar a alcançar um direito, são atos que a lei mosaica regula com muita particularidade. A redenção de terras e de casas (Lv 25.23, 24,29), de um israelita (Lv 25.48), e de uma propriedade votada ou consagrada a Deus (Lv 27.9 a 27) acha-se claramente legalizada. Todavia, como a pessoa que havia vendido a casa, ou a terra, ou a si próprio, poucas probabilidades tinha de alcançar os meios de resgatar o que tinha sido alienado, era assegurado aos seus parentes o direito da redenção (Lv 25.48,49). Deste modo o hebraico ‘góel’ (‘resgatador’) veio a significar parente (Rt 2.20, etc.). Este ‘goel’ exercia o direito de ‘vingador de sangue’ (Nm 35.19,21,27 - Dt 19.12). outra palavra hebraica é empregada para significar a redenção do primogênito (Êx 13.13,15). No N.T. as duas idéias que as palavras redenção e remir do A.T. sugerem, são compra (Gl 3.13 - 4.5, e Ap 5.9), e libertação (Lc 1.68 - 24.21 - Rm 3.24 - Ef 1.7 - Tt 2.14 - 1 Pe 1.18). Libertação e livramento - apresentada no NT como libertação da pena do pecado mediante o pagamento de um resgate. Jesus, por sua morte na cruz, pagou o resgate a nosso favor e nos libertou (Rm 3.24).
REFAEL
Um dos filhos de Semaías. Ele e os seus irmãos, por serem “homens valentes de força para o ministério”, formaram uma das divisões de porteiros do templo (1Cr 26:7, 8).
REFAIM
Os aborígenes da Palestina, depois de conquistados e dessapossados pelas tribos cananitas, são assim classificados. Os moabitas apelidam-nos de emins, temerosos (Dt 2:11) e os amonitas chamam-lhes zanzumins. Alguns deles encontraram refúgio entre os filisteus e ainda existiam no tempo de David. Nada sabemos sobre a sua origem. Não estavam necessariamente relacionados com os “gigantes” de (Gn 6:4).
REFAINS
l) Uma raça de gigantes (Gn 145 - 15.20). 2) O vale de Refaim, que hoje se chama El-Bukeia. Fértil planície, fechada de todos os lados por cordilheiras, e que progressivamente se estende de Jerusalém para o sudoeste no espaço de quase dois quilômetros, estreitando-se depois de modo a formar o Wady-el-Werd. Esse vale servia de limite às tribos de Judá e Benjamim (Js 15.8 - 18.16), e foi teatro de conflitos entre Davi e os filisteus (2 Sm 5.18,22 - 23.13 - 1 Cr 11.15 - 14.9,13).
REGEM
Filho de Jadai. (1 Crô 2:47).
REGEM-MELEQUE
Um dos dois mensageiros enviados pelos judeus exilados, no tempo de Dario, a Jerusalém (Zc 7:2), a fim de apresentarem as suas súplicas no templo.
REGENERAÇÃO
A palavra traduzida para ‘regeneração’ acha-se somente duas vezes no N.T. (Mt 19.28 - Tt 3.5). O primeiro texto refere-se ao novo estado de coisas, que terá a sua realidade na segunda vinda de Cristo. O outro refere-se à presente vida espiritual do crente, e é considerado como o primeiro dos meios pelos quais a misericórdia de Deus nos salva: (a) a lavagem da regeneração e (b) a renovação do Santo Espírito. Querendo achar a distinção entre (b) e (a), devemos dizer que ‘a’ parece sugerir uma condição de vida em que o Espírito Santo opera a Sua obra de renovação - e, sendo assim, a palavra deverá significar em relação ao presente o que em (Mt 19.28) é significado em relação ao futuro. Palavras cognatas se encontram em várias passagens. Em (Jó 1.12) se diz que os crentes são nascidos de Deus - em (Jó 3.3) há referência a um novo nascimento, e em 3.5 a ser o cristão ‘nascido da água e do Espírito’. Na 1ª epístola de João há vários sinais que caracterizam aquele que é nascido de Deus (2.29 - 3.9,10,14 - 5.1,4,18). outras frases paralelas são: ‘uma nova criação’ (2 Cr 5.17), ‘passou da morte para a vida’ (Jó 5.24), e ‘filhos de Deus’ (1 Jó 3.10). O conceder Deus vida é um fato que se passa secreta e ocultamente entre Deus e a alma - mas o nascimento é visível a todos. Devemos, pois, cuidadosamente distinguir entre a implantação de uma vida espiritual por mercê de Deus, e o fato de vir à luz (nascimento) essa vida para observação humana. O termo ‘regeneração’ em Tt 3.5, e as palavras de Jesus ‘quem vem das alturas’ (Jó 3.31) descrevem a natividade oatim nativitas), e não a geração (latim, generatus). A alma novamente gerada é novamente nascida, mas renascimento oatim, renatus) pressupõe sempre nova geração (latim, regeneratio). O Espírito Santo, que concede vida pela Palavra (Tg 1.18) é, também, agente divino do novo nascimento (Jó 3.3,5,6,8, nascido de novo, nascido do Espírito), porque é Ele que nos une à comunidade espiritual em que a nossa vida deve crescer (At 2.47: ‘acrescentava-lhes o Senhor’). Considerando as coisas do lado terrestre, a alma novamente nascida entra na corporação visível dos cristãos pelo batismo (At 2.41), naquela esfera em que a sua vida que já existia, deve crescer e operar. Desta maneira, do lado espiritual, o Espírito Santo, e do lado temporal a ordenação do batismo, são considerados como introdutórios de uma nova vida com relação à obra espiritual e temporal da igreja. Estes dois modos podem ser coincidentes ou separados, porque o nascimento do Espírito não está ligado ao tempo do batismo. A regeneração, quer como nova geração, quer como novo nascimento, deve cuidadosamente distinguir-se da conversão. A regeneração é obra divina - a conversão é a correspondente resposta do homem a essa operação. É a volta da alma para Deus, como resultado do dom da vida. Converter-se alguém é, na verdade, voltar-se para Deus.
REINO DOS CÉUS
Expressão que Mateus emprega geralmente e lugar de reino de Deus. Seu evangelho está dirigido aos judeus, e estes evitavam, por respeito, pronunciar o nome de Deus.
REIS, LIVRO DOS
Livro Bíblico que conta as histórias dos reis de Israel no Antigo Testamento. Começa com a morte do rei Davi no livro de I Reis e vai até a libertação do Rei Joaquim do cativeiro Babilônico no livro de II Reis.
RELIGIÃO
Geralmente se faz o termo derivar de religare, religar, unir. É a atitude do homem diante das realidades transcedentes, diante da razão última da própria existência, a consciência de estar relacionado com a origem e sustento de tudo: com Deus. Ao falar de religião, nos referimos mais concretamente às expressões ou manifestações do sentido religioso do que à simples convicção das verdades.
RELÓGIO DO SOL
Segundo a opinião geral o relógio de Acaz era uma escada, de tal modo preparada, que o sol mostrava nela as horas por meio da sombra. Pode ser que no fundo da escada estivesse uma coluna ou obelisco, cuja sombra cobria um maior ou menor número de degraus, segundo o sol estava baixo ou alto. A relação entre o comprimento da sombra e a hora do dia era certamente um conhecimento familiar nos povos da antigüidade. ‘Como o escravo que suspira pela sombra’ (Jó 7.2), isto é, o escravo que deseja ter acabado o seu trabalho. (2 Rs 20.11 - Is 38.8.) Remalias Pai de Peca, que foi bem sucedido na sua conspiração contra Pecaías (2Rs 15:25, 27, 30, 32, 37; Is 7: 1, 4, 5 ,9; Is 8:6).
REOBE 
l) Lugar mais afastado ao norte, visitado pelos espias (Nm 13.21) - o mesmo que Bete-Reobe. 2) Cidade de Aser, perto de Sidom (Js 19.28). 3) cidade de Aser (Js 19.30). Reobe, 2 ou 3, foi cedida aos gersonitas, e, ou de um, ou de outro lugar, não foram expulsos os cananeus (Js 21.31 - Jz 1.31 - 1 Cr 6.15). 4) Pai de Hadadezer (2 Sm 8.3,12). 5) Um levita ou família de levitas que selou o pacto com Neemias (Ne 10.11).
REOBOTE
l) Uma cidade, edificada por Ninrode (Gn 10.11) - foi talvez um subúrbio de Nínive, principalmente porque o seu nome completo era Reobote-ir, que quer dizer ‘espaços largos da cidade’. 2) Cidade sobre o Eufrates, residência de Saul, um dos primitivos reis dos idumeus (Gn 36.37 - 1 Cr 1.48). A palavra ficou ainda ligada a dois sítios, perto do rio Eufrates. 3) Nome dado a um poço, cavado por Isaque, conseguindo este segurá-lo como propriedade sua contra os pastores de Gerar (Gn 26.22) - existe agora perto das ruínas de Rueibé.
REOBOÃO
Sucessor de Salomão e, aparentemente o seu único filho. Era filho de Naamá, “a amonita”, uma princesa amonita bem conhecida (1Rs 14:21; 2Cr 12:13). Tinha 41 anos quando ascendeu ao trono e reinou durante dezassete anos (975-958 AC). Embora se soubesse imediatamente que ele era o justo herdeiro do trono, mesmo assim existiu um forte desejo em se modificar o caráter do governo. O fardo dos impostos a que tinham estado sujeitos durante o reinado de Salomão fora muito opressivo e, assim, o povo se reuniu em Siquém e pediu ao rei que aliviasse o seu fardo. O rei encontrou-se com eles em Siquém e ouviu os seus pedidos de alívio da sua carga (1Rs 12:4). Três dias depois, após consultar a nova geração de cortesãos que crescera com ele, em vez de seguir o conselho dos anciãos, ele respondeu altivamente ao povo (6-15). “O rei não deu ouvidos ao povo porque esta revolta vinha do Senhor” (1Rs 11:31). Isto fez com que a crise se instalasse rapidamente. O terrível grito foi ouvido (2Sm 20:1). “Que parte temos nós com David? E não há para nós herança no filho de Jessé. Às tuas tendas, ó Israel! Provê agora à tua casa, ó David” (1Rs 12:16). E o reino foi imediatamente dividido em dois. Reoboão ficou aterrado e tentou fazer concessões, mas era tarde demais (18). Só a tribo de Judá, a tribo a que Reoboão pertencia, se lhe manteve fiel. Benjamim juntou-se a Judá e estas duas tribos formaram o reino do sul, tendo Jerusalém como capital; as dez tribos do norte formaram um reino à parte, escolhendo Jeroboão como seu rei. Reoboão tentou conquistar novamente as dez tribos revoltosas, declarando-lhes guerra mas foi impedido pelo profeta Semaías (21-24); 2Cr 11:1-4). No quinto ano do reinado de Reoboão, Sisaque, um dos reis do Egito, da dinastia assíra, sem dúvida instigado por Jeroboão, o seu genro, declarou guerra contra ele. Jerusalém submeteu-se ao invasor, que pilhou o templo e reduziu virtualmente o reino à posição de vassalo do Egito (1Rs 14:25, 26; 2Cr 12:5-9). Foi descoberto em Karnac, no Egito Superior, um memorial notável desta invasão, em forma de esculturas nas paredes de um pequeno templo que aí se encontra. Estas esculturas representam o rei - Sisaque - segurando em sua mão uma fileira de prisioneiros e outras figuras, com os nomes das cidades capturadas de Judá, as cidades que Reoboão tinha fortificado (2Cr 11:5-12). O reino de Judá, sob Reoboão, afundou-se cada vez mais na decadência moral e espiritual. “Houve guerra entre Reoboão e Jeroboão por todos os seus dias”. Finalmente, com 58 anos, “Reoboão dormiu com os seus pais e foi sepultado com os seus pais na cidade de Davi” (1Rs 14:31). Sucedeu-lhe o seu filho Abias.
RESA
Filho de Zorobabel, mencionado na genealogia de Jesus (Lc 3:27).
RÉSEM
Local entre Nínive e Calá (Gênesis 10:12).
RESSURREIÇÃO
A ressurreição dos mortos, como é compreendida nas Sagradas Escrituras, deve-se distinguir da ressuscitação, ou restabelecimento da ordinária vida humana. A ressuscitação é a restauração da vida que se deixou. Ressurreição é a entrada num novo estado de existência. Há três narrativas de ressuscitação no A.T., e cinco no N.T.: a restauração do filho da viúva de Sarepta por meio de Elias (1 Rs 17.17 a 23) - a restauração do filho da Sunamita pela obra de Eliseu (2 Rs 4.18 a 36) - o recobramento da vida, que teve o homem lançado no sepulcro de Eliseu (2 Rs 13.20,21) - Jesus ressuscitou a filha de Jairo (Mc 5.35 a 42 - Lc 8.49 a 56) - e o filho da viúva de Naim (Lc 7.11 a 15) - e a Lázaro (Jó 11.1 a 44) - e narram-se dois casos nos Atos - o de Tabita (9.36,42) - e o de Êutico (20.9 a 12). São poucos, no A.T., os indícios de uma crença na ressurreição (Jó 14.13 a 15 - Sl 49.15 - 73.24 - is 26.14,19 - Dn 12.2) - diz-se que não era para os inimigos de Deus (Sl 49.14 - Is 26.14) - mas essa esperança era aplicada simbolicamente à nação (Ez 37.1 a 14 - Os 6.2). A crença foi aumentando na igreja Judaica, e cada vez se torna mais distinta à medida que nos aproximamos do tempo de Jesus Cristo. No tempo do nosso Salvador era uma doutrina consideravelmente admitida a ressurreição geral, embora os saduceus, aceitando o ponto de vista do Eclesiástico, a negassem. Deste modo Marta, quando Jesus lhe assegurou que seu irmão havia de ressurgir, respondeu: ‘Eu sei que ele há de ressurgir na ressurreição, no último dia’ (Jo 11.23,24 - At 24.15). Quando Jesus tratou da ressurreição dos mortos, Ele não declarou na verdade que essa doutrina estava reconhecida pela Lei, ou pelos profetas, mas fez ver que se subentendia nas palavras que Deus dirigiu a Moisés na sarça ardente, acrescentando: ‘ora, ele não é Deus de mortos, e, sim, de vivos’ (Mc 12.27). Em verdade, Jesus claramente ensinou uma ressurreição geral dos justos e dos injustos (Mt 22.23 a 33 – Mc 12.18 a 27 – Lc 20.27 a 38 - Jó 5.28). Jesus Cristo associou de um modo definitivo a volta à vida com a Sua própria obra de expiação pelo Seu povo (Jó 6.39,44,54 - 11.25,26 - 14.19). Era esta, também, a doutrina apostólica (At 4.2 - Rm 6.5,8 - 1 Co 15.20 a 22 - 1 Pe 1.3,4). Mas em (Rm 8.11) achamos:’ Deus... vivificará os vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que em vós habita.’ A ressurreição é, de um modo geral, no N.T. atribuída a Deus, ao Pai, ou ao Filho (Jó 5.21 - 6.39 - 11.25 - 2 Co 4.14), mas não ao Espírito Santo somente. (Em 1 Pe 3.18 deve entender-se que Cristo morreu no corpo, mas foi trazido a uma nova vida pelo Seu espírito.) Com respeito à ressurreição do corpo, o argumento de S. Paulo em 1 Co 15.35 a 53 mostra (a) que é real - (b) que esse corpo é, em qualidade e poder, muito mais sublimado do que o terrestre - (c) e que de algum modo é o resultado deste.
RESSUREIÇÃO DE JESUS CRISTO
Na história da vida terrestre do nosso Salvador, nenhum fato é tratado com mais particularidade, quer pelos evangelistas, quer pelos autores dos Atos e Epístolas, do que a Sua ressurreição. Este interesse corresponde à importância que lhe dá S. Paulo nos seus argumentos (1 Co 15.14), e justifica a conclusão do bispo Westcott: ‘Considerando todos os elementos de prova, ... não há um incidente histórico melhor ou mais diversamente sustentado do que a ressurreição de Cristo.’ Prenúncios da ressurreição podem ver-se no (Sl 16.9,10 - At 2.31- Is 26.19) - mas não há indicação alguma de que estas passagens tivessem sido compreendidas antes do acontecimento - na verdade, é preciso tomar para prova outra direção (Mc 9.10). o próprio Divino Mestre predisse a Sua ressurreição não menos abertamente do que a Sua morte (Mt 12.40 - 16.21 - 17.23 - 20.19 - 26.32 - 27.63 - Mc 9.9 - 14.28 - Lc 24.7 - Jó 2.19,21). A ação de Pedro (Mt 16.22) mostra o espírito com que estes avisos eram recebidos. os fatos sobre a ressurreição acham-se descritos pelos evangelistas, em (Mt 28 - Mc 16 - Lc 24 - e Jó 20 e 21). Estas narrativas registram aparecimentos de Jesus a Maria Madalena, no jardim (Mc 16.9,10 - Jó 20.14,17) - às mulheres que voltavam do sepulcro (Mt 28.9) - aos discípulos no caminho de Emaús (Mc 16.12,13 - Lc 24.13 a 35) - a Pedro em Jerusalém (Lc 24.34 - 1 Co 15.5) - aos dez apóstolos numa sala superior (Lc 24.36 - Jó 20.19) - aos onze apóstolos, quando estavam à mesa (Mc 16.14 - Jó 20.26) - aos discípulos no mar de Tiberíades (Jó 21.1 a24) - aos onze apóstolos, num monte da Galiléia (Mt 28.16) - aos apóstolos, na Sua ascensão (Mc 16.19 - Lc 24.50, 51 - At 1.4 a 10). Em adição a estes fatos, refere S. Paulo as aparições a 500 irmãos de uma vez - a Tiago - e a ele próprio (1 Co 15.6 a 8). A linguagem de (At 1.3) sugere que estas listas estão incompletas. As manifestações apontadas são claramente distintas de qualquer coisa que se possa classificar de visão ou alucinação. Jesus ressuscitado falou com os Seus discípulos, comeu com eles, e foi por eles tocado. As circunstâncias foram várias - e os aparecimentos se realizaram, ou entre discípulos já preparados para isso, ou entre pessoas não preparadas. A ressurreição foi logo desde o princípio um ponto essencial do ensino apostólico. O sucessor de Judas para o colégio apostólico foi escolhido para ser uma testemunha da ‘sua ressurreição’ (At 1.22). o testemunho apostólico foi sempre argumento básico (At 2.32 - 3.15 - 10.41 - 13.30). Era o tema dos discursos dos apóstolos (At 4.2,33 - 17.18 - 23.6). Semelhantemente, nos Atos e nas epístolas, os apóstolos, como homens que reconheciam a importância da ressurreição, nessa idéia evangelizaram aqueles que, mortos em delitos e pecados, foram regenerados ‘para uma viva esperança mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos’ (1 Pe 1.3). E declara-se que essa ressurreição foi ‘por causa da nossa justificação’ (Rm 4.25) - que ‘seremos salvos pela Sua vida’ (Rm 5.10) - que confessar ao Senhor Jesus e crer em Cristo ressuscitado são princípios de salvação (Rm 10.9) - que a Sua ressurreição é a garantia da nossa própria (1 Co 15.20 a 23). A mudança que se operou nos apóstolos quando eles se certificaram da ressurreição, e a sua firme declaração do fato, não são mais notáveis do que a confiança da igreja de Cristo, pelos séculos adiante, no Senhor que ressuscitou e subiu aos céus. A história da igreja de Cristo tem a sua explicação no fato da sua crença e da sua dependência Daquele que disse: ‘Estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos (Ap 1.18).
RESTO, REMANESCENTE
1) Parte ou grupo remanescente após destruição ou dispersão (2Rs 19.30,31). 2) Os que escapam do juízo divino em virtude da graça de Deus (Rm 11.5). 3) Símbolo de esperança referente à grande multidão que um dia ficará em pé, salva, diante de Deus (Ap 7).
RESTOLHO
Em ocasião da ceifa, os egípcios colhiam primeiramente as espigas de trigo, depois a palha, deixando ficar o restolho nos campos. Eram estes pedaços com as suas raízes que os israelitas eram obrigados a ajuntar, para a fabricação de tijolo (Êx 5.12). Algumas vezes o chão era libertado do restolho por meio do fogo. E assim se explicam as referências de (Êx 15.7 e Is 5.24).
REUEL
1) “O sacerdote de Midiã” era sogro de Moisés, sendo provavelmente a mesma pessoa que Jetro (Nm 10:29; Ex 2:18). Se assim for identificado, então este pode ser visto como o seu nome próprio e Jetro (i.e., “excelência”) será o seu título oficial. 2) Filho de Esaú e Basemate (Gn 36:4, 10; 1Cr 1:35). 3) Pai de Eliasafe (Nm 2:14). Também chamado Deuel (Nm 1:14; Nm 7:42).
REUM
1) Um dos “filhos da província” que voltou do cativeiro (Ed 2:2). O mesmo que “Neum” (Ne 7:7). 2) O “chanceler” de Artaxerxes, que tentou espicaçá-lo contra os judeus (Ed 4:8-24) e evitar, assim, a reconstrução dos muros e do templo de Jerusalém. 3) Um levita (Ne 3:17). 4) Um sacerdote (Ne 12.3).
REZIM
1) Rei de Damasco, que fez aliança com Peca, rei de israel, para atacar Jotão e Acaz, sucessivos reis de Judá. Os exércitos aliados cercaram Jerusalém, sendo mal sucedidos (2 Rs 15.37 - 16.5 - Is 7.1). Todavia, Rezim manteve a posse de Elate, cidade notável à entrada do golfo de Acaba, que era senhora de importantes ramos de negócio (2 Rs 16.6). Rezim foi mais tarde derrotado e morto por Tiglate-Pileser III (IV), rei da Assíria (2 Rs 16.9). 2) Uma das famílias dos netineus, que voltaram com Zorobabel (Ed 2.48 - Ne 7.50).
REZOM
Filho de Eliada. Abandonando o serviço de Hadade-Ezer, o rei de Zobá, quando este foi derrotado por David, tornou-se “capitão de um esquadrão” de saqueadores, tomou Damasco e tornou-se rei da Síria (1Rs 11:23-25; 2Sm 8:3-8). Séculos depois disto, os sírios ainda eram inimigos de Israel. Ele “foi adversário de Israel até aos dias de Salomão”.
RIBEIRO DE GADE
De acordo com algumas versões, trata-se aparentemente do rio onde Aroer se situava, nomeadamente o Arnom (2Sm 24:5). Algumas versões traduzem a frase hebraica por “o vale na direção de Gade”. Esta tradução é apoiada pelo fato de as duas palavras hebraicas envolvidas terem um artigo definido agregado a ambas, mostrando que “ribeiro de Gade” é uma tradução incorreta.
RIBLA
Cidade na terra de Hamate, na margem oriental do orontes (el-Asy), sobre a grande estrada entre a Palestina e os impérios orientais. Sítio de acampamentos militares, onde Faraó-Neco aprisionou Joacás sendo também nesse lugar que Nabucodonozor sentenciou a respeito de Zedequias (2 Rs 23.33 - 25.6,20,21 - Jr 39.5,6 - 52.9 a 27). 2) Cidade da fronteira setentrional de Israel (Nm 34.11).
RIFÁ
Segundo filho de Gomer (Gn 10:3) e que é suposto ser o antepassado dos paflagonitas.
RIMOM
Cidade de Judá, cedida a Simeão, e que foi reocupada na volta do cativeiro (Js 15.32 - 19.7 - 1 Cr 4.32 - Ne 11.29 - Zc 14.10). 2) É hoje “Rummôn” - branco monte de greda, dominando o deserto do Jordão (Midbar) - inacessível retiro, onde a parte remanescente dos benjamitas, depois da matança da tribo, se refugiou durante quatro meses (Jz 20.45,47 - 21.13). 3) Pai de Recabe e Baaná, os assassinos de is-Bosete (2 Sm 4.2,5,9). 4) o deus do vento, da tempestade, e da chuva, adorado em Damasco, onde havia uma casa ou templo de Rimom (2 Rs 5.18). 5) Atualmente Rummaneh, ao norte de Nazaré - cidade de Zebulom, que coube aos filhos de Merari (1 Cr 6.77) - é o mesmo que Remom-Metoar (Js 19.13).
RINA
Filho de Simão (1 Crôn 4:20).
RIO
Os rios da Palestina, à exceção do Jordão, estão ou inteiramente secos no verão, e convertidos em quentes passadiços de pedras claras, ou então reduzidos a pequeníssimos regatos, correndo em estreito leito bastante profundo, e oculto à vista por um denso crescimento de arbustos. A palavra arábica Wady, que ocorre tantas vezes na moderna geografia da Palestina, significa um vale seco ou o regato que ocasionalmente corre por ele. A palavra que geralmente é trasladada para ribeiro tem a significação de Wady. Foi mandado a Elias que se escondesse no Querite (1 Rs 17.3).
RIO DO EGITO
Em (Gn 15.18) é assim designado o Nilo, significando o ramo pelusíaco, ou o ramo mais oriental. Noutras passagens a referência é a um rio do deserto, na fronteira do Egito, correndo ainda, de tempos a tempos, no Wady El-Arish, do centro da península do Sinai para o mar Mediterrâneo.
ROBOÃO
Foi o filho e sucessor de Salomão (1 Rs 11.43). Tinha quarenta e um anos ao subir ao trono. Quando lhe foram pedir que diminuísse os impostos, lançados por seu pai, ele recusou, respondendo altivamente aos representantes do povo. As suas arrogantes palavras produziram a revolta das dez tribos e o estabelecimento do reino de Israel, sob o domínio de Jeroboão. Roboão reuniu um exército de 180.000 homens com o fim de submeter os revoltosos - mas a expedição não se realizou em virtude das palavras proferidas pelo profeta Semaías, que declarou ser a separação dos reinos em conformidade com a vontade de Deus (1 Rs 12.24). O culto ao Senhor foi mantido em Judá, e por esta razão muitos levitas e piedosos israelitas emigraram do reino do Norte para o reino do Sul, desgostosos com o culto do bezerro, introduzido por Jeroboão em Dã e Betel. Todavia, Roboão não removeu os elementos daquela lasciva idolatria, importada por seu pai (1 Rs 14.22 a 24). Esta imoralidade idolátrica foi castigada por uma invasão dos egípcios, sendo Roboão compelido a comprar a paz, com os tesouros de seu pai (1 Rs 14.25 a 28). Reinou Roboão dezessete anos, sucedendo-lhe Abião, seu filho e de Maaca.
RODE
A donzela que se encontrava em casa de Maria, mãe de João Marcos. Veio escutar à porta, quando Pedro bateu (At 12:12-15).
RUFO
Filho de Simão, cireneu (Mc 15:21), que os romanos compeliram a levar a cruz de Cristo. É talvez a mesma pessoa que é mencionada em (Rm 16:13) como discípulo em Roma, cuja mãe também era uma cristã estimada pelo apóstolo. Marcos menciona-o juntamente com o seu irmão Alexandre, como sendo pessoas bem conhecidas dos seus leitores (Mc 15:21).
RUTE
A esposa moabita de Malom, cujo pai - Elimeleque - se estabelecera na terra de Moabe. Com a morte de Elimeleque e de Malom, Noemi e Rute, a sua nora que se recusara a aban-doná-la, dirigiram-se para Be-lém, a cidade de onde Elimeleque migrara. Aí, ela tinha um parente rico - Boaz - com quem Ruth acabou por casar. Foi a mãe de Obede, avô de David. Desta forma, Rute, uma gentia, encontra-se entre os antepassados de Cristo (Mt 1:5). A história da “respigadora Rute ilustra as relações amigáveis entre Boaz e os seus ceifeiros, o sistema judaico das terras, o método da transferência da propriedade de uma pessoa para outra, o funcionamento da lei mosaica relativamente à ajuda a dar-se às famílias arruinadas e em aflição; mas, acima de tudo, a generosidade, o amor e a confiança inabalável de Ruth que, apesar de não pertencer à raça eleita foi, tal como a cananeia Tamar (Gn 38:29; Mt 1:3) e a cananeia Raabe (Mt 1:5), abençoada, ao tornar-se um dos antepassados de David e, deste modo, do Filho de David (Rt 4:18-22).
RUTE, LIVRO DE
O livro de Rute é um dos livros históricos do antigo testamento da Bíblia. Possui 4 capítulos onde é narrada uma história situada no período dos Juízes de Israel. O momento histórico exato não se conhece; todavia, Josefo, historiador judeu, opina que Rute é do tempo do sacerdote Eli (Antig. 5,9,1). Este livro da Bíblia deriva seu nome de um dos seus personagens principais, Rute, a moabita. A narrativa mostra como Rute se tornou uma ancestral de Davi por meio do casamento de cunhado com Boaz, em favor de sua sogra, Noemi. O apreço, a lealdade e a confiança em YHVH que Boaz, Noemi e Rute demonstraram permeiam o relato. — (Rute 1:8, 9, 16, 17; 2:4, 10-13, 19, 20; 3:9-13; 4:10). Excetuando-se a lista genealógica (Rute 4:18-22), os eventos relatados no livro de Rute abrangem um período de cerca de 11 anos no tempo dos juízes, embora não se declare exatamente quando é que ocorreram durante esse período. — Rute 1:1, 4, 22; 2:23; 4:13. A tradição judaica atribui a Samuel a escrita deste livro, e isto não discordaria da evidência interna. O fato de que o relato conclui com a genealogia de Davi sugere que o escritor estava a par do propósito de Deus com respeito Davi. Isto se ajustaria a Samuel, pois foi ele quem ungiu a Davi para ser rei. Por isso, teria sido também apropriado que Samuel fizesse um registro dos ancestrais de Davi (I Samuel 16:1, 13). A historicidade do livro de Rute fica confirmada pela genealogia de Jesus Cristo, apresentada por Mateus, a qual alista Boaz, Rute e Obed na linhagem de ascendentes. (Evangelho segundo Mateus 1:5; compare com Ru 4:18-22; II Crônicas 2:5, 9-15.) Ademais, é inconcebível que um escritor hebreu tivesse inventado deliberadamente um ancestral materno estrangeiro para Davi, o primeiro rei da linhagem real de Judá. O registro histórico fornece matéria de fundo que ilustra e esclarece outras partes da Bíblia. Apresenta-se de forma vívida a aplicação das leis referentes à respiga (Levítico 19:9, 10; Deuteronômio 24:19-22; Rute 2:1, 3, 7, 15-17, 23) e ao casamento de cunhado. (De 25:5-10; Ru 3:7-13; 4:1-13) Há evidência da orientação de Jeová na preservação da linhagem que levava ao Messias, bem como na escolha dos indivíduos para essa linhagem. Às mulheres israelitas casadas com um homem da tribo de Judá apresentava-se a possível perspectiva de contribuir para a linhagem terrestre do Messias (Gênesis 49:10).
RUBÉN
Foi o filho mais velho de Jacó e Lia (Gn 29.32). Em resultado do seu mau procedimento perdeu o direito de primogênito e todos os privilégios aderentes à primogenitura (Gn 35.22). Ele livrou José da morte, opondo-se a seus irmãos (Gn 37.22). No Êxodo continha a tribo de Rúben 46.500 homens de mais de 21 anos, e aptos para o serviço (Nm 1.20,21 - 2.11) - e em poder estava em sexto lugar. Alguns morreram na conspiração de Coré (Nm 16.1 - Dt 11.6). A sua herança foi um território do lado oriental do rio Jordão, limitado ao norte pelo ribeiro de Jazer, ao sul pelo ribeiro de Arnom, ao ocidente pelo Jordão, e ao oriente pelas montanhas de Gileade. Este território, com o nome moderno de Belca, é ‘ainda estimado acima de todos os outros pelos possuidores de gado lanígero. É rico de água, coberto de boa relva, e manifesto aos olhos de todos nestes ilimitáveis terrenos incultos, que sempre foram e sempre hão de ser o favorito recurso das errantes tribos pastoris’. Os descendentes de Rúben foram a pouco e pouco perdendo toda a associação de sentimentos e de interesse com as tribos ocidentais, afastando-se, além disso, do culto ao Senhor. E desaparecem da história, quando foram levados para a Mesopotâmia por Tiglate-Pileaer (1 Cr 5.26). Não há indicação alguma de que qualquer juiz, profeta ou herói tivesse pertencido à tribo de Rúben.
RÃO
1) Filho de Hezrom e um dos antepassados da linhagem real (Rt 4:19; 1Cr 2:9). Em Mt 1:3 e 4 lê-se Arão e em Lc 3:33 lê-se Arni. 2) Um dos filhos de Jerameel (1Cr 2:25, 27). 3) Uma pessoa mencionada em Jb 32:2 como sendo o fundador do clã ao qual Eliú pertencia. É a mesma pessoa que Arã, mencionado em Gn 22:21.





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