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OLA SOU ELIANE RAMOS, APÓSTOLA DA IALJAN E QUERO APRESENTAR MEU TRABALHO

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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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quarta-feira, 27 de agosto de 2014

JÓ CAPÍTULO 34


JÓ 34

Eliú acusa Jó de falar injustamente de Deus

1 Prosseguiu Eliú, dizendo:

2 Ouvi, vós, sábios, as minhas palavras; e vós, entendidos, inclinai os ouvidos para mim.

3 Pois o ouvido prova as palavras, como o paladar experimenta a comida.

4 O que é direito escolhamos para nós; e conheçamos entre nós o que é bom.

5 Pois Jó disse: Sou justo, e Deus tirou-me o direito.

6 Apesar do meu direito, sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão.

7 Que homem há como Jó, que bebe o escárnio como água,

8 que anda na companhia dos malfeitores, e caminha com homens ímpios?

9 Porque disse: De nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus.

10 Pelo que ouvi-me, vós homens de entendimento: longe de Deus o praticar a maldade, e do Todo-Poderoso o cometer a iniqüidade!

11 Pois, segundo a obra do homem, ele lhe retribui, e faz a cada um segundo o seu caminho.

12 Na verdade, Deus não procederá impiamente, nem o Todo-Poderoso perverterá o juízo.

13 Quem lhe entregou o governo da terra? E quem lhe deu autoridade sobre o mundo todo?

14 Se ele retirasse para si o seu espírito, e recolhesse para si o seu fôlego,

15 toda a carne juntamente expiraria, e o homem voltaria para o pó.

16 Se, pois, há em ti entendimento, ouve isto, inclina os ouvidos às palavras que profiro.

17 Acaso quem odeia o direito governará? Quererás tu condenar aquele que é justo e poderoso?

18 aquele que diz a um rei: ó vil? e aos príncipes: ó ímpios?

19 que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obra de suas mãos?

20 Eles num momento morrem; e à meia-noite os povos são perturbados, e passam, e os poderosos são levados não por mão humana.

21 Porque os seus olhos estão sobre os caminhos de cada um, e ele vê todos os seus passos.

22 Não há escuridão nem densas trevas, onde se escondam os obradores da iniqüidade.

23 Porque Deus não precisa observar por muito tempo o homem para que este compareça perante ele em juízo.

24 Ele quebranta os fortes, sem inquirição, e põe outros em lugar deles.

25 Pois conhecendo ele as suas obras, de noite os transtorna, e ficam esmagados.

26 Ele os fere como ímpios, à vista dos circunstantes;

27 porquanto se desviaram dele, e não quiseram compreender nenhum de seus caminhos,

28 de sorte que o clamor do pobre subisse até ele, e que ouvisse o clamor dos aflitos.

29 Se ele dá tranqüilidade, quem então o condenará? Se ele encobrir o rosto, quem então o poderá contemplar, quer seja uma nação, quer seja um homem só?

30 para que o ímpio não reine, e não haja quem iluda o povo.

31 Pois, quem jamais disse a Deus: Sofri, ainda que não pequei;

32 o que não vejo, ensina-me tu; se fiz alguma maldade, nunca mais a hei de fazer?

33 Será a sua recompensa como queres, para que a recuses? Pois tu tens que fazer a escolha, e não eu; portanto fala o que sabes.

34 Os homens de entendimento dir-me-ão, e o varão sábio, que me ouvir:

35 Jó fala sem conhecimento, e às suas palavras falta sabedoria.

36 Oxalá que Jó fosse provado até o fim; porque responde como os iníquos.

37 Porque ao seu pecado acrescenta a rebelião; entre nós bate as palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras.


JÓ CAPÍTULO 33


JÓ 33

Eliú acusa Jó de se opor a Deus e de entender mal os seus caminhos

1 Ouve, pois, as minhas palavras, ó Jó, e dá ouvidos a todas as minhas declarações.

2 Eis que já abri a minha boca; já falou a minha língua debaixo do meu paladar.

3 As minhas palavras declaram a integridade do meu coração, e os meus lábios falam com sinceridade o que sabem.

4 O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida.

5 Se podes, responde-me; põe as tuas palavras em ordem diante de mim; apresenta-te.

6 Eis que diante de Deus sou o que tu és; eu também fui formado do barro.

7 Eis que não te perturbará nenhum medo de mim, nem será pesada sobre ti a minha mão.

8 Na verdade tu falaste aos meus ouvidos, e eu ouvi a voz das tuas palavras. Dizias:

9 Limpo estou, sem transgressão; puro sou, e não há em mim iniqüidade.

10 Eis que Deus procura motivos de inimizade contra mim, e me considera como o seu inimigo.

11 Põe no tronco os meus pés, e observa todas as minhas veredas.

12 Eis que nisso não tens razão; eu te responderei; porque Deus e maior do que o homem.

13 Por que razão contendes com ele por não dar conta dos seus atos?

14 Pois Deus fala de um modo, e ainda de outro se o homem não lhe atende.

15 Em sonho ou em visão de noite, quando cai sono profundo sobre os homens, quando adormecem na cama;

16 então abre os ouvidos dos homens, e os atemoriza com avisos,

17 para apartar o homem do seu desígnio, e esconder do homem a soberba;

18 para reter a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada.

19 Também é castigado na sua cama com dores, e com incessante contenda nos seus ossos;

20 de modo que a sua vida abomina o pão, e a sua alma a comida apetecível.

21 Consome-se a sua carne, de maneira que desaparece, e os seus ossos, que não se viam, agora aparecem.

22 A sua alma se vai chegando à cova, e a sua vida aos que trazem a morte.

23 Se com ele, pois, houver um anjo, um intérprete, um entre mil, para declarar ao homem o que lhe é justo,

24 então terá compaixão dele, e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate.

25 Sua carne se reverdecerá mais do que na sua infância; e ele tornará aos dias da sua juventude.

26 Deveras orará a Deus, que lhe será propício, e o fará ver a sua face com júbilo, e restituirá ao homem a sua justiça.

27 Cantará diante dos homens, e dirá: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou.

28 Mas Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz.

29 Eis que tudo isto Deus faz duas e três vezes para com o homem,

30 para reconduzir a sua alma da cova, a fim de que seja iluminado com a luz dos viventes.

31 Escuta, pois, ó Jó, ouve-me; cala-te, e eu falarei.

32 Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te.

33 Se não, escuta-me tu; cala-te, e ensinar-te-ei a sabedoria.


JÓ CAPÍTULO 32


JÓ 32

Eliú repreende Jó e os seus três amigos

1 E aqueles três homens cessaram de responder a Jó; porque era justo aos seus próprios olhos.

2 Então se acendeu a ira de Eliú, filho de Baraquel, o buzita, da família de Rão; acendeu-se a sua ira contra Jó, porque este se justificava a si mesmo, e não a Deus.

3 Também contra os seus três amigos se acendeu a sua ira, porque não tinham achado o que responder, e contudo tinham condenado a Jó.

4 Ora, Eliú havia esperado para falar a Jó, porque eles eram mais idosos do que ele.

5 Quando, pois, Eliú viu que não havia resposta na boca daqueles três homens, acendeu-se-lhe a ira.

6 Então respondeu Eliú, filho de Baraquel, o buzita, dizendo: Eu sou de pouca idade, e vós sois, idosos; arreceei-me e temi de vos declarar a minha opinião.

7 Dizia eu: Falem os dias, e a multidão dos anos ensine a sabedoria.

8 Há, porém, um espírito no homem, e o sopro do Todo-Poderoso o faz entendido.

9 Não são os velhos que são os sábios, nem os anciãos que entendem o que é reto.

10 Pelo que digo: Ouvi-me, e também eu declararei a minha opinião.

11 Eis que aguardei as vossas palavras, escutei as vossas considerações, enquanto buscáveis o que dizer.

12 Eu, pois, vos prestava toda a minha atenção, e eis que não houve entre vós quem convencesse a Jó, nem quem respondesse às suas palavras;

13 pelo que não digais: Achamos a sabedoria; Deus é que pode derrubá-lo, e não o homem.

14 Ora ele não dirigiu contra mim palavra alguma, nem lhe responderei com as vossas palavras.

15 Estão pasmados, não respondem mais; faltam-lhes as palavras.

16 Hei de eu esperar, porque eles não falam, porque já pararam, e não respondem mais?

17 Eu também darei a minha resposta; eu também declararei a minha opinião.

18 Pois estou cheio de palavras; o espírito dentro de mim me constrange.

19 Eis que o meu peito é como o mosto, sem respiradouro, como odres novos que estão para arrebentar.

20 Falarei, para que ache alívio; abrirei os meus lábios e responderei:

21 Que não faça eu acepção de pessoas, nem use de lisonjas para com o homem.

22 Porque não sei usar de lisonjas; do contrário, em breve me levaria o meu Criador.



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