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OLA SOU ELIANE RAMOS, APÓSTOLA DA IALJAN E QUERO APRESENTAR MEU TRABALHO

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NO AR DESDE 31 DE JANEIRO DE 2014


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terça-feira, 26 de agosto de 2014

JÓ CAPÍTULO 31


JÓ 31

Jó declara sua integridade nos seus deveres

1 Fiz pacto com os meus olhos; como, pois, os fixaria numa virgem?

2 Pois que porção teria eu de Deus lá de cima, e que herança do Todo-Poderoso lá do alto?

3 Não é a destruição para o perverso, e o desastre para os obradores da iniqüidade?

4 Não vê ele os meus caminhos, e não conta todos os meus passos?

5 Se eu tenho andado com falsidade, e se o meu pé se tem apressado após o engano

6 (pese-me Deus em balanças fiéis, e conheça a minha integridade);

7 se os meus passos se têm desviado do caminho, e se o meu coração tem seguido os meus olhos, e se qualquer mancha se tem pegado às minhas mãos;

8 então semeie eu e outro coma, e seja arrancado o produto do meu campo.

9 Se o meu coração se deixou seduzir por causa duma mulher, ou se eu tenho armado traição à porta do meu próximo,

10 então moa minha mulher para outro, e outros se encurvem sobre ela.

11 Pois isso seria um crime infame; sim, isso seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes;

12 porque seria fogo que consome até Abadom, e desarraigaria toda a minha renda.

13 Se desprezei o direito do meu servo ou da minha serva, quando eles pleitearam comigo,

14 então que faria eu quando Deus se levantasse? E quando ele me viesse inquirir, que lhe responderia?

15 Aquele que me formou no ventre não o fez também a meu servo? E não foi um que nos plasmou na madre?

16 Se tenho negado aos pobres o que desejavam, ou feito desfalecer os olhos da viúva,

17 ou se tenho comido sozinho o meu bocado, e não tem comido dele o órfão também

18 (pois desde a minha mocidade o órfão cresceu comigo como com seu pai, e a viúva, tenho-a guiado desde o ventre de minha mãe);

19 se tenho visto alguém perecer por falta de roupa, ou o necessitado não ter com que se cobrir;

20 se os seus lombos não me abençoaram, se ele não se aquentava com os velos dos meus cordeiros;

21 se levantei a minha mão contra o órfão, porque na porta via a minha ajuda;

22 então caia do ombro a minha espádua, e separe-se o meu braço da sua juntura.

23 Pois a calamidade vinda de Deus seria para mim um horror, e eu não poderia suportar a sua majestade.

24 Se do ouro fiz a minha esperança, ou disse ao ouro fino: Tu és a minha confiança;

25 se me regozijei por ser grande a minha riqueza, e por ter a minha mão alcança o muito;

26 se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, quando ela caminhava em esplendor,

27 e o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha boca beijou a minha mão;

28 isso também seria uma iniqüidade para ser punida pelos juízes; pois assim teria negado a Deus que está lá em cima.

29 Se me regozijei com a ruína do que me tem ódio, e se exultei quando o mal lhe sobreveio

30 (mas eu não deixei pecar a minha boca, pedindo com imprecação a sua morte);

31 se as pessoas da minha tenda não disseram: Quem há que não se tenha saciado com carne provida por ele?

32 O estrangeiro não passava a noite na rua; mas eu abria as minhas portas ao viandante;

33 se, como Adão, encobri as minhas transgressões, ocultando a minha iniqüidade no meu seio,

34 porque tinha medo da grande multidão, e o desprezo das famílias me aterrorizava, de modo que me calei, e não saí da porta...

35 Ah! quem me dera um que me ouvisse! Eis a minha defesa, que me responda o Todo-Poderoso! Oxalá tivesse eu a acusação escrita pelo meu adversário!

36 Por certo eu a levaria sobre o ombro, sobre mim a ataria como coroa.

37 Eu lhe daria conta dos meus passos; como príncipe me chegaria a ele

38 Se a minha terra clamar contra mim, e se os seus sulcos juntamente chorarem;

39 se comi os seus frutos sem dinheiro, ou se fiz que morressem os seus donos;

40 por trigo me produza cardos, e por cevada joio. Acabaram-se as palavras de Jó.


JÓ CAPÍTULO 30


JÓ 30

Jó descreve o estado miserável em que caiu

1 Mas agora zombam de mim os de menos idade do que eu, cujos pais teria eu desdenhado de pôr com os cães do meu rebanho.

2 Pois de que me serviria a força das suas mãos, homens nos quais já pereceu o vigor?

3 De míngua e fome emagrecem; andam roendo pelo deserto, lugar de ruínas e desolação.

4 Apanham malvas junto aos arbustos, e o seu mantimento são as raízes dos zimbros.

5 São expulsos do meio dos homens, que gritam atrás deles, como atrás de um ladrão.

6 Têm que habitar nos desfiladeiros sombrios, nas cavernas da terra e dos penhascos.

7 Bramam entre os arbustos, ajuntam-se debaixo das urtigas.

8 São filhos de insensatos, filhos de gente sem nome; da terra foram enxotados.

9 Mas agora vim a ser a sua canção, e lhes sirvo de provérbio.

10 Eles me abominam, afastam-se de mim, e no meu rosto não se privam de cuspir.

11 Porquanto Deus desatou a minha corda e me humilhou, eles sacudiram de si o freio perante o meu rosto.

12 ë direita levanta-se gente vil; empurram os meus pés, e contra mim erigem os seus caminhos de destruição.

13 Estragam a minha vereda, promovem a minha calamidade; não há quem os detenha.

14 Vêm como por uma grande brecha, por entre as ruínas se precipitam.

15 Sobrevieram-me pavores; é perseguida a minha honra como pelo vento; e como nuvem passou a minha felicidade.

16 E agora dentro de mim se derrama a minha alma; os dias da aflição se apoderaram de mim.

17 De noite me são traspassados os ossos, e o mal que me corrói não descansa.

18 Pela violência do mal está desfigurada a minha veste; como a gola da minha túnica, me aperta.

19 Ele me lançou na lama, e fiquei semelhante ao pó e à cinza.

20 Clamo a ti, e não me respondes; ponho-me em pé, e não atentas para mim.

21 Tornas-te cruel para comigo; com a força da tua mão me persegues.

22 Levantas-me sobre o vento, fazes-me cavalgar sobre ele, e dissolves-me na tempestade.

23 Pois eu sei que me levarás à morte, e à casa do ajuntamento destinada a todos os viventes.

24 Contudo não estende a mão quem está a cair? ou não clama por socorro na sua calamidade?

25 Não chorava eu sobre aquele que estava aflito? ou não se angustiava a minha alma pelo necessitado?

26 Todavia aguardando eu o bem, eis que me veio o mal, e esperando eu a luz, veio a escuridão.

27 As minhas entranhas fervem e não descansam; os dias da aflição me surpreenderam.

28 Denegrido ando, mas não do sol; levanto-me na congregação, e clamo por socorro.

29 Tornei-me irmão dos chacais, e companheiro dos avestruzes.

30 A minha pele enegrece e se me cai, e os meus ossos estão queimados do calor.

31 Pelo que se tornou em pranto a minha harpa, e a minha flauta em voz dos que choram.


JÓ CAPÍTULO 29


JÓ 29

Lamentação de Jó lembrando-se do seu primeiro estado

1 E prosseguindo Jó no seu discurso, disse:

2 Ah! quem me dera ser como eu fui nos meses do passado, como nos dias em que Deus me guardava;

3 quando a sua lâmpada luzia sobre o minha cabeça, e eu com a sua luz caminhava através das trevas;

4 como era nos dias do meu vigor, quando o íntimo favor de Deus estava sobre a minha tenda;

5 quando o Todo-Poderoso ainda estava comigo, e os meus filhos em redor de mim;

6 quando os meus passos eram banhados em leite, e a rocha me deitava ribeiros de azeite!

7 Quando eu saía para a porta da cidade, e na praça preparava a minha cadeira,

8 os moços me viam e se escondiam, e os idosos se levantavam e se punham em pé;

9 os príncipes continham as suas palavras, e punham a mão sobre a sua boca;

10 a voz dos nobres emudecia, e a língua se lhes pegava ao paladar.

11 Pois, ouvindo-me algum ouvido, me tinha por bem-aventurado; e vendo-me algum olho, dava testemunho de mim;

12 porque eu livrava o miserável que clamava, e o órfão que não tinha quem o socorresse.

13 A bênção do que estava a perecer vinha sobre mim, e eu fazia rejubilar-se o coração da viúva.

14 vestia-me da retidão, e ela se vestia de mim; como manto e diadema era a minha justiça.

15 Fazia-me olhos para o cego, e pés para o coxo;

16 dos necessitados era pai, e a causa do que me era desconhecido examinava com diligência.

17 E quebrava os caninos do perverso, e arrancava-lhe a presa dentre os dentes.

18 Então dizia eu: No meu ninho expirarei, e multiplicarei os meus dias como a areia;

19 as minhas raízes se estendem até as águas, e o orvalho fica a noite toda sobre os meus ramos;

20 a minha honra se renova em mim, e o meu arco se revigora na minha mão.

21 A mim me ouviam e esperavam, e em silêncio atendiam ao meu conselho.

22 Depois de eu falar, nada replicavam, e minha palavra destilava sobre eles;

23 esperavam-me como à chuva; e abriam a sua boca como à chuva tardia.

24 Eu lhes sorria quando não tinham confiança; e não desprezavam a luz do meu rosto;

25 eu lhes escolhia o caminho, assentava-me como chefe, e habitava como rei entre as suas tropas, como aquele que consola os aflitos.



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