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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

PEDRO NEGOU JESUS TRÊS VEZES, E VOCÊ? E NOS?

ESTER CAPÍTULO 8


ESTER 8

O rei concede a Mardoqueu um édito em favor dos judeus

1 Naquele mesmo dia deu o rei Assuero à rainha Ester a casa de Hamã, o inimigo dos judeus.  E Mardoqueu apresentou-se perante o rei, pois Ester tinha declarado o que ele era.

2 O rei tirou o seu anel que ele havia tomado a Hamã, e o deu a Mardoqueu.  E Ester encarregou Mardoqueu da casa de Hamã.

3 Tornou Ester a falar perante o rei e, lançando-se-lhe aos pés, com lágrimas suplicou que revogasse a maldade de Hamã, o agagita, e o intento que este projetara contra os judeus.

4 Então o rei estendeu para Ester o cetro de ouro.  Ester, pois, levantou-se e, pondo-se em pé diante do rei,

5 disse:  Se parecer bem ao rei, e se eu tenho alcançado o seu favor, e se este negócio é reto diante do rei, e se eu lhe agrado, escreva-se que se revoguem as cartas concebidas por Hamã, filho de Hamedata, o agagita, as quais ele escreveu para destruir os judeus que há em todas as províncias do rei.

6 Pois como poderei ver a calamidade que sobrevirá ao meu povo?  ou como poderei ver a destruição da minha parentela?

7 Então disse o rei Assuero à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu:  Eis que dei a Ester a casa de Hamã, e a ele enforcaram, porquanto estenderá as mãos contra os judeus.

8 Escrevei vós também a respeito dos judeus, em nome do rei, como vos parecer bem, e selai-o com o anel do rei; pois um documento escrito em nome do rei e selado com o anel do rei não se pode revogar.

9 Então foram chamados os secretários do rei naquele mesmo tempo, no terceiro mês, que é o mês de sivã, no vigésimo terceiro dia;  e se escreveu conforme tudo quanto Mardoqueu ordenou a respeito dos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos príncipes das províncias, que se estendem da Índia até a Etiópia, cento e vinte e sete províncias, a cada província segundo o seu modo de escrever, e a cada povo conforme a sua língua; como também aos judeus segundo o seu modo de escrever e conforme a tua língua.

10 Mardoqueu escreveu as cartas em nome do rei Assuero e, selando-as com anel do rei, enviou-as pela mão dos correios montados, que cavalgavam sobre ginetes que se usavam no serviço real e que eram da coudelaria do rei.

11 Nestas cartas o rei concedia aos judeus que havia em cada cidade que se reunissem e se dispusessem para defenderem as suas vidas, e para destruírem, matarem e esterminarem todas as forças do povo e da província que os quisessem assaltar, juntamente com os seus pequeninos e as suas mulheres, e que saqueassem os seus bens,

12 num mesmo dia, em todas as províncias do rei Assuero, do dia treze do duodécimo mês, que é o mês de adar.

13 E uma cópia da carta, que seria divulgada como decreto em todas as províncias, foi publicada entre todos os povos, para que os judeus estivessem preparados para aquele dia, a fim de se vingarem de seus inimigos.

14 Partiram, pois, os correios montados em ginetes que se usavam no serviço real, apressados e impelidos pela ordem do rei; e foi proclamado o decreto em Susã, a capital.

15 Então Mardoqueu saiu da presença do rei, vestido de um traje real azul celeste e branco, trazendo uma grande coroa de ouro, e um manto de linho fino e de púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou.

16 E para os judeus houve luz e alegria, gozo e honra.

17 Também em toda a província, e em toda cidade, aonde chegava a ordem do rei ao seu decreto, havia entre os judeus alegria e gozo, banquetes e festas; e muitos, dentre os povos da terra, se fizeram judeus, pois o medo dos judeus tinha caído sobre eles.


ESTER CAPÍTULO 7


ESTER 7

Ester denuncia Hamã

1 Entraram, pois, o rei e Hamã para se banquetearem com a rainha Ester.

2 Ainda outra vez disse o rei a Ester, no segundo dia, durante o banquete do vinho:  Qual é a tua petição, rainha Ester?  e ser-te-á concedida;  e qual é o teu rogo?  Até metade do reino se te dará.

3 Então respondeu a rainha Ester, e disse:  Ó rei!  se eu tenho alcançado o teu favor, e se parecer bem ao rei, seja-me concedida a minha vida, eis a minha petição, e o meu povo, eis o meu rogo;

4 porque fomos vendidos, eu e o meu povo, para sermos destruídos, mortos e exterminados;  se ainda por servos e por servas nos tivessem vendido, eu teria me calado, ainda que o adversário não poderia ter compensado a perda do rei.

5 Então falou o rei Assuero, e disse à rainha Ester:  Quem é e onde está esse, cujo coração o instigou a fazer assim?

6 Respondeu Ester:  Um adversário e inimigo, este perverso Hamã!  Então Hamã ficou aterrorizado perante o rei e a rainha.

7 E o rei, no seu furor, se levantou do banquete do vinho e entrou no jardim do palácio;  Hamã, porém, ficou para rogar à rainha Ester pela sua vida, porque viu que já o mal lhe estava determinado pelo rei.

8 Ora, o rei voltou do jardim do palácio à sala do banquete do vinho;  e Hamã havia caído prostrado sobre o leito em que estava Ester.  Então disse o rei:  Porventura quereria ele também violar a rainha perante mim na minha própria casa?  Ao sair essa palavra da boca do rei, cobriram a Hamã o rosto.

9 Então disse Harbona, um dos eunucos que serviam diante do rei:  Eis que a forca de cinqüenta côvados de altura que Hamã fizera para Mardoqueu, que falara em defesa do rei, está junto à casa de Hamã.  Então disse o rei:  Enforcai-o nela.

10 Enforcaram-no, pois, na forca que ele tinha preparado para Mardoqueu.  Então o furor do rei se aplacou.


ESTER CAPÍTULO 6


O rei lê as crônicas e determina honrar Mardoqueu

1 Naquela mesma noite fugiu do rei o sono;  então ele mandou trazer o livro de registro das crônicas, as quais se leram diante do rei.

2 E achou-se escrito que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos eunucos do rei, guardas da porta, que tinham procurado tirar a vida ao rei Assuero.

3 E o rei perguntou:  Que honra, ou dignidade, foi conferida a Mardoqueu por Isso?  Responderam os moços do rei que o serviam:  Coisa nenhuma se lhe fez.

4 Então disse o rei:  Quem está no pátio?  Ora, Hamã acabara de entrar no pátio exterior do palácio real para falar com o rei, a fim de que se enforcasse Mardoqueu na forca que lhe tinha preparado.

5 E os servos do rei lhe responderam:  Eis que Hamã está esperando no pátio.  E disse o rei que entrasse.

6 Hamã, pois, entrou.  Perguntou-lhe o rei:  Que se fará ao homem a quem o rei se agrada honrar?  Então Hamã disse consigo mesmo:  A quem se agradaria o rei honrar mais do que a mim?

7 Pelo que disse Hamã ao rei:  Para o homem a quem o rei se agrada honrar,

8 sejam trazidos trajes reais que o rei tenha usado, e o cavalo em que o rei costuma andar, e ponha-se-lhe na cabeça uma coroa real;

9 sejam entregues os trajes e o cavalo à mão dum dos príncipes mais nobres do rei, e vistam deles aquele homem a quem o rei se agrada honrar, e façam-no andar montado pela praça da cidade, e proclamem diante dele:  Assim se faz ao homem a quem o rei se agrada honrar!

10 Então disse o rei a Hamã:  Apressa-te, toma os trajes e o cavalo como disseste, e faze assim para com o judeu Mardoqueu, que está sentado à porta do rei;  e não deixes falhar coisa alguma de tudo quanto disseste.

11 Hamã, pois, tomou os trajes e o cavalo e vestiu a Mardoqueu, e o fez andar montado pela praça da cidade, e proclamou diante dele:  Assim se faz ao homem a quem o rei se agrada honrar!

12 Depois disto Mardoqueu voltou para a porta do rei;  porém Hamã se recolheu a toda pressa para sua casa, lamentando-se e de cabeça coberta.

13 E contou Hamã a Zerés, sua mulher, e a todos os seus amigos tudo quanto lhe tinha sucedido.  Então os seus sábios e Zerés, sua mulher, lhe disseram:  Se Mardoqueu, diante de quem já começaste a cair, é da linhagem dos judeus, não prevalecerás contra ele, antes certamente cairás diante dele.

14 Enquanto estes ainda falavam com ele, chegaram os eunucos do rei, e se apressaram a levar Hamã ao banquete que Ester preparara.



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